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Acidentes de trânsito são a maior causa de mortalidade em Angola, recorda Vice-Presidente

Acidentes de trânsito são a maior causa de mortalidade em Angola, recorda Vice-Presidente
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A Vice-presidente da República e Presidente do Conselho Nacional de Viação e Ordenamento do Trânsito lembrou que, de acordo com dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), a sinistralidade rodoviária provoca anualmente 1,3 milhões de mortes "evitáveis" e cerca de 50 milhões de feridos em todo mundo, sendo que, "em  Angola, os acidentes de trânsito são a segunda maior causa de mortalidade e a primeira de deficiência, causando dor e sofrimento às famílias, e não estimulam a economia nacional, face às perdas prematuras com a redução da força motriz geradora de desenvolvimento".

Esperança Costa, que falava à imprensa no final da 15ª marcha em solidariedade às vítimas de estrada, apelou às famílias e à sociedade em geral para uma reflexão  profunda e a realização de acções concretas, visando mais abordagem de forma exaustiva sobre a a problemática da sinistralidade rodoviária, no sentido de promover a prevenção e a segurança nas estradas do país.

Paralelamente, a Vice-Presidente de Angola, citada na página de Facebook da Polícia Nacional, assegurou que o  novo modelo de ensino de condução e habilitação, bem como a implementação dos exames multimédia, a entrar em vigor nos próximos tempos, no âmbito da nova estratégia de segurança rodoviária nacional, irão permitir a melhoria da qualidade dos futuros condutores e consequentemente a redução do índice de acidentes de viação.

Refira-se no entanto que a marcha em memória das vítimas de estrada, realizada  sob o lema "Agir já e Salvar Vidas nas Estradas", foi uma iniciativa do Conselho Nacional de Viação e Ordenamento do Trânsito, que teve início no viaduto do Kilamba, na avenida Fidel Castro, vulgo via expressa, e culminou no Pavilhão multiuso do Kilamba.

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Redacção

A Vice-presidente da República e Presidente do Conselho Nacional de Viação e Ordenamento do Trânsito lembrou que, de acordo com dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), a sinistralidade rodoviária provoca anualmente 1,3 milhões de mortes "evitáveis" e cerca de 50 milhões de feridos em todo mundo, sendo que, "em  Angola, os acidentes de trânsito são a segunda maior causa de mortalidade e a primeira de deficiência, causando dor e sofrimento às famílias, e não estimulam a economia nacional, face às perdas prematuras com a redução da força motriz geradora de desenvolvimento".

Esperança Costa, que falava à imprensa no final da 15ª marcha em solidariedade às vítimas de estrada, apelou às famílias e à sociedade em geral para uma reflexão  profunda e a realização de acções concretas, visando mais abordagem de forma exaustiva sobre a a problemática da sinistralidade rodoviária, no sentido de promover a prevenção e a segurança nas estradas do país.

Paralelamente, a Vice-Presidente de Angola, citada na página de Facebook da Polícia Nacional, assegurou que o  novo modelo de ensino de condução e habilitação, bem como a implementação dos exames multimédia, a entrar em vigor nos próximos tempos, no âmbito da nova estratégia de segurança rodoviária nacional, irão permitir a melhoria da qualidade dos futuros condutores e consequentemente a redução do índice de acidentes de viação.

Refira-se no entanto que a marcha em memória das vítimas de estrada, realizada  sob o lema "Agir já e Salvar Vidas nas Estradas", foi uma iniciativa do Conselho Nacional de Viação e Ordenamento do Trânsito, que teve início no viaduto do Kilamba, na avenida Fidel Castro, vulgo via expressa, e culminou no Pavilhão multiuso do Kilamba.

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