O académico angolano Mário Pinto de Andrade defendeu ontem que os futuros candidatos às autarquias de 2020, tanto de partidos políticos, quanto individuais, devem ter a sua “ficha limpa”, para que possam concorrer às eleições.
Falando no Instituto Superior Politécnico Lusíada de Benguela, sedeado no Lobito, no quadro de um seminário sobre o “ O exercício dos poderes políticos”, alertou que muita gente está interessada em participar no poder local, não para servir o povo, mas para “meter a mão na seara alheia”.
É neste sentido que o também analista político acentua a ideia de que os partidos têm de estar preparados e, para isso, devem renovar-se a nível dos seus quadros e políticas para os próximos desafios que se avizinham no país.
Lembrou, no entanto, que nos últimos tempos, partidos como o Congresso Nacional Africano (ANC), na África do Sul, a FRELIMO, em Moçambique, a ZANU-PF, no Zimbabwe, e o próprio MPLA, têm estado a perder assentos no Parlamento dos seus países, devido aos erros do passado, que estão a ser cobrados pela nova geração.
Mário Pinto de Andrade também realçou, de acordo com o jornal O País, que os actuais resultados obtidos na luta contra a corrupção, liderada pelo Presidente da República, João Lourenço, estão a fazer com que o povo acredite no novo paradigma de governação.
O académico angolano Mário Pinto de Andrade defendeu ontem que os futuros candidatos às autarquias de 2020, tanto de partidos políticos, quanto individuais, devem ter a sua “ficha limpa”, para que possam concorrer às eleições.
Falando no Instituto Superior Politécnico Lusíada de Benguela, sedeado no Lobito, no quadro de um seminário sobre o “ O exercício dos poderes políticos”, alertou que muita gente está interessada em participar no poder local, não para servir o povo, mas para “meter a mão na seara alheia”.
É neste sentido que o também analista político acentua a ideia de que os partidos têm de estar preparados e, para isso, devem renovar-se a nível dos seus quadros e políticas para os próximos desafios que se avizinham no país.
Lembrou, no entanto, que nos últimos tempos, partidos como o Congresso Nacional Africano (ANC), na África do Sul, a FRELIMO, em Moçambique, a ZANU-PF, no Zimbabwe, e o próprio MPLA, têm estado a perder assentos no Parlamento dos seus países, devido aos erros do passado, que estão a ser cobrados pela nova geração.
Mário Pinto de Andrade também realçou, de acordo com o jornal O País, que os actuais resultados obtidos na luta contra a corrupção, liderada pelo Presidente da República, João Lourenço, estão a fazer com que o povo acredite no novo paradigma de governação.