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A cena artística internacional volta-se para a fotografia africana com a estreia de Sanjo Lawal, jovem fotógrafo nigeriano que, pela primeira vez, apresentará em Portugal a sua exposição individual. Intitulada “Heavy Is the Head”, a mostra que também marca a sua estreia global, inaugura no próximo sábado, 27 de Setembro, na galeria This Is Not a White Cube, em Lisboa.
A série reúne 17 obras inéditas, produzidas entre os anos de 2022 e 2025, e inscreve-se num momento fértil da arte visual africana, em que o telemóvel se afirma como instrumento de emancipação estética, política e democrática.
Inspirado pela tradição da fotografia de estúdio em África, Lawal reinventa o processo criativo: o estúdio torna-se portátil e a câmara, um objecto íntimo e acessível. Em fundos vibrantes, com composições ousadas e subtil manipulação digital, os retratos elevam os modelos a figuras quase míticas. A indumentária tradicional como os trajes Yorùbá de prestígio é reinterpretada como coroas contemporâneas, devolvendo dignidade, memória e soberania aos protagonistas das imagens.
Mais do que uma exposição, “Heavy Is the Head” é um convite à reflexão sobre o papel da fotografia na era digital e sobre a capacidade da tradição em dialogar com a inovação. Uma celebração da riqueza cultural africana que, ao mesmo tempo, projecta novas narrativas visuais para o futuro.
A cena artística internacional volta-se para a fotografia africana com a estreia de Sanjo Lawal, jovem fotógrafo nigeriano que, pela primeira vez, apresentará em Portugal a sua exposição individual. Intitulada “Heavy Is the Head”, a mostra que também marca a sua estreia global, inaugura no próximo sábado, 27 de Setembro, na galeria This Is Not a White Cube, em Lisboa.
A série reúne 17 obras inéditas, produzidas entre os anos de 2022 e 2025, e inscreve-se num momento fértil da arte visual africana, em que o telemóvel se afirma como instrumento de emancipação estética, política e democrática.
Inspirado pela tradição da fotografia de estúdio em África, Lawal reinventa o processo criativo: o estúdio torna-se portátil e a câmara, um objecto íntimo e acessível. Em fundos vibrantes, com composições ousadas e subtil manipulação digital, os retratos elevam os modelos a figuras quase míticas. A indumentária tradicional como os trajes Yorùbá de prestígio é reinterpretada como coroas contemporâneas, devolvendo dignidade, memória e soberania aos protagonistas das imagens.
Mais do que uma exposição, “Heavy Is the Head” é um convite à reflexão sobre o papel da fotografia na era digital e sobre a capacidade da tradição em dialogar com a inovação. Uma celebração da riqueza cultural africana que, ao mesmo tempo, projecta novas narrativas visuais para o futuro.
