Mais de mil empresas marcam presença na Feira Internacional de Luanda (FILDA), evento que iniciou ontem e decorre até sábado, realizado mais uma vez na Zona Económica Especial (ZEE) Luanda-Bengo, numa área de exposição de 28 mil metros quadrados, sob o lema " Economia digital, A nova fronteira da Economia Mundial".
Dos sectores da comunicação de Portugal às tecnologias alemãs, a FILDA 2023 vai tornar-se num evento no qual mil 307 empresas ( o dobro das 624 do ano transacto), das quais 139 estrangeiras vão tentar mostrar o seu potencial de internacionalização multissectorial. Sexta e sábado serão os dias de maior número de visitantes na exposição, soube o Jornal de Angola.
No entanto, os primeiros também atrairão uma grande quantidade de visitantes, sendo que, ao longo de cinco dias, como tem vindo a ser tradição há mais de três décadas, serão realizados fervorosos debates sobre assuntos da actualidade.
Com a participação activa de 13 países e 16 províncias angolanas confirmadas, são ali destacados os produtos mais exportáveis de cada um dos países.
Um dos pontos altos deverá ser o debate sobre os "30 Anos de Diplomacia entre Angola e Estados Unidos da Américas". A outra novidade é entretanto o regresso do Brasil, não participa na FILDA activamente desde 2019, por causa da Covid-19. Embora não oficial, o país estará representado pelas Associação dos Empresários Brasileiros em Angola, em conjunto com a sua Embaixada.
A FILDA direccionou-se também para o público-geral, apresentando uma diversificada componente lúdica, com espetáculos de artistas nacionais.
Mais de mil empresas marcam presença na Feira Internacional de Luanda (FILDA), evento que iniciou ontem e decorre até sábado, realizado mais uma vez na Zona Económica Especial (ZEE) Luanda-Bengo, numa área de exposição de 28 mil metros quadrados, sob o lema " Economia digital, A nova fronteira da Economia Mundial".
Dos sectores da comunicação de Portugal às tecnologias alemãs, a FILDA 2023 vai tornar-se num evento no qual mil 307 empresas ( o dobro das 624 do ano transacto), das quais 139 estrangeiras vão tentar mostrar o seu potencial de internacionalização multissectorial. Sexta e sábado serão os dias de maior número de visitantes na exposição, soube o Jornal de Angola.
No entanto, os primeiros também atrairão uma grande quantidade de visitantes, sendo que, ao longo de cinco dias, como tem vindo a ser tradição há mais de três décadas, serão realizados fervorosos debates sobre assuntos da actualidade.
Com a participação activa de 13 países e 16 províncias angolanas confirmadas, são ali destacados os produtos mais exportáveis de cada um dos países.
Um dos pontos altos deverá ser o debate sobre os "30 Anos de Diplomacia entre Angola e Estados Unidos da Américas". A outra novidade é entretanto o regresso do Brasil, não participa na FILDA activamente desde 2019, por causa da Covid-19. Embora não oficial, o país estará representado pelas Associação dos Empresários Brasileiros em Angola, em conjunto com a sua Embaixada.
A FILDA direccionou-se também para o público-geral, apresentando uma diversificada componente lúdica, com espetáculos de artistas nacionais.