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A nutrição, “particularmente no Sul de Angola, é um problema muito grande”, reconheceu Kelson Francisco

A nutrição, “particularmente no Sul de Angola, é um problema muito grande”, reconheceu Kelson Francisco
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O director do Gabinete Provincial de Saúde Pública da Huíla, Kelson do Carmo Francisco, reconheceu que a nutrição, “particularmente no Sul de Angola, é um problema muito grande”, defendendo por este motivo “a elaboração de fichas-guião e o seu cumprimento” como sendo “de grande importância, uma vez que a má implementação deste instrumento nas unidades sanitárias tem repercussões negativas na vida das pessoas, principalmente na das crianças”.

O responsável fez essa declaração numa intervenção na abertura da Formação Interprovincial em Supervisão das Unidades Sanitárias com Serviços de Nutrição – Protocolo Nacional de Gestão Integrada de Desnutrição Aguda, promovida no quadro do Programa FRESAN/Camões, I.P. e que decorreu no Lubango no início de Julho.

No sentido de dar resposta a esta necessidade, as equipas provinciais de nutrição e saúde infantil, bem como os supervisores municipais do programa de nutrição dos 17 municípios de intervenção do Programa FRESAN, financiado pela União Europeia, participaram na acção de formação de dois dias.

A actividade, de acordo o site do FRESAN, procurou contribuir para a uniformização das equipas de supervisores na utilização e preenchimento das fichas-guião de supervisão do protocolo de Gestão Integrada da Desnutrição Aguda (GIDA), no âmbito das acções de supervisão e monitoria dos procedimentos de nutrição das unidades sanitárias com serviços de Programa Terapêutico para Pacientes em Ambulatório (PTPA) e Unidade Especial de Nutrição (UEN), e a formação em serviço dos técnicos de saúde supervisionados.

Resultou da iniciativa a elaboração de uma proposta, num trabalho conjunto das equipas de supervisores provinciais e municipais das províncias do Cunene, da Huíla e do Namibe, assim como do FRESAN/Camões, I.P., – de adaptação dos guiões de supervisão do PTPA, da UEN e do protocolo de GIDA.

Entretanto o Ministério da Saúde angolano já manifestou interesse em incluir estas ferramentas de supervisão na próxima revisão do Protocolo Nacional GIDA, prevista para este ano, de acordo com a fonte.

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Redacção

O director do Gabinete Provincial de Saúde Pública da Huíla, Kelson do Carmo Francisco, reconheceu que a nutrição, “particularmente no Sul de Angola, é um problema muito grande”, defendendo por este motivo “a elaboração de fichas-guião e o seu cumprimento” como sendo “de grande importância, uma vez que a má implementação deste instrumento nas unidades sanitárias tem repercussões negativas na vida das pessoas, principalmente na das crianças”.

O responsável fez essa declaração numa intervenção na abertura da Formação Interprovincial em Supervisão das Unidades Sanitárias com Serviços de Nutrição – Protocolo Nacional de Gestão Integrada de Desnutrição Aguda, promovida no quadro do Programa FRESAN/Camões, I.P. e que decorreu no Lubango no início de Julho.

No sentido de dar resposta a esta necessidade, as equipas provinciais de nutrição e saúde infantil, bem como os supervisores municipais do programa de nutrição dos 17 municípios de intervenção do Programa FRESAN, financiado pela União Europeia, participaram na acção de formação de dois dias.

A actividade, de acordo o site do FRESAN, procurou contribuir para a uniformização das equipas de supervisores na utilização e preenchimento das fichas-guião de supervisão do protocolo de Gestão Integrada da Desnutrição Aguda (GIDA), no âmbito das acções de supervisão e monitoria dos procedimentos de nutrição das unidades sanitárias com serviços de Programa Terapêutico para Pacientes em Ambulatório (PTPA) e Unidade Especial de Nutrição (UEN), e a formação em serviço dos técnicos de saúde supervisionados.

Resultou da iniciativa a elaboração de uma proposta, num trabalho conjunto das equipas de supervisores provinciais e municipais das províncias do Cunene, da Huíla e do Namibe, assim como do FRESAN/Camões, I.P., – de adaptação dos guiões de supervisão do PTPA, da UEN e do protocolo de GIDA.

Entretanto o Ministério da Saúde angolano já manifestou interesse em incluir estas ferramentas de supervisão na próxima revisão do Protocolo Nacional GIDA, prevista para este ano, de acordo com a fonte.

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