A EY Angola acaba de divulgar os primeiros resultados do questionário realizado aos directores financeiros (Chief Financial Officers) de bancos e seguradoras, documento preliminar que revela que, entre outras conclusões, 84% desses profissionais em Angola demonstram preocupação com o aumento da complexidade regulatória e do escrutínio por parte do supervisor.
“O paradigma das instituições financeiras em Angola tem sofrido alterações significativas, impactando, entre outros, a agenda do Chief Financial Officer. Foi nesse sentido que a EY lançou um questionário sobre os desafios dos CFO e responsáveis das áreas financeiras/contabilidade dos bancos e seguradoras em Angola, cujos primeiros resultados são agora divulgados”, explica Carlos Basto, sócio-gerente de escritório da EY Angola.
De acordo com a nota enviada à nossa redacção, o inquérito realizado pela EY Angola teve como propósito reflectir sobre as preocupações dos directores financeiros, fornecer uma visão sobre os desafios actuais e futuros da função financeira e proporcionar as perspectivas dos CFO nos sectores bancário e segurador.
Os primeiros resultados do questionário dão conta de que três em cada quatro CFO entendem que a revisão do modelo de negócio e a identificação de novas fontes de receita serão as principais exigências futuras, revelando por outro lado que 86% dos directores financeiros consideram que os sistemas e aplicações de suporte à função financeira apresentam vulnerabilidades.
O questionário foi realizado durante o ano de 2022 e, entre outras, as principais questões colocadas aos CFO foram: “Quais são os aspectos que lhe trazem maior preocupação na gestão do desempenho da sua função financeira?”; “Quais são as matérias que exigem/exigirão maior envolvimento do CFO (e da função financeira) nos próximos anos?”; “Ao nível da estratégia para a função financeira, em que componentes projecta maior investimento nos próximos anos?”; “Face aos riscos sistémicos existentes no mercado angolano, que riscos, no seu entendimento, podem ter maior impacto no desempenho financeiro da sua instituição?”.
A EY Angola acaba de divulgar os primeiros resultados do questionário realizado aos directores financeiros (Chief Financial Officers) de bancos e seguradoras, documento preliminar que revela que, entre outras conclusões, 84% desses profissionais em Angola demonstram preocupação com o aumento da complexidade regulatória e do escrutínio por parte do supervisor.
“O paradigma das instituições financeiras em Angola tem sofrido alterações significativas, impactando, entre outros, a agenda do Chief Financial Officer. Foi nesse sentido que a EY lançou um questionário sobre os desafios dos CFO e responsáveis das áreas financeiras/contabilidade dos bancos e seguradoras em Angola, cujos primeiros resultados são agora divulgados”, explica Carlos Basto, sócio-gerente de escritório da EY Angola.
De acordo com a nota enviada à nossa redacção, o inquérito realizado pela EY Angola teve como propósito reflectir sobre as preocupações dos directores financeiros, fornecer uma visão sobre os desafios actuais e futuros da função financeira e proporcionar as perspectivas dos CFO nos sectores bancário e segurador.
Os primeiros resultados do questionário dão conta de que três em cada quatro CFO entendem que a revisão do modelo de negócio e a identificação de novas fontes de receita serão as principais exigências futuras, revelando por outro lado que 86% dos directores financeiros consideram que os sistemas e aplicações de suporte à função financeira apresentam vulnerabilidades.
O questionário foi realizado durante o ano de 2022 e, entre outras, as principais questões colocadas aos CFO foram: “Quais são os aspectos que lhe trazem maior preocupação na gestão do desempenho da sua função financeira?”; “Quais são as matérias que exigem/exigirão maior envolvimento do CFO (e da função financeira) nos próximos anos?”; “Ao nível da estratégia para a função financeira, em que componentes projecta maior investimento nos próximos anos?”; “Face aos riscos sistémicos existentes no mercado angolano, que riscos, no seu entendimento, podem ter maior impacto no desempenho financeiro da sua instituição?”.