O ministro da Energia e Águas, João Baptista Borges, afirmou ontem, na vila fronteiriça do Nóqui, Zaire, que Angola encontra-se em condições de exportar energia eléctrica para a região do Congo Central (ex-baixo Congo), República Democrática do Congo.
O responsável, que permanecia desde terça-feira no Zaire, disse que, com a energização do município do Nóqui, o último dos seis que compõem a província, estão criadas as condições para a exportação de energia eléctrica para algumas regiões daquele país, soube a Angop.
A partir de agora, afirmou o governante, está invertido o quadro em que, há mais de 60 anos, a vila do Nóqui dependia da barragem do Inga (RDC), onde o Estado gastava cerca de 20 mil dólares por mês.
Além disso, informou que, a nível da vila do Nóqui, foi instalada uma subestação eléctrica com um consumo de 0,7 megawatts, dos oito disponíveis.
“A ligação da vila do Nóqui à rede nacional de electricidade vem acabar com os gastos que o nosso governo fazia para custear este bem a partir da barragem hidroeléctrica do Inga”, declarou o ministro, citado pelo Jornal de Angola.
O ministro da Energia e Águas, João Baptista Borges, afirmou ontem, na vila fronteiriça do Nóqui, Zaire, que Angola encontra-se em condições de exportar energia eléctrica para a região do Congo Central (ex-baixo Congo), República Democrática do Congo.
O responsável, que permanecia desde terça-feira no Zaire, disse que, com a energização do município do Nóqui, o último dos seis que compõem a província, estão criadas as condições para a exportação de energia eléctrica para algumas regiões daquele país, soube a Angop.
A partir de agora, afirmou o governante, está invertido o quadro em que, há mais de 60 anos, a vila do Nóqui dependia da barragem do Inga (RDC), onde o Estado gastava cerca de 20 mil dólares por mês.
Além disso, informou que, a nível da vila do Nóqui, foi instalada uma subestação eléctrica com um consumo de 0,7 megawatts, dos oito disponíveis.
“A ligação da vila do Nóqui à rede nacional de electricidade vem acabar com os gastos que o nosso governo fazia para custear este bem a partir da barragem hidroeléctrica do Inga”, declarou o ministro, citado pelo Jornal de Angola.