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Tem que haver mais capacitação nos serviços de administração tributária, defende gestora portuguesa

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Andrade Lino

A Directora da Administração Geral Tributária de Portugal, Helena Borges, defendeu a necessidade de haver mais capacitação dos quadros dos serviços tributários, sendo esse “um trabalho que exige esforço e adaptação tecnológica” constantes.

Para convidada da Administração Geral Tributária de Angola, por ocasião do terceiro aniversário dessa instituição, esse esforço não dispensará os quadros do sector “de construir mais competências para atrair investimentos”, desenvolver a sua actividade, e “envolver a economia que progride simultaneamente para a concorrência da transparência”.

“Há valores e princípios que esperamos apoiar, no sentido de garantir condições de serviços no combate à má administração, sendo a boa participante do esforço de construção, onde os seus profissionais empenham-se, com o bem decisivo, para o funcionamento da sociedade, como acontece no nosso país”, comparou, pois é, concluiu, “uma organização dos recursos disponíveis que se multiplicam de volta para sociedade, tendo em conta os investimentos que se fazem, a fim de se criarem condições de sustentabilidade para o seu próprio funcionamento”.

Entretanto, Helena Borges declarou que a AGT de Portugal quer partilhar com a administração tributária angolana as suas experiências, que considera serem bem sucedidas e que tiveram resultados naquele país, do ponto de vista da disponibilização de uma administração baseada na oferta dos serviços digitais, que aposta no fundamento e apoio voluntário aos cidadãos, mas também no combate empenhando ao incumprimento e à fraude.

“Nós, como os outros países, vivemos de uma articulação global de parceiros económicos na facilitação de comércio e é bom encontrarmos essa dinâmica, num país com o qual temos ligações frequentes, de cumprimento dos padrões de serviço e garantindo uma facilitação do comércio, o que é essencial para o desenvolvimento económico”, afirmou.

A Administração Geral Tributária  tem por missão fundamental propor e executar a política tributária do Estado, assegurar o seu cumprimento integral e administrar os impostos, direitos aduaneiros e demais tributos que lhe sejam atribuídos, bem como estudar, promover, coordenar, executar e avaliar os programas, medidas e acções de política tributárias relativas à organização, gestão e aperfeiçoamento do sistema tributário.

“Precisamos que as empresas permaneçam no mercado, cumpram as suas obrigações e gerem empregos, de forma que se conduzam para o caminho certo e ajudem o país a alcançar os resultados que pretende”, manifestou.

Neste contexto, a responsável citou, em entrevista à imprensa, que um dos maiores desafios para a actualidade é a aprendizagem, sendo esta o agente causador das transformações próprias do mundo, “porque todos os dias são um estímulo para aprofundarmos os nossos conhecimentos e acompanharmos toda uma dinâmica que ocorre à nossa volta, e não apenas olharmos para a administração, não apenas para as fronteiras nacionais, mas para as empresas no mercado global”.

Helena Borges acrescentou ainda que se deve rentabilizar os recursos que estão disponíveis hoje, e as pessoas com quem a administração tributária conta “têm que ter capacidade de lidar com a complexidade” do mundo actual, reforçando a sua capacidade analítica e de preservação dos próprios negócios. “Precisamos que as empresas permaneçam no mercado, cumpram as suas obrigações e gerem empregos, de forma que se conduzam para o caminho certo e ajudem o país a alcançar os resultados que pretende”, manifestou.

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Andrade Lino

Jornalista

Estudante de Língua Portuguesa e Comunicação, amante de artes visuais, música e poesia.

A Directora da Administração Geral Tributária de Portugal, Helena Borges, defendeu a necessidade de haver mais capacitação dos quadros dos serviços tributários, sendo esse “um trabalho que exige esforço e adaptação tecnológica” constantes.

Para convidada da Administração Geral Tributária de Angola, por ocasião do terceiro aniversário dessa instituição, esse esforço não dispensará os quadros do sector “de construir mais competências para atrair investimentos”, desenvolver a sua actividade, e “envolver a economia que progride simultaneamente para a concorrência da transparência”.

“Há valores e princípios que esperamos apoiar, no sentido de garantir condições de serviços no combate à má administração, sendo a boa participante do esforço de construção, onde os seus profissionais empenham-se, com o bem decisivo, para o funcionamento da sociedade, como acontece no nosso país”, comparou, pois é, concluiu, “uma organização dos recursos disponíveis que se multiplicam de volta para sociedade, tendo em conta os investimentos que se fazem, a fim de se criarem condições de sustentabilidade para o seu próprio funcionamento”.

Entretanto, Helena Borges declarou que a AGT de Portugal quer partilhar com a administração tributária angolana as suas experiências, que considera serem bem sucedidas e que tiveram resultados naquele país, do ponto de vista da disponibilização de uma administração baseada na oferta dos serviços digitais, que aposta no fundamento e apoio voluntário aos cidadãos, mas também no combate empenhando ao incumprimento e à fraude.

“Nós, como os outros países, vivemos de uma articulação global de parceiros económicos na facilitação de comércio e é bom encontrarmos essa dinâmica, num país com o qual temos ligações frequentes, de cumprimento dos padrões de serviço e garantindo uma facilitação do comércio, o que é essencial para o desenvolvimento económico”, afirmou.

A Administração Geral Tributária  tem por missão fundamental propor e executar a política tributária do Estado, assegurar o seu cumprimento integral e administrar os impostos, direitos aduaneiros e demais tributos que lhe sejam atribuídos, bem como estudar, promover, coordenar, executar e avaliar os programas, medidas e acções de política tributárias relativas à organização, gestão e aperfeiçoamento do sistema tributário.

“Precisamos que as empresas permaneçam no mercado, cumpram as suas obrigações e gerem empregos, de forma que se conduzam para o caminho certo e ajudem o país a alcançar os resultados que pretende”, manifestou.

Neste contexto, a responsável citou, em entrevista à imprensa, que um dos maiores desafios para a actualidade é a aprendizagem, sendo esta o agente causador das transformações próprias do mundo, “porque todos os dias são um estímulo para aprofundarmos os nossos conhecimentos e acompanharmos toda uma dinâmica que ocorre à nossa volta, e não apenas olharmos para a administração, não apenas para as fronteiras nacionais, mas para as empresas no mercado global”.

Helena Borges acrescentou ainda que se deve rentabilizar os recursos que estão disponíveis hoje, e as pessoas com quem a administração tributária conta “têm que ter capacidade de lidar com a complexidade” do mundo actual, reforçando a sua capacidade analítica e de preservação dos próprios negócios. “Precisamos que as empresas permaneçam no mercado, cumpram as suas obrigações e gerem empregos, de forma que se conduzam para o caminho certo e ajudem o país a alcançar os resultados que pretende”, manifestou.

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