O Standard Bank de Angola demonstrou, em 2017, o seu foco na remuneração aos accionistas, atingindo um ROE de 60% e a capacidade de manutenção e crescimento do nível de depósitos durante grande parte do ano, associada a uma excelente gestão de liquidez, resultou num crescimento do produto bancário de 53% face a 2016, suportado pelo crescimento significativo da margem financeira em 78%.
No último trimestre do ano passado, verificou, no entanto, um decréscimo do montante de depósitos, justificado pelo comportamento dos clientes, que utilizaram a sua liquidez em AOA para a aquisição de dívida pública (maioritariamente indexada ao USD), com o intuito de se protegerem relativamente à desvalorização da moeda nacional, prevista para o início do exercício 2018.
Esta redução no nível de depósitos é compensada pelo crescimento do saldo de títulos indexados sob custódia da instituição, que apresentou um aumento de 116% quando comparado com o ano passado, situando-se nos 232 milhões de AOA, e embora o crédito líquido tenha decrescido 30% face ao valor registado em 2016, a rentabilidade dos activos do Banco aumentou de 2% para 5%, reflectindo uma melhoria na performance do Standard Bank de Angola, conta o comunicado enviado ao ONgoma News.
O documento destaca a manutenção ao nível da qualidade da carteira de crédito, mantendo-se o rácio de crédito em incumprimento a 5%, acrescentando ainda que o banco tem procurado optimizar a sua estrutura de custos através do investimento em tecnologia, da automatização de processos e do encerramento estratégico de agências, esta estratégia, que conjugada com o esforço de melhoria da qualidade de serviço, tem permitido aumentar a eficiência da empresa, o que se traduz numa evolução muito positiva do seu rácio de eficiência (cost-to-income).
No exercício de 2017, o cost-to- income atingiu um valor de 46%, apresentando uma diferença de 13 pontos percentuais face ao ano transacto. O resultado líquido do exercício apresentou um crescimento notável de 116%, passando de 7 mil milhões de AOA em 2016, para 17 mil milhões de AOA em 2017.
A sua estrutura financeira revela novamente uma elevada solidez. Com efeito, o rácio de solvabilidade atingiu em 2017 um valor de 33%, apresentado um crescimento de 24% face a 2016.
De notar, por outro lado, de acordo com a fonte, que este valor é consideravelmente superior ao limite de solvabilidade exigido pelo BNA, que corresponde a 10%, e, então, face ao panorama de indicadores apresentado, conclui-se que 2017 foi um ano de crescimento e afirmação do Standard Bank, que se consubstanciou na reafirmação de solidez e reforço da sua performance.
Neste diapasão, no ano, o banco recebeu o seguintes prémios: The Banker – Bank of the Year in Angola 2017 / Banco do Ano em Angola 2017, Prémio Sirius – Best Annual Report 2017 – Financial Sector / Melhor Relatório de Gestão e Contas 2017 - Sector Financeiro, Global Finance - Best Treasury & Cash Management Provider in Angola 2017 / Melhor Provedor de Tesouraria e Gestão de Caixa em Angola 2017, Global Finance - Best Trade Finance Provider in Angola 2017 / Melhor Provedor de Trade Finance em Angola 2017, Global Finance - Best Investment Bank in Angola 2017 / Melhor Banco de Investimento em Angola 2017 e Emeafinance – Best Investment Bank in Angola 2017 / Melhor Banco de Investimento em Angola 2017.
O Standard Bank de Angola é uma sociedade de direito angolano, sediada no município de Belas, Talatona, registada na Conservatória do Registo Comercial de Luanda sobe o número 631-10. O BNA emitiu a respectiva licença bancária no dia 9 de Março de 2010, tendo o banco iniciado a sua actividade operacional a 27 de Setembro de 2010, cita ainda a fonte.
O capital social da instituição, equivalente ao custo histórico, em AOA, a 100 milhões de USD, encontra-se repartido por 2 accionistas, designadamente, o Standard Bank Group Limited e a AAA Activos Limitada, com 51% e 49% respectivamente.
O Standard Bank de Angola demonstrou, em 2017, o seu foco na remuneração aos accionistas, atingindo um ROE de 60% e a capacidade de manutenção e crescimento do nível de depósitos durante grande parte do ano, associada a uma excelente gestão de liquidez, resultou num crescimento do produto bancário de 53% face a 2016, suportado pelo crescimento significativo da margem financeira em 78%.
No último trimestre do ano passado, verificou, no entanto, um decréscimo do montante de depósitos, justificado pelo comportamento dos clientes, que utilizaram a sua liquidez em AOA para a aquisição de dívida pública (maioritariamente indexada ao USD), com o intuito de se protegerem relativamente à desvalorização da moeda nacional, prevista para o início do exercício 2018.
Esta redução no nível de depósitos é compensada pelo crescimento do saldo de títulos indexados sob custódia da instituição, que apresentou um aumento de 116% quando comparado com o ano passado, situando-se nos 232 milhões de AOA, e embora o crédito líquido tenha decrescido 30% face ao valor registado em 2016, a rentabilidade dos activos do Banco aumentou de 2% para 5%, reflectindo uma melhoria na performance do Standard Bank de Angola, conta o comunicado enviado ao ONgoma News.
O documento destaca a manutenção ao nível da qualidade da carteira de crédito, mantendo-se o rácio de crédito em incumprimento a 5%, acrescentando ainda que o banco tem procurado optimizar a sua estrutura de custos através do investimento em tecnologia, da automatização de processos e do encerramento estratégico de agências, esta estratégia, que conjugada com o esforço de melhoria da qualidade de serviço, tem permitido aumentar a eficiência da empresa, o que se traduz numa evolução muito positiva do seu rácio de eficiência (cost-to-income).
No exercício de 2017, o cost-to- income atingiu um valor de 46%, apresentando uma diferença de 13 pontos percentuais face ao ano transacto. O resultado líquido do exercício apresentou um crescimento notável de 116%, passando de 7 mil milhões de AOA em 2016, para 17 mil milhões de AOA em 2017.
A sua estrutura financeira revela novamente uma elevada solidez. Com efeito, o rácio de solvabilidade atingiu em 2017 um valor de 33%, apresentado um crescimento de 24% face a 2016.
De notar, por outro lado, de acordo com a fonte, que este valor é consideravelmente superior ao limite de solvabilidade exigido pelo BNA, que corresponde a 10%, e, então, face ao panorama de indicadores apresentado, conclui-se que 2017 foi um ano de crescimento e afirmação do Standard Bank, que se consubstanciou na reafirmação de solidez e reforço da sua performance.
Neste diapasão, no ano, o banco recebeu o seguintes prémios: The Banker – Bank of the Year in Angola 2017 / Banco do Ano em Angola 2017, Prémio Sirius – Best Annual Report 2017 – Financial Sector / Melhor Relatório de Gestão e Contas 2017 - Sector Financeiro, Global Finance - Best Treasury & Cash Management Provider in Angola 2017 / Melhor Provedor de Tesouraria e Gestão de Caixa em Angola 2017, Global Finance - Best Trade Finance Provider in Angola 2017 / Melhor Provedor de Trade Finance em Angola 2017, Global Finance - Best Investment Bank in Angola 2017 / Melhor Banco de Investimento em Angola 2017 e Emeafinance – Best Investment Bank in Angola 2017 / Melhor Banco de Investimento em Angola 2017.
O Standard Bank de Angola é uma sociedade de direito angolano, sediada no município de Belas, Talatona, registada na Conservatória do Registo Comercial de Luanda sobe o número 631-10. O BNA emitiu a respectiva licença bancária no dia 9 de Março de 2010, tendo o banco iniciado a sua actividade operacional a 27 de Setembro de 2010, cita ainda a fonte.
O capital social da instituição, equivalente ao custo histórico, em AOA, a 100 milhões de USD, encontra-se repartido por 2 accionistas, designadamente, o Standard Bank Group Limited e a AAA Activos Limitada, com 51% e 49% respectivamente.