Uma intensa onda de calor proveniente do Norte de África está a afectar Portugal, provocando temperaturas extremas que, em várias regiões do país, poderão ultrapassar os 40 graus Celsius. Os especialistas alertam para dias de calor persistente, com risco elevado de incêndios florestais e potenciais impactos na saúde pública.
Segundo o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), os termómetros já começaram a subir significativamente, sobretudo no interior do Alentejo e no Algarve, onde se prevêem temperaturas particularmente alarmantes. Esta situação deve-se à deslocação de uma massa de ar quente oriunda do deserto do Saara, responsável por um clima intenso e seco.
Os meteorologistas preveem ainda que esta onda de calor possa vir acompanhada de fenómenos climáticos extremos noutras zonas da Europa, à medida que o verão avança. As alterações climáticas continuam a provocar padrões meteorológicos cada vez mais imprevisíveis, com um aumento notório na frequência e intensidade deste tipo de eventos.
Uma intensa onda de calor proveniente do Norte de África está a afectar Portugal, provocando temperaturas extremas que, em várias regiões do país, poderão ultrapassar os 40 graus Celsius. Os especialistas alertam para dias de calor persistente, com risco elevado de incêndios florestais e potenciais impactos na saúde pública.
Segundo o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), os termómetros já começaram a subir significativamente, sobretudo no interior do Alentejo e no Algarve, onde se prevêem temperaturas particularmente alarmantes. Esta situação deve-se à deslocação de uma massa de ar quente oriunda do deserto do Saara, responsável por um clima intenso e seco.
Os meteorologistas preveem ainda que esta onda de calor possa vir acompanhada de fenómenos climáticos extremos noutras zonas da Europa, à medida que o verão avança. As alterações climáticas continuam a provocar padrões meteorológicos cada vez mais imprevisíveis, com um aumento notório na frequência e intensidade deste tipo de eventos.