Um cidadão de 59 anos de idade, da República Centro Africana (RCA), foi detido recentemente, em Luanda, pela Polícia Nacional, a comercializar duas toneladas de cabos eléctricos de alta tensão, no interior de um contentor de 20 pés.
O cidadão foi encontrado pelos agentes do Serviço de Investigação Criminal (SIC) de Luanda, durante operações realizadas entre os dias 26 de Setembro à 15 de Outubro, no bairro Augusto Ngangula, município do Cazenga.
Em declarações à imprensa, o director do Gabinete de Comunicação Institucional e Imprensa da Delegação do Interior, em Luanda, intendente Mateus Rodrigues, disse que o cidadão confirmou ter obtido o material por funcionários da Central Eléctrica de Laúca.
O material eléctrico estava acondicionado num contentor de 40 pés e, caso saísse ilegalmente de Angola, seria vendido pelo cidadão estrangeiro à empresa HK Metal ao preço de 12 mil euros, informou, ontem, o director do Gabinete de Comunicação Institucional e Imprensa da Delegação Provincial de Luanda do Ministério do Interior.
O intendente Mateus Rodrigues disse ter o cidadão estrangeiro revelado que já exportou cabos eléctricos para o Dubai, Índia e alguns países da Europa. O material que deu origem à detenção foi descoberto pelo Serviço deInvestigação Criminal (SIC) no quintal de uma moradia arrendada pelo detido, no bairro Augusto Ngangula.
O cidadão da República Centro Africana disse ter comprado o material eléctrico a funcionários da central hidroeléctrica de Laúca, no Kwanza-Norte. O Jornal de Angola apurou de uma fonte do SIC que o cidadão estrangeiro reside, desde 1991, em Angola, onde se dedica à comercialização de alumínio.
Em 1995, constituiu uma empresa, denominada “Organizações Jadai”, que produzia material à base de alumínio.
O intendente Mateus Rodrigues declarou que “muitos cidadãos estrangeiros dedicam-se à venda ilegal de cabos eléctricos retirados por nacionais de postes de transporte de energia eléctrica.”
O responsável comentou o caso de um angolano, de 63 anos, detido na operação realizada entre 26 de Setembro e 15 de Outubro, quando comercializava 32 rolos de cabos eléctricos de baixa e média tensão no mercado do Kikolo, município de Cacuaco.
O cidadão da República Centro Africana e o sexagenário nacional estão entre as 85 pessoas apresentadas ontem à comunicação social pelo Serviço de Investigação Criminal.
Entre os detidos, está uma cidadã de 27 anos, indiciada por duplo homicídio. É autora confessa das mortes de filhos gémeos, recém-nascidos, crime ocorrido no bairro Catinton, distrito urbano da Maianga, município de Luanda. A jovem alegou que não tinha condições para sustentar as crianças.
A Polícia Nacional apresentou também ontem 18 armas de fogo e 17 viaturas, uma das quais já entregue à legítima proprietária, apreendidas na operação.
Um cidadão de 59 anos de idade, da República Centro Africana (RCA), foi detido recentemente, em Luanda, pela Polícia Nacional, a comercializar duas toneladas de cabos eléctricos de alta tensão, no interior de um contentor de 20 pés.
O cidadão foi encontrado pelos agentes do Serviço de Investigação Criminal (SIC) de Luanda, durante operações realizadas entre os dias 26 de Setembro à 15 de Outubro, no bairro Augusto Ngangula, município do Cazenga.
Em declarações à imprensa, o director do Gabinete de Comunicação Institucional e Imprensa da Delegação do Interior, em Luanda, intendente Mateus Rodrigues, disse que o cidadão confirmou ter obtido o material por funcionários da Central Eléctrica de Laúca.
O material eléctrico estava acondicionado num contentor de 40 pés e, caso saísse ilegalmente de Angola, seria vendido pelo cidadão estrangeiro à empresa HK Metal ao preço de 12 mil euros, informou, ontem, o director do Gabinete de Comunicação Institucional e Imprensa da Delegação Provincial de Luanda do Ministério do Interior.
O intendente Mateus Rodrigues disse ter o cidadão estrangeiro revelado que já exportou cabos eléctricos para o Dubai, Índia e alguns países da Europa. O material que deu origem à detenção foi descoberto pelo Serviço deInvestigação Criminal (SIC) no quintal de uma moradia arrendada pelo detido, no bairro Augusto Ngangula.
O cidadão da República Centro Africana disse ter comprado o material eléctrico a funcionários da central hidroeléctrica de Laúca, no Kwanza-Norte. O Jornal de Angola apurou de uma fonte do SIC que o cidadão estrangeiro reside, desde 1991, em Angola, onde se dedica à comercialização de alumínio.
Em 1995, constituiu uma empresa, denominada “Organizações Jadai”, que produzia material à base de alumínio.
O intendente Mateus Rodrigues declarou que “muitos cidadãos estrangeiros dedicam-se à venda ilegal de cabos eléctricos retirados por nacionais de postes de transporte de energia eléctrica.”
O responsável comentou o caso de um angolano, de 63 anos, detido na operação realizada entre 26 de Setembro e 15 de Outubro, quando comercializava 32 rolos de cabos eléctricos de baixa e média tensão no mercado do Kikolo, município de Cacuaco.
O cidadão da República Centro Africana e o sexagenário nacional estão entre as 85 pessoas apresentadas ontem à comunicação social pelo Serviço de Investigação Criminal.
Entre os detidos, está uma cidadã de 27 anos, indiciada por duplo homicídio. É autora confessa das mortes de filhos gémeos, recém-nascidos, crime ocorrido no bairro Catinton, distrito urbano da Maianga, município de Luanda. A jovem alegou que não tinha condições para sustentar as crianças.
A Polícia Nacional apresentou também ontem 18 armas de fogo e 17 viaturas, uma das quais já entregue à legítima proprietária, apreendidas na operação.