O ministro da Justiça e dos Direitos Humanos, Francisco Queiroz, afirmou que, "se não houver democracia, dificilmente os Direitos Humanos poderão se realizar", defendendo que, para a sua efectiva concretização, é preciso que se aposte mais na consolidação das instituições e na garantia dos direitos e liberdades fundamentais dos cidadãos.
Ao falar à imprensa, no final do IV Diálogo Estratégico Caminho-Conjunto entre Angola e a União Europeia, decorrido ontem, o governante referiu que, sobre a Estratégia Nacional dos Direitos Humanos, um dos pontos que mereceu a atenção das duas instituições, Angola e a UE entraram num diálogo mais interactivo e qualitativamente superior de conversações.
"Já não é aquela situação policial", considerou.
A Estratégia Nacional, reforçou, abrange a democracia e os Direitos Humanos e tem sempre como pano de fundo a democracia e boa governação. Com base nisso, sublinhou, o Governo angolano propôs à União Europeia adaptar o diálogo à visão da Estratégia Nacional dos Direitos Humanos, "porque a UE também tem a sua própria estratégia de Direitos Humanos e democracia".
"É necessário combinar os interesses e as visões subjacentes a essas duas estratégias. As estratégias de Angola passam por consolidar uma posição de fiscalização dos Direitos Humanos pelos próprios angolanos, através dos instrumentos que a referida estratégia prevê, que são os Comités Locais de Direitos Humanos", defendeu Francisco Queiroz.
Por seu turno, a embaixadora da União Europeia no país, Jeannette Seppen, reconheceu que "Angola está num bom caminho em matérias de Direitos Humanos", mas considerou que "ainda há coisas por fazer".
Em declarações à imprensa, a diplomata disse que o trabalho que ainda precisa de ser feito enquadra-se nesta parceria que passa, também, por falar dos passos e avanços que já foram dados, como os Comités Locais de Direitos Humanos, lê-se no Jornal de Angola.
O ministro da Justiça e dos Direitos Humanos, Francisco Queiroz, afirmou que, "se não houver democracia, dificilmente os Direitos Humanos poderão se realizar", defendendo que, para a sua efectiva concretização, é preciso que se aposte mais na consolidação das instituições e na garantia dos direitos e liberdades fundamentais dos cidadãos.
Ao falar à imprensa, no final do IV Diálogo Estratégico Caminho-Conjunto entre Angola e a União Europeia, decorrido ontem, o governante referiu que, sobre a Estratégia Nacional dos Direitos Humanos, um dos pontos que mereceu a atenção das duas instituições, Angola e a UE entraram num diálogo mais interactivo e qualitativamente superior de conversações.
"Já não é aquela situação policial", considerou.
A Estratégia Nacional, reforçou, abrange a democracia e os Direitos Humanos e tem sempre como pano de fundo a democracia e boa governação. Com base nisso, sublinhou, o Governo angolano propôs à União Europeia adaptar o diálogo à visão da Estratégia Nacional dos Direitos Humanos, "porque a UE também tem a sua própria estratégia de Direitos Humanos e democracia".
"É necessário combinar os interesses e as visões subjacentes a essas duas estratégias. As estratégias de Angola passam por consolidar uma posição de fiscalização dos Direitos Humanos pelos próprios angolanos, através dos instrumentos que a referida estratégia prevê, que são os Comités Locais de Direitos Humanos", defendeu Francisco Queiroz.
Por seu turno, a embaixadora da União Europeia no país, Jeannette Seppen, reconheceu que "Angola está num bom caminho em matérias de Direitos Humanos", mas considerou que "ainda há coisas por fazer".
Em declarações à imprensa, a diplomata disse que o trabalho que ainda precisa de ser feito enquadra-se nesta parceria que passa, também, por falar dos passos e avanços que já foram dados, como os Comités Locais de Direitos Humanos, lê-se no Jornal de Angola.