O Executivo angolano anunciou, nesta segunda-feira, 21 de Julho, que está a investir anualmente cerca de 1,2 bilião de kwanzas para suportar o ajuste salarial de 25% recentemente implementado para os funcionários públicos.
Em declarações à Rádio Nacional de Angola (RNA), o Secretário de Estado do Tesouro, Otniel dos Santos, assegurou que as reformas económicas em curso irão prosseguir, com vista à consolidação da estabilidade fiscal do país.
"A nossa dívida representa hoje 58% de toda a produção nacional. É fundamental manter essa sustentabilidade, para garantir a confiança das entidades que financiam Angola. Por isso, estão a ser implementadas várias reformas, como a revisão dos subsídios aos combustíveis, cujo objectivo é gerar poupança para canalizar recursos para outras necessidades prioritárias", afirmou.
O ajuste, que entrou em vigor no início do ano, visa reforçar o poder de compra dos trabalhadores do Estado, numa conjuntura marcada por desafios económicos e pressões inflacionistas. Segundo o Ministério das Finanças, o montante envolvido representa um esforço orçamental significativo, mas é considerado essencial para a valorização do capital humano e para a preservação da coesão social.
O Executivo angolano anunciou, nesta segunda-feira, 21 de Julho, que está a investir anualmente cerca de 1,2 bilião de kwanzas para suportar o ajuste salarial de 25% recentemente implementado para os funcionários públicos.
Em declarações à Rádio Nacional de Angola (RNA), o Secretário de Estado do Tesouro, Otniel dos Santos, assegurou que as reformas económicas em curso irão prosseguir, com vista à consolidação da estabilidade fiscal do país.
"A nossa dívida representa hoje 58% de toda a produção nacional. É fundamental manter essa sustentabilidade, para garantir a confiança das entidades que financiam Angola. Por isso, estão a ser implementadas várias reformas, como a revisão dos subsídios aos combustíveis, cujo objectivo é gerar poupança para canalizar recursos para outras necessidades prioritárias", afirmou.
O ajuste, que entrou em vigor no início do ano, visa reforçar o poder de compra dos trabalhadores do Estado, numa conjuntura marcada por desafios económicos e pressões inflacionistas. Segundo o Ministério das Finanças, o montante envolvido representa um esforço orçamental significativo, mas é considerado essencial para a valorização do capital humano e para a preservação da coesão social.