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Angola exporta pela primeira vez ovos fertilizados para o Uganda

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Angola realizou, nesta quarta-feira, 8 de outubro, a sua primeira exportação de ovos fertilizados para o Uganda, assinalando um marco histórico na expansão do agronegócio e no fortalecimento do comércio regional.

De acordo com o Jornal de Angola, a operação foi concretizada pela Lottie Sociedade Avícola, empresa especializada em produção avícola, na qual o FSDEA detém participação através da sua subsidiária Makunde.

Durante esta primeira operação, a Lottie exportou 108 caixas, correspondentes a 38.880 ovos fertilizados. Para a próxima remessa, a empresa já dispõe de 144 caixas preparadas, totalizando cerca de 52.000 ovos, o que demonstra a continuidade e sustentabilidade da produção.

A nota sublinha que a operação, já paga e concluída, evidencia a crescente capacidade nacional de produção e exportação de bens agrícolas certificados, em conformidade com os padrões internacionais de qualidade e biossegurança.

O presidente do Conselho de Administração do FSDEA, Armando Manuel, destacou que “esta primeira exportação de ovos fertilizados é mais do que um sucesso comercial, é a prova de que o agronegócio angolano está pronto para competir a nível regional”.

“O interesse de outros países africanos confirma a qualidade do produto nacional e o impacto do investimento realizado, para a criação de uma cadeia de valor avícola robusta e sustentável no país e na região”, reforçou o responsável.

O FSDEA considera que este feito reforça os resultados da sua Estratégia de Investimentos Alternativos, centrada em sectores de alto impacto capazes de impulsionar a produção nacional, substituir importações e diversificar exportações com o foco na agricultura e segurança alimentar, saúde, indústria farmacêutica e infra-estruturas.

Além do Uganda, a Lottie já recebeu novas encomendas provenientes do Zimbabwe, ampliando o alcance regional da produção avícola angolana e consolidando a presença do país no mercado africano de genética avícola.

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Veloso de Almeida

Repórter

Veloso estudou Comunicação Social no Instituto Superior Técnico de Angola (ISTA) e estagia como jornalista no portal ONgoma News.

Angola realizou, nesta quarta-feira, 8 de outubro, a sua primeira exportação de ovos fertilizados para o Uganda, assinalando um marco histórico na expansão do agronegócio e no fortalecimento do comércio regional.

De acordo com o Jornal de Angola, a operação foi concretizada pela Lottie Sociedade Avícola, empresa especializada em produção avícola, na qual o FSDEA detém participação através da sua subsidiária Makunde.

Durante esta primeira operação, a Lottie exportou 108 caixas, correspondentes a 38.880 ovos fertilizados. Para a próxima remessa, a empresa já dispõe de 144 caixas preparadas, totalizando cerca de 52.000 ovos, o que demonstra a continuidade e sustentabilidade da produção.

A nota sublinha que a operação, já paga e concluída, evidencia a crescente capacidade nacional de produção e exportação de bens agrícolas certificados, em conformidade com os padrões internacionais de qualidade e biossegurança.

O presidente do Conselho de Administração do FSDEA, Armando Manuel, destacou que “esta primeira exportação de ovos fertilizados é mais do que um sucesso comercial, é a prova de que o agronegócio angolano está pronto para competir a nível regional”.

“O interesse de outros países africanos confirma a qualidade do produto nacional e o impacto do investimento realizado, para a criação de uma cadeia de valor avícola robusta e sustentável no país e na região”, reforçou o responsável.

O FSDEA considera que este feito reforça os resultados da sua Estratégia de Investimentos Alternativos, centrada em sectores de alto impacto capazes de impulsionar a produção nacional, substituir importações e diversificar exportações com o foco na agricultura e segurança alimentar, saúde, indústria farmacêutica e infra-estruturas.

Além do Uganda, a Lottie já recebeu novas encomendas provenientes do Zimbabwe, ampliando o alcance regional da produção avícola angolana e consolidando a presença do país no mercado africano de genética avícola.

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