O artista angolano Paulo Amaral vai apresentar-se, nessa sexta-feira, dia 06, pelas 18 horas, na Galeria Tamar Golan, com a exposição individual “100 Kigila”.
O título do projecto é uma expressão típica da gíria caluanda que significa “sem problemas”, “sem makas”, e que o artista adopta com o sentido de viver uma paz interior permanente, mas também porque gostaria de partilhar com todos, sem excepções, “essa boa energia e boa onda”, como refere o comunicado que nos chegou.
A nota continua que se trata também de “uma forma de nos libertarmos espiritualmente das más energias, vulgo “maíngas” e de outras “malambas”, que através da música, da dança, do teatro, da pintura e de outras expressões artísticas e culturais tornam a nossa mente mais aberta, limpa e descontraída”.
O Conceito “100 Kigila” une, para além das obras plásticas, a música, às 20h00, com a banda Silk N´Roots, que vai levar aos amantes da boa arte as emoções do estilo musical rock, avança o documento.
Entretanto, a exposição ficará patente ao público até ao dia 27 deste mês, podendo ser visitada de segunda a sexta-feira, das 9h00 às 17h00, naquela que é a galeria de arte contemporânea da Fundação Arte e Cultura, localizada na Ilha de Luanda, junto à escola 1205, paragem da Casa Lisboa.
Paulo Amaral nasceu em Lisboa, a 15 de Outubro de 1969. Autodidacta, angolano que desde há muito tempo respira e sente as cores e os traços da terra que o viu a crescer, frequentou o Instituto Médio de Educação de Luanda, Makarenco, trabalhou como desenhador de projectos de arquitetura, foi militar e teve uma passagem pela música numa banda de jazz.
Manteve sempre uma ligação forte com os traços e, em 1988, descobriu o sentido das cores e começou sua carreira como pintor, fazendo sua primeira exposição, “Cores e Tons”, em Março de 2001. Desde então já participou em 38 exposições, individuais e colectivas, sendo que a mais recente foi em 2021, na segunda edição do Reciclarte.
O artista angolano Paulo Amaral vai apresentar-se, nessa sexta-feira, dia 06, pelas 18 horas, na Galeria Tamar Golan, com a exposição individual “100 Kigila”.
O título do projecto é uma expressão típica da gíria caluanda que significa “sem problemas”, “sem makas”, e que o artista adopta com o sentido de viver uma paz interior permanente, mas também porque gostaria de partilhar com todos, sem excepções, “essa boa energia e boa onda”, como refere o comunicado que nos chegou.
A nota continua que se trata também de “uma forma de nos libertarmos espiritualmente das más energias, vulgo “maíngas” e de outras “malambas”, que através da música, da dança, do teatro, da pintura e de outras expressões artísticas e culturais tornam a nossa mente mais aberta, limpa e descontraída”.
O Conceito “100 Kigila” une, para além das obras plásticas, a música, às 20h00, com a banda Silk N´Roots, que vai levar aos amantes da boa arte as emoções do estilo musical rock, avança o documento.
Entretanto, a exposição ficará patente ao público até ao dia 27 deste mês, podendo ser visitada de segunda a sexta-feira, das 9h00 às 17h00, naquela que é a galeria de arte contemporânea da Fundação Arte e Cultura, localizada na Ilha de Luanda, junto à escola 1205, paragem da Casa Lisboa.
Paulo Amaral nasceu em Lisboa, a 15 de Outubro de 1969. Autodidacta, angolano que desde há muito tempo respira e sente as cores e os traços da terra que o viu a crescer, frequentou o Instituto Médio de Educação de Luanda, Makarenco, trabalhou como desenhador de projectos de arquitetura, foi militar e teve uma passagem pela música numa banda de jazz.
Manteve sempre uma ligação forte com os traços e, em 1988, descobriu o sentido das cores e começou sua carreira como pintor, fazendo sua primeira exposição, “Cores e Tons”, em Março de 2001. Desde então já participou em 38 exposições, individuais e colectivas, sendo que a mais recente foi em 2021, na segunda edição do Reciclarte.