Angola subiu 19 lugares no rankinginternacional dos países que combatem a corrupção, a impunidade e promovem orespeito dos direitos humanos, informou esta quinta-feira oministro da Justiça e dos Direitos Humanos, Francisco Queirós.
Em declarações à imprensa, o responsável esclareceu que,de um universo de 180 países avaliados pela Organização de TransparênciaInternacional em 2019, Angola passou da posição 165 para 146, e justificou esteposicionamento pelas políticas que o Executivo angolano vem aplicando nocombate à corrupção e à impunidade, bem como na promoção dos direitos humanos,com efeitos positivos.
Afirmou ainda que a avaliação positiva deveu-se ao factode terem sido levados a tribunal muitos casos de corrupção, sem se ter em contaos desenvolvimentos recentes ligados ao “Luanda Leaks”.
Francisco Queirós disse acreditarque as políticas em curso contribuirão para a recuperação da dignidade e do bomnome de Angola a nível internacional, bem como o resgate do respeito dacomunidade internacional e da sociedade angolana, sendo que “tudo isso seráimportante em termos de ética e boas práticas, bem como na melhoria do ambientede negócios, com a finalidade de proporcionar cidadãos melhores condições devida”.
O ministro considerou, também, que “o ambiente está amelhorar profundamente porque a política do Executivo está correcta e no bom caminho”,reconhecendo, no entanto, haver ainda um longo caminho a percorrer nesteprocesso, mas os passos dados em dois anos confirmam que as organizaçõesinternacionais consideram bem sucedidas as políticas implementadas.
Citado pela Angop, o governante descartou a existência deperseguição a certas individualidades, pela qualidade das dezenas de processos,dos agentes implicados e dos casos em julgamento, que demonstram a abrangênciada actuação dos órgãos de justiça.
Por fim, reiterou que “quemcomete irregularidades cai nas malhas da justiça”.
Angola subiu 19 lugares no rankinginternacional dos países que combatem a corrupção, a impunidade e promovem orespeito dos direitos humanos, informou esta quinta-feira oministro da Justiça e dos Direitos Humanos, Francisco Queirós.
Em declarações à imprensa, o responsável esclareceu que,de um universo de 180 países avaliados pela Organização de TransparênciaInternacional em 2019, Angola passou da posição 165 para 146, e justificou esteposicionamento pelas políticas que o Executivo angolano vem aplicando nocombate à corrupção e à impunidade, bem como na promoção dos direitos humanos,com efeitos positivos.
Afirmou ainda que a avaliação positiva deveu-se ao factode terem sido levados a tribunal muitos casos de corrupção, sem se ter em contaos desenvolvimentos recentes ligados ao “Luanda Leaks”.
Francisco Queirós disse acreditarque as políticas em curso contribuirão para a recuperação da dignidade e do bomnome de Angola a nível internacional, bem como o resgate do respeito dacomunidade internacional e da sociedade angolana, sendo que “tudo isso seráimportante em termos de ética e boas práticas, bem como na melhoria do ambientede negócios, com a finalidade de proporcionar cidadãos melhores condições devida”.
O ministro considerou, também, que “o ambiente está amelhorar profundamente porque a política do Executivo está correcta e no bom caminho”,reconhecendo, no entanto, haver ainda um longo caminho a percorrer nesteprocesso, mas os passos dados em dois anos confirmam que as organizaçõesinternacionais consideram bem sucedidas as políticas implementadas.
Citado pela Angop, o governante descartou a existência deperseguição a certas individualidades, pela qualidade das dezenas de processos,dos agentes implicados e dos casos em julgamento, que demonstram a abrangênciada actuação dos órgãos de justiça.
Por fim, reiterou que “quemcomete irregularidades cai nas malhas da justiça”.