A Azule Energy, uma joint venture independente estabelecida oficialmente no ano passado, anunciou ontem a assinatura de um acordo com a Afentra, para a venda do seu interesse participativo nos blocos 3/05 e 3/05A em águas rasas, situados na Bacia do Baixo Congo.
A transação, avaliada em 48,5 milhões de dólares, inclui um pagamento contingente diferido no montante de até 36 milhões de dólares. A conclusão da transação, que se espera concluir até o final deste ano, está sujeita ainda a questões legais e aprovações das autoridades angolanas.
Segundo a nota que recebemos, a alienação dos interesses não operados da Azule Energy nesses blocos em águas rasas está alinhada com o foco estratégico da empresa em activos essenciais em Angola.
Comentando sobre o acordo, Adriano Mongini, CEO da companhia, afirmou que a instituição tem o prazer de anunciar a assinatura deste acordo com a Afentra. "Esta transação representa um passo consistente com a estratégia da Azule Energy de concentrar os nossos esforços nos nossos activos essenciais em Angola, ao mesmo tempo em que reduzimos a nossa pegada de carbono", declarou.
A Azule Energy, que combina os negócios da BP e da Eni em Angola de forma equitativa, continua comprometida com a sua visão de crescimento e desenvolvimento sustentável a longo prazo no sector energético de Angola. E à medida que a empresa conclui esta alienação, ela vai continuar empenhada na busca de oportunidades que estejam alinhadas com os seus objetivos estratégicos, ao mesmo tempo em que contribui para o progresso social e económico de Angola, lê-se no documento.
Refira-se entretanto que o grupo é o maior produtor independente de petróleo e gás de Angola, detendo 2 bilhões de barris equivalentes de petróleo em recursos líquidos e prevê aumentar para cerca de 250.000 barris equivalentes de petróleo por dia (boe/d) de produção própria nos próximos 5 anos. Possui participações em 20 licenças (das quais 6 são blocos de exploração), participação na Angola LNG e é a Operadora do Novo Consórcio de Gás.
Também assumiu a participação da Eni na Solenova, uma empresa solar detida em conjunto com a Sonangol, e a colaboração na Refinaria de Luanda.
A Azule Energy, uma joint venture independente estabelecida oficialmente no ano passado, anunciou ontem a assinatura de um acordo com a Afentra, para a venda do seu interesse participativo nos blocos 3/05 e 3/05A em águas rasas, situados na Bacia do Baixo Congo.
A transação, avaliada em 48,5 milhões de dólares, inclui um pagamento contingente diferido no montante de até 36 milhões de dólares. A conclusão da transação, que se espera concluir até o final deste ano, está sujeita ainda a questões legais e aprovações das autoridades angolanas.
Segundo a nota que recebemos, a alienação dos interesses não operados da Azule Energy nesses blocos em águas rasas está alinhada com o foco estratégico da empresa em activos essenciais em Angola.
Comentando sobre o acordo, Adriano Mongini, CEO da companhia, afirmou que a instituição tem o prazer de anunciar a assinatura deste acordo com a Afentra. "Esta transação representa um passo consistente com a estratégia da Azule Energy de concentrar os nossos esforços nos nossos activos essenciais em Angola, ao mesmo tempo em que reduzimos a nossa pegada de carbono", declarou.
A Azule Energy, que combina os negócios da BP e da Eni em Angola de forma equitativa, continua comprometida com a sua visão de crescimento e desenvolvimento sustentável a longo prazo no sector energético de Angola. E à medida que a empresa conclui esta alienação, ela vai continuar empenhada na busca de oportunidades que estejam alinhadas com os seus objetivos estratégicos, ao mesmo tempo em que contribui para o progresso social e económico de Angola, lê-se no documento.
Refira-se entretanto que o grupo é o maior produtor independente de petróleo e gás de Angola, detendo 2 bilhões de barris equivalentes de petróleo em recursos líquidos e prevê aumentar para cerca de 250.000 barris equivalentes de petróleo por dia (boe/d) de produção própria nos próximos 5 anos. Possui participações em 20 licenças (das quais 6 são blocos de exploração), participação na Angola LNG e é a Operadora do Novo Consórcio de Gás.
Também assumiu a participação da Eni na Solenova, uma empresa solar detida em conjunto com a Sonangol, e a colaboração na Refinaria de Luanda.