A vice-Presidente da República, Esperança da Costa, visitou na quarta-feira, 24 de Julho, a Feira Internacional de Luanda (FILDA), onde enalteceu o crescimento da produção nacional, a aposta na inovação e o papel da juventude no tecido económico angolano.
Durante a visita, Esperança da Costa destacou a importância de facilitar o acesso ao crédito, sobretudo para os jovens empreendedores, apontando o Banco de Desenvolvimento de Angola (BDA) como uma das instituições com papel determinante nesse processo.
“O BDA tem vindo a criar produtos financeiros direccionados à juventude. O nosso desejo é que esses instrumentos de financiamento sejam cada vez mais acessíveis, para que os jovens possam lançar os seus próprios negócios, gerar emprego e reforçar a dinâmica da nossa economia”, sublinhou.
A dirigente mostrou-se satisfeita com o aumento da representatividade nacional no certame, onde, segundo referiu, é visível um salto qualitativo tanto na produção como no domínio da tecnologia. “Hoje encontramos mais inovação, mais startups, e uma presença forte de produtos feitos em Angola. Isso traduz uma mudança de paradigma: já não se trata apenas de importar, mas de produzir localmente com ambição e visão”, observou.
Esperança da Costa sublinhou ainda que esta edição da FILDA abre novas possibilidades de cooperação entre empresários nacionais e estrangeiros, com potencial para impulsionar a competitividade económica do país. “É encorajador ver sectores como a agricultura a consolidarem cadeias de valor em território nacional, reforçando a nossa meta de alcançar não só a segurança, mas também a soberania alimentar”, frisou.
Outro ponto que mereceu destaque foi o investimento crescente em energias limpas, sinal de uma Angola que se quer moderna, sustentável e preparada para os desafios do futuro.
A vice-Presidente da República, Esperança da Costa, visitou na quarta-feira, 24 de Julho, a Feira Internacional de Luanda (FILDA), onde enalteceu o crescimento da produção nacional, a aposta na inovação e o papel da juventude no tecido económico angolano.
Durante a visita, Esperança da Costa destacou a importância de facilitar o acesso ao crédito, sobretudo para os jovens empreendedores, apontando o Banco de Desenvolvimento de Angola (BDA) como uma das instituições com papel determinante nesse processo.
“O BDA tem vindo a criar produtos financeiros direccionados à juventude. O nosso desejo é que esses instrumentos de financiamento sejam cada vez mais acessíveis, para que os jovens possam lançar os seus próprios negócios, gerar emprego e reforçar a dinâmica da nossa economia”, sublinhou.
A dirigente mostrou-se satisfeita com o aumento da representatividade nacional no certame, onde, segundo referiu, é visível um salto qualitativo tanto na produção como no domínio da tecnologia. “Hoje encontramos mais inovação, mais startups, e uma presença forte de produtos feitos em Angola. Isso traduz uma mudança de paradigma: já não se trata apenas de importar, mas de produzir localmente com ambição e visão”, observou.
Esperança da Costa sublinhou ainda que esta edição da FILDA abre novas possibilidades de cooperação entre empresários nacionais e estrangeiros, com potencial para impulsionar a competitividade económica do país. “É encorajador ver sectores como a agricultura a consolidarem cadeias de valor em território nacional, reforçando a nossa meta de alcançar não só a segurança, mas também a soberania alimentar”, frisou.
Outro ponto que mereceu destaque foi o investimento crescente em energias limpas, sinal de uma Angola que se quer moderna, sustentável e preparada para os desafios do futuro.