O basquetebolista angolano Carlos Morais abraça um novo desafio profissional, desta vez fora das quadras. Aos 39 anos, foi integrado na equipa técnica dos New York Knicks para a presente edição da NBA Summer League, que decorre em Las Vegas, nos Estados Unidos.
A iniciativa insere-se num programa de desenvolvimento de treinadores promovido pela FIBA-África, em colaboração com a NBA África e a Basketball Africa League (BAL), que visa capacitar técnicos africanos, reforçando a presença do continente nos bastidores do basquetebol de elite.
Figura incontornável do desporto nacional, Morais soma mais uma distinção numa trajectória marcada por títulos continentais, presenças decisivas na selecção angolana e passagens por clubes de referência. Agora, dá início a uma nova fase, levando consigo o olhar experiente de quem já viveu o jogo por dentro.
Já em solo norte-americano, Carlos Morais integra o staff liderado por Jordan Brink, ao lado do técnico maliano Lamine Diabaté. A estreia da equipa está marcada para a madrugada desta sexta-feira, 11 de Julho, frente aos Detroit Pistons.
O convite a Morais surge como reflexo do prestígio que o seu nome granjeia no panorama internacional. A sua integração num contexto competitivo de alto nível é também sinal de abertura ao talento técnico africano.
Reconhecido pela liderança, inteligência táctica e dedicação à modalidade, Morais inicia um caminho que poderá influenciar futuras gerações de treinadores em Angola e no continente. Esta experiência poderá, no futuro, traduzir-se em ganhos reais para o basquetebol angolano – seja na formação de atletas, na transmissão de conhecimento técnico ou no reforço da cultura desportiva nacional.
O basquetebolista angolano Carlos Morais abraça um novo desafio profissional, desta vez fora das quadras. Aos 39 anos, foi integrado na equipa técnica dos New York Knicks para a presente edição da NBA Summer League, que decorre em Las Vegas, nos Estados Unidos.
A iniciativa insere-se num programa de desenvolvimento de treinadores promovido pela FIBA-África, em colaboração com a NBA África e a Basketball Africa League (BAL), que visa capacitar técnicos africanos, reforçando a presença do continente nos bastidores do basquetebol de elite.
Figura incontornável do desporto nacional, Morais soma mais uma distinção numa trajectória marcada por títulos continentais, presenças decisivas na selecção angolana e passagens por clubes de referência. Agora, dá início a uma nova fase, levando consigo o olhar experiente de quem já viveu o jogo por dentro.
Já em solo norte-americano, Carlos Morais integra o staff liderado por Jordan Brink, ao lado do técnico maliano Lamine Diabaté. A estreia da equipa está marcada para a madrugada desta sexta-feira, 11 de Julho, frente aos Detroit Pistons.
O convite a Morais surge como reflexo do prestígio que o seu nome granjeia no panorama internacional. A sua integração num contexto competitivo de alto nível é também sinal de abertura ao talento técnico africano.
Reconhecido pela liderança, inteligência táctica e dedicação à modalidade, Morais inicia um caminho que poderá influenciar futuras gerações de treinadores em Angola e no continente. Esta experiência poderá, no futuro, traduzir-se em ganhos reais para o basquetebol angolano – seja na formação de atletas, na transmissão de conhecimento técnico ou no reforço da cultura desportiva nacional.