Foi constituída no final de Junho de 2021 a Associação dos Produtores de Farinha de Trigo de Angola, com o objectivo de defender os direitos e interesses dos produtores industriais da farinha de trigo e de contribuir para a consolidação, competitividade e normalização do mercado neste sector de actividade.
A instituição privada, sem fins lucrativos, que agora está em pleno funcionamento, vai focar-se ainda no aumento da qualidade dos produtos disponibilizados, assim como pretende repensar, defender e promover os interesses dos seus associados, incluindo a sua representação profissional e sectorial junto das entidades oficiais e dos agentes privados nacionais e internacionais.
Acresce, entre outras linhas orientadoras, o firme compromisso de cooperar com o Estado e/ou com outras entidades nacionais ou estrangeiras, na prossecução e na implementação de uma política de livre concorrência, com o objectivo de melhorar o ambiente de negócios, assegurar a livre e salutar concorrência entre os diversos agentes do mercado, e proteger os legítimos interesses dos consumidores.
A dinamização do processo tecnológico da indústria nacional de moagem de trigo e o apoio à investigação e ao desenvolvimento do sector serão igualmente tidos em conta, como refere o comunicado enviado ao ONgoma News.
Entretanto, os seus responsáveis assumem que a entidade foi criada em boa hora, uma vez que os mercados internacionais estão a enfrentar inúmeros desafios. Ao longo dos últimos meses, elementos da associação participaram em diversos espaços de discussão, como webinars e conferências, nos quais se debatem as grandes tendências do sector da logística, da distribuição e do efeito nos preços das matérias-primas, sendo que, invariavelmente, o tema dos constrangimentos na cadeia de abastecimento tem assumido uma relevância crescente.
Este é, de resto, o assunto que tem dominado a atenção das empresas de vários sectores, mas também dos economistas, dos governantes e das autoridades monetárias mundiais, lê-se no documento, que continua que é um tema ao qual Angola e os seus empresários não são alheios nem ficarão imunes.
Os responsáveis da associação acreditam, por isso, que com este órgão o sector de que faz parte está preparado para se defender e fazer ouvir de forma mais consistente.
Inclusive, a gestão dos preços e a sua regulação no mercado acabarão por beneficiar da existência desta associação, uma vez que o seu grande objectivo é que o sector funcione, que consigam abastecer sem falhas o mercado, que consigam contribuir para a regulação dos preços ao longo de todo o ano, e que continuem a ter possibilidades de gerar emprego e de contribuir para o bem-estar dos angolanos, com o pleno funcionamento das empresas já associadas e das que se venham a juntar a esta nova entidade.
Foi constituída no final de Junho de 2021 a Associação dos Produtores de Farinha de Trigo de Angola, com o objectivo de defender os direitos e interesses dos produtores industriais da farinha de trigo e de contribuir para a consolidação, competitividade e normalização do mercado neste sector de actividade.
A instituição privada, sem fins lucrativos, que agora está em pleno funcionamento, vai focar-se ainda no aumento da qualidade dos produtos disponibilizados, assim como pretende repensar, defender e promover os interesses dos seus associados, incluindo a sua representação profissional e sectorial junto das entidades oficiais e dos agentes privados nacionais e internacionais.
Acresce, entre outras linhas orientadoras, o firme compromisso de cooperar com o Estado e/ou com outras entidades nacionais ou estrangeiras, na prossecução e na implementação de uma política de livre concorrência, com o objectivo de melhorar o ambiente de negócios, assegurar a livre e salutar concorrência entre os diversos agentes do mercado, e proteger os legítimos interesses dos consumidores.
A dinamização do processo tecnológico da indústria nacional de moagem de trigo e o apoio à investigação e ao desenvolvimento do sector serão igualmente tidos em conta, como refere o comunicado enviado ao ONgoma News.
Entretanto, os seus responsáveis assumem que a entidade foi criada em boa hora, uma vez que os mercados internacionais estão a enfrentar inúmeros desafios. Ao longo dos últimos meses, elementos da associação participaram em diversos espaços de discussão, como webinars e conferências, nos quais se debatem as grandes tendências do sector da logística, da distribuição e do efeito nos preços das matérias-primas, sendo que, invariavelmente, o tema dos constrangimentos na cadeia de abastecimento tem assumido uma relevância crescente.
Este é, de resto, o assunto que tem dominado a atenção das empresas de vários sectores, mas também dos economistas, dos governantes e das autoridades monetárias mundiais, lê-se no documento, que continua que é um tema ao qual Angola e os seus empresários não são alheios nem ficarão imunes.
Os responsáveis da associação acreditam, por isso, que com este órgão o sector de que faz parte está preparado para se defender e fazer ouvir de forma mais consistente.
Inclusive, a gestão dos preços e a sua regulação no mercado acabarão por beneficiar da existência desta associação, uma vez que o seu grande objectivo é que o sector funcione, que consigam abastecer sem falhas o mercado, que consigam contribuir para a regulação dos preços ao longo de todo o ano, e que continuem a ter possibilidades de gerar emprego e de contribuir para o bem-estar dos angolanos, com o pleno funcionamento das empresas já associadas e das que se venham a juntar a esta nova entidade.