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Plataformas Open Banking e WIC autorizadas pelo BNA

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O Banco Nacional de Angola autorizou a entrada em funcionamento da plataforma WIC, que vai permitir as várias soluções interagirem entre si, tal como acontece com o arranjo multicaixa, tornando assim possível transferir ou receber dinheiro entre diferentes ferramentas de pagamentos de serviços móveis e instantâneos em Angola.

A informação foi avançada pelo governador do BNA, José Massano, quando fazia o balanço dos últimos cinco anos do banco central, à margem da apresentação do estudo “Banca em Análise”, uma iniciativa da consultora Deloitte, sem, no entanto, adiantar datas.

José Massano disse ainda que, doravante, as instituições financeiras bancárias passarão a partilhar os dados de clientes, mediante autorização dos mesmos, com outras entidades através de plataformas digitais próprias, tendo para este efeito o comité executivo do Banco Nacional de Angola aprovado, a semana passada, o lançamento da iniciativa Open Banking, um serviço previsto na lei dos sistemas de pagamentos.

Ainda sobre os pagamentos da marca WIC, o gestor, citado pela Forbes África Lusófona, disse que os mesmos deverão funcionar através de uma plataforma operacional fortificada, que garante a interoperabilidade dos mais variados operadores do sistema de pagamento, exemplificando que passa a ser possível um utilizador do Unitel Money transferir ou receber dinheiro de quem usa o E-Kumbu, do Banco Sol, ou outra solução licenciada pelo regulador.

“Pretendemos, assim, criar as condições para que surjam no mercado entidades que optimizem os dados dos clientes bancários para oferecer novos serviços de pagamentos, tais como iniciação de pagamento e consulta de informação agregada sobre as suas contas”, referiu.

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Redacção

O Banco Nacional de Angola autorizou a entrada em funcionamento da plataforma WIC, que vai permitir as várias soluções interagirem entre si, tal como acontece com o arranjo multicaixa, tornando assim possível transferir ou receber dinheiro entre diferentes ferramentas de pagamentos de serviços móveis e instantâneos em Angola.

A informação foi avançada pelo governador do BNA, José Massano, quando fazia o balanço dos últimos cinco anos do banco central, à margem da apresentação do estudo “Banca em Análise”, uma iniciativa da consultora Deloitte, sem, no entanto, adiantar datas.

José Massano disse ainda que, doravante, as instituições financeiras bancárias passarão a partilhar os dados de clientes, mediante autorização dos mesmos, com outras entidades através de plataformas digitais próprias, tendo para este efeito o comité executivo do Banco Nacional de Angola aprovado, a semana passada, o lançamento da iniciativa Open Banking, um serviço previsto na lei dos sistemas de pagamentos.

Ainda sobre os pagamentos da marca WIC, o gestor, citado pela Forbes África Lusófona, disse que os mesmos deverão funcionar através de uma plataforma operacional fortificada, que garante a interoperabilidade dos mais variados operadores do sistema de pagamento, exemplificando que passa a ser possível um utilizador do Unitel Money transferir ou receber dinheiro de quem usa o E-Kumbu, do Banco Sol, ou outra solução licenciada pelo regulador.

“Pretendemos, assim, criar as condições para que surjam no mercado entidades que optimizem os dados dos clientes bancários para oferecer novos serviços de pagamentos, tais como iniciação de pagamento e consulta de informação agregada sobre as suas contas”, referiu.

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