O presidente da UNITA, Adalberto Costa Júnior, confirmou ontem numa conferência de imprensa que os 90 deputados eleitos nas eleições de 24 de Agosto vão tomar posse no parlamento e assim manter-se dentro das instituições do Estado.
A tomada de posse do presidente reeleito será realizada hoje, com a presença de vários chefes de Estados e representantes, mas o líder do Galo Negro declarou que não se fará presente, pois acusa o MPLA de ter realizado um golpe de poder e disse ainda ser urgente combater o estado partidário que se vive em Angola.
ACJ adiantou que a UNITA e os seus parceiros da Frente Patriótica Unida (FPU) levaram até as últimas instâncias todos os recursos ao Tribunal Constitucional, culpando este órgão de endossar as práticas ilegais da Comissão Nacional Eleitoral.
Explicou que a decisão relativa à tomada de posse dos 90 deputados eleitos a 24 de Agosto ocorreu depois de se terem ouvido todas estruturas do partido e da FPU nas 18 províncias de Angola, embora tenha havido discordâncias sobre qual o caminho a prosseguir.
Ademais, realçou que a prioridade para a legislatura neste momento avança para o combate à extrema pobreza, ao desemprego, à eleição directa do presidente e à luta pela mudança dos mídias públicos, exigindo que estes sejam despartidarizados, tal e qual a administração pública.
"Enquanto esta realidade continuar, não descansaremos em tomar a dianteira na defesa do povo angolano em todos os espaços de luta pacífica, incluindo nas ruas, em manifestações", frisou Adalberto.
Questionado pelo Novo Jornal sobre o que dizer aos angolanos que esperavam um posicionamento extremo, como, por exemplo, a não tomada de posse dos deputados, o presidente da UNITA respondeu que é preciso conter as emoções e que todo o empenho dos angolanos que ansiavam pela alternância não será esquecido.
Por isso, realçou, todas as formas de protestos devem ter uma configuração pacífica. "A luta vai continuar com todas as forças para que esta legislatura seja de maior participação dos cidadãos e da efectiva institucionalização do poder autárquico eleito", reforçou o político, tendo continuado que no dia 24 de Setembro será realizada a primeira das manifestações pós-eleitorais, asseverando dar continuidade à litigação pela verdade eleitoral em todos os contextos, nacionais e internacionais.
O presidente da UNITA, Adalberto Costa Júnior, confirmou ontem numa conferência de imprensa que os 90 deputados eleitos nas eleições de 24 de Agosto vão tomar posse no parlamento e assim manter-se dentro das instituições do Estado.
A tomada de posse do presidente reeleito será realizada hoje, com a presença de vários chefes de Estados e representantes, mas o líder do Galo Negro declarou que não se fará presente, pois acusa o MPLA de ter realizado um golpe de poder e disse ainda ser urgente combater o estado partidário que se vive em Angola.
ACJ adiantou que a UNITA e os seus parceiros da Frente Patriótica Unida (FPU) levaram até as últimas instâncias todos os recursos ao Tribunal Constitucional, culpando este órgão de endossar as práticas ilegais da Comissão Nacional Eleitoral.
Explicou que a decisão relativa à tomada de posse dos 90 deputados eleitos a 24 de Agosto ocorreu depois de se terem ouvido todas estruturas do partido e da FPU nas 18 províncias de Angola, embora tenha havido discordâncias sobre qual o caminho a prosseguir.
Ademais, realçou que a prioridade para a legislatura neste momento avança para o combate à extrema pobreza, ao desemprego, à eleição directa do presidente e à luta pela mudança dos mídias públicos, exigindo que estes sejam despartidarizados, tal e qual a administração pública.
"Enquanto esta realidade continuar, não descansaremos em tomar a dianteira na defesa do povo angolano em todos os espaços de luta pacífica, incluindo nas ruas, em manifestações", frisou Adalberto.
Questionado pelo Novo Jornal sobre o que dizer aos angolanos que esperavam um posicionamento extremo, como, por exemplo, a não tomada de posse dos deputados, o presidente da UNITA respondeu que é preciso conter as emoções e que todo o empenho dos angolanos que ansiavam pela alternância não será esquecido.
Por isso, realçou, todas as formas de protestos devem ter uma configuração pacífica. "A luta vai continuar com todas as forças para que esta legislatura seja de maior participação dos cidadãos e da efectiva institucionalização do poder autárquico eleito", reforçou o político, tendo continuado que no dia 24 de Setembro será realizada a primeira das manifestações pós-eleitorais, asseverando dar continuidade à litigação pela verdade eleitoral em todos os contextos, nacionais e internacionais.