Um grupo de candidatos aos exames de admissão de novos professores que arrancaram ontem, em Luanda, constatou a ausência dos seus nomes nas listas e abandonou o local visivelmente agastado, tendo declarado que já haviam reclamado junto da Direcção Municipal de Belas da Educação, mas ainda assim não houve solução.
As provas registaram de alguns constrangimentos, como o atraso de até duas horas e meia e a existência de candidatos sem os nomes nas listas das turmas.
Na Centralidade do Kilamba, município de Belas, por exemplo, os exames, previstos para começar às 9h00, apenas iniciaram às 11h30, numa altura em que, no município do Cazenga, estava a encerrar o processo.
“Este atraso pode levar a vazamento de conteúdos da prova, porque, se as provas são nacionais, seria bom que se cumprisse o horário e iniciasse em simultâneo, como previsto”, disse um candidato, que denotava alguma impaciência no átrio da escola 2003, do II ciclo.
“Os nossos nomes faziam parte dos seleccionados, mas, quando chegámos às salas, não constavam das listas”, acrescentou.
Cerca de dez candidatos sem nomes na lista aguardaram pelo responsável do sector da Educação no município que, de imediato, orientou para fazerem as provas numa sala à parte, e embora tenham feito a prova, os candidatos manifestaram a sua insatisfação, uma vez não lhes terem sido dadas nenhumas garantias de que os seus nomes vão ser inseridos na base de dados dos candidatos que tinham os nomes nas turmas.
“Acho que este teste não terá resultado nenhum”, desconfiou uma candidata, que pediu o anonimato.
O director municipal de Belas da Educação, Levítico Kiala, declarou que o processo está a decorrer na normalidade, apesar de alguns constrangimentos. “O processo está devidamente controlado e estamos a fazer com que todos os candidatos façam a prova", afirmou o responsável, e em relação ao atraso, garantiu que todos os candidatos seleccionados estão controlados e vão fazer a prova sem constrangimento e o atraso é próprio de um processo.
“Não precisamos de estar preocupados porque o mais importante é que o candidato faça a sua prova”, acrescentou Levítico Kiala.
O sector da Educação em Luanda vai contratar 2.650 novos professores para os diferentes níveis de ensino não universitário. O Ministério da Educação, por seu turno, vai contratar em todo o país 20 mil professores.
Cada candidato fez a prova na disciplina que escolheu para leccionar, caso seja admitido, de acordo com a fonte.
Um grupo de candidatos aos exames de admissão de novos professores que arrancaram ontem, em Luanda, constatou a ausência dos seus nomes nas listas e abandonou o local visivelmente agastado, tendo declarado que já haviam reclamado junto da Direcção Municipal de Belas da Educação, mas ainda assim não houve solução.
As provas registaram de alguns constrangimentos, como o atraso de até duas horas e meia e a existência de candidatos sem os nomes nas listas das turmas.
Na Centralidade do Kilamba, município de Belas, por exemplo, os exames, previstos para começar às 9h00, apenas iniciaram às 11h30, numa altura em que, no município do Cazenga, estava a encerrar o processo.
“Este atraso pode levar a vazamento de conteúdos da prova, porque, se as provas são nacionais, seria bom que se cumprisse o horário e iniciasse em simultâneo, como previsto”, disse um candidato, que denotava alguma impaciência no átrio da escola 2003, do II ciclo.
“Os nossos nomes faziam parte dos seleccionados, mas, quando chegámos às salas, não constavam das listas”, acrescentou.
Cerca de dez candidatos sem nomes na lista aguardaram pelo responsável do sector da Educação no município que, de imediato, orientou para fazerem as provas numa sala à parte, e embora tenham feito a prova, os candidatos manifestaram a sua insatisfação, uma vez não lhes terem sido dadas nenhumas garantias de que os seus nomes vão ser inseridos na base de dados dos candidatos que tinham os nomes nas turmas.
“Acho que este teste não terá resultado nenhum”, desconfiou uma candidata, que pediu o anonimato.
O director municipal de Belas da Educação, Levítico Kiala, declarou que o processo está a decorrer na normalidade, apesar de alguns constrangimentos. “O processo está devidamente controlado e estamos a fazer com que todos os candidatos façam a prova", afirmou o responsável, e em relação ao atraso, garantiu que todos os candidatos seleccionados estão controlados e vão fazer a prova sem constrangimento e o atraso é próprio de um processo.
“Não precisamos de estar preocupados porque o mais importante é que o candidato faça a sua prova”, acrescentou Levítico Kiala.
O sector da Educação em Luanda vai contratar 2.650 novos professores para os diferentes níveis de ensino não universitário. O Ministério da Educação, por seu turno, vai contratar em todo o país 20 mil professores.
Cada candidato fez a prova na disciplina que escolheu para leccionar, caso seja admitido, de acordo com a fonte.