O conceituado DJ angolano Paulo Alves considerou a música como sendo uma língua mundial e que “as redes sociais vieram para ajudar a estreitar algumas barreiras”, tendo declarado que já existem muitos DJs angolanos a tocarem em grandes festivais internacionais, questionado sobre como se chega ao patamar em que está, apesar das barreiras do mercado nacional.
“Isso porque também a música que nós tocamos, principalmente, o Afro-House, tem estado muito em voga”, continuou o irmão do também DJ Ricardo Alves, enaltecendo ainda o facto de a cultura africana estar na moda, quando já há eventos de música africana com a atracção de muito público pela Europa, reagindo aos desafios da profissão em Angola.
Em entrevista ao ONgoma News, por ocasião do lançamento do videoclipe e EP “Twin Flame Love”, da artista americana Aisia Casanova, há duas semanas, em Luanda, o artista lamentou o período difícil que foi o do pico da Covid-19. “Foram tempos desagradáveis, muito pouca actividade, nós fomos os primeiros a fechar as actividades culturais, com público, e durante algum tempo estivemos privados disso, mas felizmente já começamos a lidar melhor com a questão da pandemia e as coisas voltam ao normal”, frisou.
Ainda sobre a paralisação dos eventos por conta da pandemia, Paulo Alves lembrou como isso impediu também a celebração do 14º aniversário do Mix FM, no formato desejado na altura. “No 14º aniversário, fizemos um evento no Shopping Fortaleza, mas com alguns cuidados ainda na altura, hoje as coisas estão mais abertas. Este ano, vamos celebrar, nós estamos com algumas mudanças significativas em termos de programas, ainda não posso adiantar muito, mas as pessoas saberão, e por causa dessas mudanças, atrasámos também a celebração do 15º aniversário”, revelou.
O entrevistado falou ainda sobre como os eventos vão sofrendo um reboque, com o arranque das actividades que estiveram paralisadas, apesar do impacto que a Covid continua a causar na Europa, declarando que o mundo está a se abrir e “nós temos que aprender a lidar com isso”, porque fora a parte do entretenimento, “há também a área comercial da coisa”.
Entretanto, a fonte afirmou que se trata duma indústria que gera riqueza, e que há algum rendimento para muitas pessoas, pois existem várias empresas que fazem grandes investimentos em termos de som, luz, “algumas empresas fecharam, outras ficaram muito mais enfraquecidas, mas as mesmas precisam recuperar esse tempo perdido”.
“Muitas empresas fecharam, as marcas de bebidas em Angola tiveram quedas muito grandes, porque dependem dos eventos, mas as coisas já estão abertas. Claro que ainda se tem alguns cuidados, e espero que essa tendência continue”, apoiou.
Com o retorno à rotina laboral, o DJ partilhou que só neste ano já teve a oportunidade de tocar na Alemanha, numa das principais avenidas a 7 km de Berlim, com cerca de 300 mil pessoas, e ainda pôde tocar no Fusion Festival, “que tem uma localidade de 2 horas de Berlim, que existe há mais de 2 anos e alberga mais de 100 mil pessoas durante 5 dias”, além de outros eventos.
Por fim, Paulo Alves revelou estar a construir um projecto a nível empresarial, mais voltado para o sector da restauração e lazer, um espaço que estará localizado na baixa da cidade, próximo do Porto de Luanda, que deverá contar com salas multiusos e albergar eventos com DJs, cantores, bandas e desfiles de moda.
“É um espaço que está a ser bem pensado, e poderá acolher uma lotação máxima de cerca de 1300 pessoas para alguns formatos. Claro, se tivermos um formato com mesa diminui um bocado, mas estamos a criar com muita calma, para que tenhamos condições para se fazerem eventos de vários tipos”, explicou, tendo avançado que já em Novembro será inaugurada a primeira parte do espaço.
O conceituado DJ angolano Paulo Alves considerou a música como sendo uma língua mundial e que “as redes sociais vieram para ajudar a estreitar algumas barreiras”, tendo declarado que já existem muitos DJs angolanos a tocarem em grandes festivais internacionais, questionado sobre como se chega ao patamar em que está, apesar das barreiras do mercado nacional.
“Isso porque também a música que nós tocamos, principalmente, o Afro-House, tem estado muito em voga”, continuou o irmão do também DJ Ricardo Alves, enaltecendo ainda o facto de a cultura africana estar na moda, quando já há eventos de música africana com a atracção de muito público pela Europa, reagindo aos desafios da profissão em Angola.
Em entrevista ao ONgoma News, por ocasião do lançamento do videoclipe e EP “Twin Flame Love”, da artista americana Aisia Casanova, há duas semanas, em Luanda, o artista lamentou o período difícil que foi o do pico da Covid-19. “Foram tempos desagradáveis, muito pouca actividade, nós fomos os primeiros a fechar as actividades culturais, com público, e durante algum tempo estivemos privados disso, mas felizmente já começamos a lidar melhor com a questão da pandemia e as coisas voltam ao normal”, frisou.
Ainda sobre a paralisação dos eventos por conta da pandemia, Paulo Alves lembrou como isso impediu também a celebração do 14º aniversário do Mix FM, no formato desejado na altura. “No 14º aniversário, fizemos um evento no Shopping Fortaleza, mas com alguns cuidados ainda na altura, hoje as coisas estão mais abertas. Este ano, vamos celebrar, nós estamos com algumas mudanças significativas em termos de programas, ainda não posso adiantar muito, mas as pessoas saberão, e por causa dessas mudanças, atrasámos também a celebração do 15º aniversário”, revelou.
O entrevistado falou ainda sobre como os eventos vão sofrendo um reboque, com o arranque das actividades que estiveram paralisadas, apesar do impacto que a Covid continua a causar na Europa, declarando que o mundo está a se abrir e “nós temos que aprender a lidar com isso”, porque fora a parte do entretenimento, “há também a área comercial da coisa”.
Entretanto, a fonte afirmou que se trata duma indústria que gera riqueza, e que há algum rendimento para muitas pessoas, pois existem várias empresas que fazem grandes investimentos em termos de som, luz, “algumas empresas fecharam, outras ficaram muito mais enfraquecidas, mas as mesmas precisam recuperar esse tempo perdido”.
“Muitas empresas fecharam, as marcas de bebidas em Angola tiveram quedas muito grandes, porque dependem dos eventos, mas as coisas já estão abertas. Claro que ainda se tem alguns cuidados, e espero que essa tendência continue”, apoiou.
Com o retorno à rotina laboral, o DJ partilhou que só neste ano já teve a oportunidade de tocar na Alemanha, numa das principais avenidas a 7 km de Berlim, com cerca de 300 mil pessoas, e ainda pôde tocar no Fusion Festival, “que tem uma localidade de 2 horas de Berlim, que existe há mais de 2 anos e alberga mais de 100 mil pessoas durante 5 dias”, além de outros eventos.
Por fim, Paulo Alves revelou estar a construir um projecto a nível empresarial, mais voltado para o sector da restauração e lazer, um espaço que estará localizado na baixa da cidade, próximo do Porto de Luanda, que deverá contar com salas multiusos e albergar eventos com DJs, cantores, bandas e desfiles de moda.
“É um espaço que está a ser bem pensado, e poderá acolher uma lotação máxima de cerca de 1300 pessoas para alguns formatos. Claro, se tivermos um formato com mesa diminui um bocado, mas estamos a criar com muita calma, para que tenhamos condições para se fazerem eventos de vários tipos”, explicou, tendo avançado que já em Novembro será inaugurada a primeira parte do espaço.