O PCA do Instituto de Apoio às Micro, Pequenas e Médias Empresas (INAPEM) afirmou em Luanda que, no âmbito das suas atribuições estatutárias, a instituição posiciona-se cada vez mais ao lado das pequenas e médias empresas, das startups, do jovem empreendedor, das cooperativas e das instituições que contribuem para que as empresas desenvolvam com dignidade as suas actividades com maior ênfase na busca de soluções capazes de tornar as pequenas e médias empresas cada vez mais competitivas.
João Nkosi, que falou na quinta-feira passada, por ocasião da apresentação do “Segmento PMEs”, um instrumento da BODIVA que visa financiar as pequenas e médias empresas, disse que, para se ter noção do trabalho que é desenvolvido pelo INAPEM, sob coordenação do Ministério da Economia e Planeamento, só em 2022, em termos acumulados, os números apontam para o facto de, no domínio da consultoria e assistência técnica, cerca de 2.037 empresas terem recebido apoio do instituto, por exemplo.
O número de formalização de actividades económicas é 246.000, sob coordenação do Ministério da Economia e Planeamento, acesso ao financiamento de 1.705 projectos aprovados, dos quais 994 desembolsados, igualmente sob coordenação daquele ministério.
No domínio da capacitação, continuou o gestor, regista-se um total de 6.376 contemplados, dos quais 2.331 mulheres e 3.642 são homens. No domínio do feito em Angola, contabilizam-se 30 empresas inscritas e mais de 200 produtos registados, além de 10 selos com o código QR já emitidos. Relativamente à certificação das empresas em termos acumulados, Nkosi declarou que o INAPEM regista um total de 35.818 empresas, das quais 2.962 são classificadas como pequenas e 2.812 são classificadas como médias, números que podem servir de base necessária para prestar o apoio necessário a estes segmentos, no que concernem a inclusão financeira e os serviços de auditoria, que é um dos critérios fundamentais para o acesso ao mecanismo de financiamento apresentado na ocasião.
Sobre a iniciativa da BODIVA, o responsável declarou que representa o comprometimento das suas instituições na busca de soluções que visam tornar cada vez mais facilitado o acesso ao financiamento por parte das pequenas e médias empresas.
Com efeito, o INAPEM disponibiliza um conjunto de serviços com o objectivo de facilitar o acesso ao mercado interno, nomeadamente, consultoria e assistência, formalização da actividade económica, acesso ao financiamento, capacitação e fomento empresarial, certificação à luz da lei 30/11, e por fim feito em Angola.
Relativamente ao funcionamento, estima-se que só no âmbito do Projecto de Apoio ao Crédito (PAC) reestruturado, por exemplo cerca de 2.037 empresas tiveram apoio quanto à conformação do dossier de crédito, destes, como referido, 1.705 projectos foram aprovados e 994 projectos foram já financiados pelo BDA e os restantes em fase de análise para posterior aprovação e financiamento.
O PCA do INAPEM fez saber ainda que, dos sectores com mais projectos constituídos para o PAC, estima-se que 1.532 são da agricultura, 856 para os operadores do comércio e distribuição e em terceiro lugar 304 do sector das pescas. “Como podemos verificar, o financiamento para dinamização da economia real está a acontecer, porém é necessário o surgimento de mais opções de financiamento para as empresas como esta modalidade que aqui estamos a testemunhar”, defendeu, tendo observado que, em relação a este segmento lançado, “importa referir que o INAPEM pode afirmar categoricamente que o país tem pequenas e médias empresas para beneficiar deste mecanismo”.
Adiante, João Nkosi aplaudiu a iniciativa da BODIVA e deixou a promessa de que o INAPEM será parte integrante desta solução, com todo engajamento para que as pequenas e médias empresas tenham os resultados esperados diante dos objectivos preconizados.
No entanto, para o efeito, frisou, é fundamental continuar apoiar as pequenas e médias empresas, as cooperativas, os jovens empreendedores e as startups com assistência técnica, para se melhor verem os seus processos conformados com o destaque para a organização da contabilidade, que é um factor fundamental que contribui para aprovação de projectos pelo que mais organismos deverão juntar-se a estes esforços, entre os quais as ordens dos profissionais de contabilidade, a título de exemplo.
*Com Ylson Menezes
O PCA do Instituto de Apoio às Micro, Pequenas e Médias Empresas (INAPEM) afirmou em Luanda que, no âmbito das suas atribuições estatutárias, a instituição posiciona-se cada vez mais ao lado das pequenas e médias empresas, das startups, do jovem empreendedor, das cooperativas e das instituições que contribuem para que as empresas desenvolvam com dignidade as suas actividades com maior ênfase na busca de soluções capazes de tornar as pequenas e médias empresas cada vez mais competitivas.
João Nkosi, que falou na quinta-feira passada, por ocasião da apresentação do “Segmento PMEs”, um instrumento da BODIVA que visa financiar as pequenas e médias empresas, disse que, para se ter noção do trabalho que é desenvolvido pelo INAPEM, sob coordenação do Ministério da Economia e Planeamento, só em 2022, em termos acumulados, os números apontam para o facto de, no domínio da consultoria e assistência técnica, cerca de 2.037 empresas terem recebido apoio do instituto, por exemplo.
O número de formalização de actividades económicas é 246.000, sob coordenação do Ministério da Economia e Planeamento, acesso ao financiamento de 1.705 projectos aprovados, dos quais 994 desembolsados, igualmente sob coordenação daquele ministério.
No domínio da capacitação, continuou o gestor, regista-se um total de 6.376 contemplados, dos quais 2.331 mulheres e 3.642 são homens. No domínio do feito em Angola, contabilizam-se 30 empresas inscritas e mais de 200 produtos registados, além de 10 selos com o código QR já emitidos. Relativamente à certificação das empresas em termos acumulados, Nkosi declarou que o INAPEM regista um total de 35.818 empresas, das quais 2.962 são classificadas como pequenas e 2.812 são classificadas como médias, números que podem servir de base necessária para prestar o apoio necessário a estes segmentos, no que concernem a inclusão financeira e os serviços de auditoria, que é um dos critérios fundamentais para o acesso ao mecanismo de financiamento apresentado na ocasião.
Sobre a iniciativa da BODIVA, o responsável declarou que representa o comprometimento das suas instituições na busca de soluções que visam tornar cada vez mais facilitado o acesso ao financiamento por parte das pequenas e médias empresas.
Com efeito, o INAPEM disponibiliza um conjunto de serviços com o objectivo de facilitar o acesso ao mercado interno, nomeadamente, consultoria e assistência, formalização da actividade económica, acesso ao financiamento, capacitação e fomento empresarial, certificação à luz da lei 30/11, e por fim feito em Angola.
Relativamente ao funcionamento, estima-se que só no âmbito do Projecto de Apoio ao Crédito (PAC) reestruturado, por exemplo cerca de 2.037 empresas tiveram apoio quanto à conformação do dossier de crédito, destes, como referido, 1.705 projectos foram aprovados e 994 projectos foram já financiados pelo BDA e os restantes em fase de análise para posterior aprovação e financiamento.
O PCA do INAPEM fez saber ainda que, dos sectores com mais projectos constituídos para o PAC, estima-se que 1.532 são da agricultura, 856 para os operadores do comércio e distribuição e em terceiro lugar 304 do sector das pescas. “Como podemos verificar, o financiamento para dinamização da economia real está a acontecer, porém é necessário o surgimento de mais opções de financiamento para as empresas como esta modalidade que aqui estamos a testemunhar”, defendeu, tendo observado que, em relação a este segmento lançado, “importa referir que o INAPEM pode afirmar categoricamente que o país tem pequenas e médias empresas para beneficiar deste mecanismo”.
Adiante, João Nkosi aplaudiu a iniciativa da BODIVA e deixou a promessa de que o INAPEM será parte integrante desta solução, com todo engajamento para que as pequenas e médias empresas tenham os resultados esperados diante dos objectivos preconizados.
No entanto, para o efeito, frisou, é fundamental continuar apoiar as pequenas e médias empresas, as cooperativas, os jovens empreendedores e as startups com assistência técnica, para se melhor verem os seus processos conformados com o destaque para a organização da contabilidade, que é um factor fundamental que contribui para aprovação de projectos pelo que mais organismos deverão juntar-se a estes esforços, entre os quais as ordens dos profissionais de contabilidade, a título de exemplo.
*Com Ylson Menezes