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Vera Daves admite que a não ida ao mercado financeiro internacional “está a pesar na tesouraria nacional”

Vera Daves admite que a não ida ao mercado financeiro internacional “está a pesar na tesouraria nacional”
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A ministra da Finanças, Vera Daves, afirmou nessa sexta-feira que a não ida do país ao mercado financeiro internacional “está a pesar na tesouraria nacional, visto que deixou de entrar dinheiro”.

Segundo a governante, a ida de Angola aos mercados financeiros internacionais continua a depender das melhores condições das taxas de juros aplicadas, tendo referido que a agenda que o país tem para este ano, da emissão de mil milhões de dólares em títulos de dívida, é um processo que aguarda pela baixa das taxas de juros, que continuam altas no mercado internacional.

Nesta altura, segundo a ministra, todas as economias emergentes, incluindo Angola, que tentarem financiar-se, será a custo elevado,  adicionando ao “fardo” que o país já tem.

Apesar desta falta, Vera Daves reitera a calma, observando o que está a acontecer no panorama internacional, e declara que, olhando para as gerações futuras, não quer correr tal risco, considerando que seria entrar numa armadilha.

Face ao contexto internacional, disse que o Ministério das Finanças está a gerir a situação, uma vez que procura “encolher quanto tanto possível as despesas supérfluas”, por isso reiteira o pedido de ajuda dos gestores públicos no sentido de serem assertivos na definição de prioridades.

“Nós recomendamos, mas não podemos substituir aquelas que são as decisões de cada unidade orçamental”, esclareceu a responsável, exortando que cada um deve assumir as suas escolhas, como referiu a Angop.

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Redacção

A ministra da Finanças, Vera Daves, afirmou nessa sexta-feira que a não ida do país ao mercado financeiro internacional “está a pesar na tesouraria nacional, visto que deixou de entrar dinheiro”.

Segundo a governante, a ida de Angola aos mercados financeiros internacionais continua a depender das melhores condições das taxas de juros aplicadas, tendo referido que a agenda que o país tem para este ano, da emissão de mil milhões de dólares em títulos de dívida, é um processo que aguarda pela baixa das taxas de juros, que continuam altas no mercado internacional.

Nesta altura, segundo a ministra, todas as economias emergentes, incluindo Angola, que tentarem financiar-se, será a custo elevado,  adicionando ao “fardo” que o país já tem.

Apesar desta falta, Vera Daves reitera a calma, observando o que está a acontecer no panorama internacional, e declara que, olhando para as gerações futuras, não quer correr tal risco, considerando que seria entrar numa armadilha.

Face ao contexto internacional, disse que o Ministério das Finanças está a gerir a situação, uma vez que procura “encolher quanto tanto possível as despesas supérfluas”, por isso reiteira o pedido de ajuda dos gestores públicos no sentido de serem assertivos na definição de prioridades.

“Nós recomendamos, mas não podemos substituir aquelas que são as decisões de cada unidade orçamental”, esclareceu a responsável, exortando que cada um deve assumir as suas escolhas, como referiu a Angop.

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