Estrutura Nacional de Biossegurança é o nome do organismo que Angola vai criar para dar corpo à implementação do Protocolo de Cartagena, um acordo internacional sobre biossegurança complementar à Convenção sobre a Diversidade Biológica.
A informação foi divulgada ontem à comunicação social pelo director nacional da Biodiversidade, Nascimento António, que disse estar a ser preparada a criação da Estrutura Nacional de Biossegurança, uma recomendação do Protocolo de Cartagena, que tem como objectivo estabelecer directrizes para regulamentar e controlar o movimento transfronteiriço de organismos vivos modificados (OVM).
O director Nascimento António, que presidiu à cerimónia de abertura do seminário “A estrutura nacional da Biossegurança: situação, necessidades e caminho a seguir”, destacou que estes organismos não são vantajosos para a biodiversidade.
Nascimento António reconheceu que Angola precisa de adquirir as experiências de outros países para criar a Estrutura Nacional de Biossegurança. O seminário é o primeiro passo para a obtenção de experiência de como lidar com organismos geneticamente modificados.
"Na ânsia de maior produtividade, esses organismos podem ser captados em lagoas do país e lidar com espécies nativas", acentuou Nascimento António.
O director nacional da Biodiversidade disse que a piscicultura é um factor de risco, porque muitas espécies, por virem do estrangeiro, podem ser organismos modificados.
O Protocolo de Cartagena é o primeiro acordo internacional que orienta o uso seguro, manuseio e a movimentação transfronteiriça de organismos vivos modificados, decorrentes de biotecnologias modernas, que podem ter efeitos adversos na biodiversidade e na saúde humana, noticiou Jornal de Angola
O protocolo vai contribuir para a segurança da protecção relativa à transferência, manipulação e uso dos organismos vivos geneticamente modificados. O seminário foi realizado para identificar as instituições públicas e privadas que lidam com organismos geneticamente e tecnologicamente modificados.
Também conhecidos como transgénicos, os organismos vivos modificados recebem genes desejáveis de uma outra espécie, o que não seria possível com o melhoramento genético clássico, lê-se num documento distribuído ontem à comunicação social.
O Protocolo de Cartagena entrou em vigor em 11 de Setembro de 2003, noventa dias depois do 50º instrumento de ratificação ter sido depositado na Secretaria Geral das Nações Unidas. Em vigor em Angola desde 2007, o Protocolo de Cartagena foi ratificado pela Assembleia Nacional, em 2 de Março.
Estrutura Nacional de Biossegurança é o nome do organismo que Angola vai criar para dar corpo à implementação do Protocolo de Cartagena, um acordo internacional sobre biossegurança complementar à Convenção sobre a Diversidade Biológica.
A informação foi divulgada ontem à comunicação social pelo director nacional da Biodiversidade, Nascimento António, que disse estar a ser preparada a criação da Estrutura Nacional de Biossegurança, uma recomendação do Protocolo de Cartagena, que tem como objectivo estabelecer directrizes para regulamentar e controlar o movimento transfronteiriço de organismos vivos modificados (OVM).
O director Nascimento António, que presidiu à cerimónia de abertura do seminário “A estrutura nacional da Biossegurança: situação, necessidades e caminho a seguir”, destacou que estes organismos não são vantajosos para a biodiversidade.
Nascimento António reconheceu que Angola precisa de adquirir as experiências de outros países para criar a Estrutura Nacional de Biossegurança. O seminário é o primeiro passo para a obtenção de experiência de como lidar com organismos geneticamente modificados.
"Na ânsia de maior produtividade, esses organismos podem ser captados em lagoas do país e lidar com espécies nativas", acentuou Nascimento António.
O director nacional da Biodiversidade disse que a piscicultura é um factor de risco, porque muitas espécies, por virem do estrangeiro, podem ser organismos modificados.
O Protocolo de Cartagena é o primeiro acordo internacional que orienta o uso seguro, manuseio e a movimentação transfronteiriça de organismos vivos modificados, decorrentes de biotecnologias modernas, que podem ter efeitos adversos na biodiversidade e na saúde humana, noticiou Jornal de Angola
O protocolo vai contribuir para a segurança da protecção relativa à transferência, manipulação e uso dos organismos vivos geneticamente modificados. O seminário foi realizado para identificar as instituições públicas e privadas que lidam com organismos geneticamente e tecnologicamente modificados.
Também conhecidos como transgénicos, os organismos vivos modificados recebem genes desejáveis de uma outra espécie, o que não seria possível com o melhoramento genético clássico, lê-se num documento distribuído ontem à comunicação social.
O Protocolo de Cartagena entrou em vigor em 11 de Setembro de 2003, noventa dias depois do 50º instrumento de ratificação ter sido depositado na Secretaria Geral das Nações Unidas. Em vigor em Angola desde 2007, o Protocolo de Cartagena foi ratificado pela Assembleia Nacional, em 2 de Março.