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Trabalho conjunto constitui "melhor estratégia para lidar com a mobilidade fronteiriça de forma equilibrada"

Trabalho conjunto constitui "melhor estratégia para lidar com a mobilidade fronteiriça de forma equilibrada"
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O director-geral adjunto do Serviço de Migração e Estrangeiros defendeu recentemente a aposta no trabalho conjunto entre as instituições migratórias congéneres como sendo a estratégia mais acertada para lidar com a questão da mobilidade fronteiriça de forma equilibrada, salvaguardando os pressupostos legais de ambos Estados.

Falando por ocasião do acto de abertura do curso sobre Procedimentos de Identificação de Documentos Fraudulentos, no âmbito do Projecto Conjunto entre a República de Angola e a República Democrática do Congo, ACNUR e OIM, em matéria de mobilidade de fronteira-2023, decorrido no auditório da Escola Nacional de Migração, nessa última quarta-feira, em Viana, João Fortunato Machado, que presidiu o momento, disse entretanto que, "tanto Angola quanto a RDC são hoje Estados soberanos regidos por leis que regulam todos os processos sociais, inclusive os fluxos migratórios.

Adiante, destacou que o curso de fraude documental, cujo objectivo foi promover a estabilidade das comunidades fronteiriças, através de soluções duradouras para os fluxos migratórios e gestão eficaz das fronteiras entre Angola e a RDC, constitui uma iniciativa que visa proporcionar melhores condições de mobilidade para as comunidades que residem ao longo da fronteira entre ambos países.

De acordo com a nota publicada no site oficial do Ministério do Interior, a formação teve a duração de quatro dias e contou com a presença do director da Escola Nacional de Migração (ENAMI), distintos oficiais comissários de Migração e formadores do curso, entre outras individualidades.

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Redacção

O director-geral adjunto do Serviço de Migração e Estrangeiros defendeu recentemente a aposta no trabalho conjunto entre as instituições migratórias congéneres como sendo a estratégia mais acertada para lidar com a questão da mobilidade fronteiriça de forma equilibrada, salvaguardando os pressupostos legais de ambos Estados.

Falando por ocasião do acto de abertura do curso sobre Procedimentos de Identificação de Documentos Fraudulentos, no âmbito do Projecto Conjunto entre a República de Angola e a República Democrática do Congo, ACNUR e OIM, em matéria de mobilidade de fronteira-2023, decorrido no auditório da Escola Nacional de Migração, nessa última quarta-feira, em Viana, João Fortunato Machado, que presidiu o momento, disse entretanto que, "tanto Angola quanto a RDC são hoje Estados soberanos regidos por leis que regulam todos os processos sociais, inclusive os fluxos migratórios.

Adiante, destacou que o curso de fraude documental, cujo objectivo foi promover a estabilidade das comunidades fronteiriças, através de soluções duradouras para os fluxos migratórios e gestão eficaz das fronteiras entre Angola e a RDC, constitui uma iniciativa que visa proporcionar melhores condições de mobilidade para as comunidades que residem ao longo da fronteira entre ambos países.

De acordo com a nota publicada no site oficial do Ministério do Interior, a formação teve a duração de quatro dias e contou com a presença do director da Escola Nacional de Migração (ENAMI), distintos oficiais comissários de Migração e formadores do curso, entre outras individualidades.

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