O delegado provincial da Justiça e dos Direitos Humanos na Huíla, Lisender André, afirmou que a corrupção, uma campanha irreversível, é um mal que deve ser combatido desde as estruturas de base, devendo-se apostar numa postura firme, fundamentalmente, enquanto servidores públicos de quem se espera uma actuação sem impugnação.
O responsável, falava na abertura do Seminário sobre Moralização no Combate à Corrupção e à Impunidade, direccionada a responsáveis dos serviços públicos, nesta terça-feira, reforçou que o combate à corrupção deve estar mais focado nos sectores intermédios e inferiores da governação angolana, principalmente a nível dos serviços públicos, tendo em conta a sua repercussão negativa na sociedade.
Referiu, citado pela Angop, que não se pode olhar apenas para aquilo que se considera como sendo a grande corrupção ou impunidade no seio dos crimes de “colarinho branco”, uma vez que existe também a contaminação nos sectores intermédios e organismos inferiores da governação.
“Todos os dias, os cidadãos lidam com essas questões de burocracia exacerbada sem sentido, com o objectivo de criar dificuldades para vender facilidades, fomentando a corrupção activa”, fundamentou.
O Seminário de Moralização no Combate à Corrupção e à Impunidade, com duração de três dias, onde temas como “definições, factores de corrupção e fraude”, “posicionamento de Angola em índices internacionais”, “princípios de boa governação”, “características comuns dos piores países para fazer negócios”, “as manifestações da burocracia” e “valores morais” estão em abordagem, junta 300 participantes, na razão de 100 para cada dia, refere a fonte.
O delegado provincial da Justiça e dos Direitos Humanos na Huíla, Lisender André, afirmou que a corrupção, uma campanha irreversível, é um mal que deve ser combatido desde as estruturas de base, devendo-se apostar numa postura firme, fundamentalmente, enquanto servidores públicos de quem se espera uma actuação sem impugnação.
O responsável, falava na abertura do Seminário sobre Moralização no Combate à Corrupção e à Impunidade, direccionada a responsáveis dos serviços públicos, nesta terça-feira, reforçou que o combate à corrupção deve estar mais focado nos sectores intermédios e inferiores da governação angolana, principalmente a nível dos serviços públicos, tendo em conta a sua repercussão negativa na sociedade.
Referiu, citado pela Angop, que não se pode olhar apenas para aquilo que se considera como sendo a grande corrupção ou impunidade no seio dos crimes de “colarinho branco”, uma vez que existe também a contaminação nos sectores intermédios e organismos inferiores da governação.
“Todos os dias, os cidadãos lidam com essas questões de burocracia exacerbada sem sentido, com o objectivo de criar dificuldades para vender facilidades, fomentando a corrupção activa”, fundamentou.
O Seminário de Moralização no Combate à Corrupção e à Impunidade, com duração de três dias, onde temas como “definições, factores de corrupção e fraude”, “posicionamento de Angola em índices internacionais”, “princípios de boa governação”, “características comuns dos piores países para fazer negócios”, “as manifestações da burocracia” e “valores morais” estão em abordagem, junta 300 participantes, na razão de 100 para cada dia, refere a fonte.