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Angola prepara força tarefa para combater efeitos da seca no Cunene

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O Presidente da República, João Lourenço, orientou a criação de uma força tarefa para conter os efeitos da seca na província do Cunene, sobretudo no mês em curso e em Outubro, por ser a altura em que, praticamente, não se regista chuva naquela região do país.

O anúncio da criação grupo de trabalho foi feito ontem em Luanda, à imprensa, pelo ministro de Estado e chefe da Casa de Segurança do Presidente da República, Francisco Pereira Furtado, durante a reunião da Comissão Multissectorial de Combate aos Efeitos da Seca que analisou a situação alimentar nos municípios do Curoca e Cahama, província do Cunene.

A “task force”, a ser coordenada pelo Serviço de Protecção Civil e pelo Ministério do Interior, vai estar baseada no município da Cahama e na região de Otchindjau, província do Cunene, para garantir a implementação da estratégia de mitigação dos efeitos da seca no Sul do país e o respectivo plano de acção.

O grupo, segundo noticiou o Jornal de Angola, vai integrar efectivos das Forças Armadas Angolanas (FAA) e técnicos dos Ministérios da Acção Social, Família e Promoção da Mulher; Energia e Águas, Agricultura e Pescas;  Saúde; Educação; Relações Exteriores; e Indústria e Comércio.

A ideia, segundo a coordenadora da Comissão de Combate aos Efeitos da Seca na Região Sul do país, a ministra de Estado para a Área Social, Carolina Cerqueira, é aumentar o leque de especialistas que se vão dedicar à problemática.

A mesma responsável continuou que a força tarefa vai ter como principais acções a garantia do desenvolvimento das operações logísticas operacionais e técnicas no terreno, trabalhos que deverão ser feitos em articulação com as autoridades locais e os governos provinciais.

Além disso, a “task force” terá como missão principal a elaboração de um cronograma com um plano de acção, com prazos bem definidos, para os grupos alvos e identificados e o estabelecimento de meios financeiros e de logística que devem estar disponíveis à realização da operação.

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Redacção

O Presidente da República, João Lourenço, orientou a criação de uma força tarefa para conter os efeitos da seca na província do Cunene, sobretudo no mês em curso e em Outubro, por ser a altura em que, praticamente, não se regista chuva naquela região do país.

O anúncio da criação grupo de trabalho foi feito ontem em Luanda, à imprensa, pelo ministro de Estado e chefe da Casa de Segurança do Presidente da República, Francisco Pereira Furtado, durante a reunião da Comissão Multissectorial de Combate aos Efeitos da Seca que analisou a situação alimentar nos municípios do Curoca e Cahama, província do Cunene.

A “task force”, a ser coordenada pelo Serviço de Protecção Civil e pelo Ministério do Interior, vai estar baseada no município da Cahama e na região de Otchindjau, província do Cunene, para garantir a implementação da estratégia de mitigação dos efeitos da seca no Sul do país e o respectivo plano de acção.

O grupo, segundo noticiou o Jornal de Angola, vai integrar efectivos das Forças Armadas Angolanas (FAA) e técnicos dos Ministérios da Acção Social, Família e Promoção da Mulher; Energia e Águas, Agricultura e Pescas;  Saúde; Educação; Relações Exteriores; e Indústria e Comércio.

A ideia, segundo a coordenadora da Comissão de Combate aos Efeitos da Seca na Região Sul do país, a ministra de Estado para a Área Social, Carolina Cerqueira, é aumentar o leque de especialistas que se vão dedicar à problemática.

A mesma responsável continuou que a força tarefa vai ter como principais acções a garantia do desenvolvimento das operações logísticas operacionais e técnicas no terreno, trabalhos que deverão ser feitos em articulação com as autoridades locais e os governos provinciais.

Além disso, a “task force” terá como missão principal a elaboração de um cronograma com um plano de acção, com prazos bem definidos, para os grupos alvos e identificados e o estabelecimento de meios financeiros e de logística que devem estar disponíveis à realização da operação.

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