O Presidente da República, João Lourenço, afirmou ontem que o Corredor do Lobito, que liga Angola à República Democrática do Congo e que prevê a sua extensão à Zâmbia, “vai certamente potenciar as exportações intra-africanas, que actualmente respondem por apenas 14% do total das exportações para o resto do mundo”.
De acordo com o estadista angolano, que falou por ocasião da cerimónia promovida pela Administração Municipal do Lobito para assinalar o início da transferência da concessão dos serviços ferroviários e de apoio logístico do Corredor do Lobito, números como esse mostram a importância e a necessidade de colocar as infra-estruturas “ao serviço do desenvolvimento económico e social dos nossos países e do nosso continente”.
O Ministro dos Transportes, Ricardo Viegas d’Abreu, disse, por sua vez, que o Corredor do Lobito é uma poderosa infra-estrutura que marca definitivamente a imagem de Angola perante o mundo, nomeadamente junto dos investidores privados e das entidades financeiras dos Estados Unidos, Europa e doutras geografias.
“Vemos o Corredor Ferroviário do Lobito como uma parceria entre os sectores público e privado. Uma parceria entre três países – Angola, RDC e Zâmbia – e entre três empresas – Trafigura, Vecturis e Mota-Engil”, lembrou Jeremy Weir, que na cerimónia falou em nome da Lobito Atlantic Railway. “Juntos, partilhamos a visão de criar o corredor logístico mais importante da África subsaariana, e acreditamos que o Corredor Ferroviário do Lobito tem um enorme potencial para impulsionar o desenvolvimento de sectores ao longo de toda a linha, incluindo a indústria pesada, a agricultura e a mineração, criando empregos e novas oportunidades”, expressou.
O responsável continuou que a sua organização acredita ainda que o Caminho de Ferro do Lobito vai ser um catalisador para o The new link to the Atlantic, crescimento e o investimento em Angola, na RDC, na Zâmbia e em toda a região.
“Trata-se, de resto, duma visão partilhada pelos três países, que já assinaram um acordo para acelerar o crescimento do comércio doméstico e transfronteiriço ao longo do Corredor. E o facto de o senhor Presidente João Manuel Gonçalves Lourenço, o senhor Presidente Tshisekedi e o senhor Presidente Hichilema estarem aqui hoje reforça o compromisso de desenvolverem e utilizarem esta ferrovia para o benefício de toda a região”, concluiu Jeremy Weir, citado na nota chegada ao ONgoma News.
De reforçar que teve ontem início a transferência da concessão dos serviços ferroviários e de apoio logístico do Corredor do Lobito à Lobito Atlantic Railway, empresa que vai assumir a operação, gestão e manutenção da infra-estrutura ferroviária de transporte de mercadorias para o corredor de cerca de 1.300km, que liga o Porto do Lobito ao Luau, no leste de Angola, junto à fronteira com a República Democrática do Congo.
O Corredor Ferroviário do Lobito estende-se, em Angola, por quase 1.300km e continua depois por 400km na República Democrática do Congo até Kolwezi, o coração do Copperbelt, estando igualmente ligado à extensa rede ferroviária administrada pela Sociedade Ferroviária Nacional do Congo (SNCC).
A concessão, por 30 anos, foi atribuída ao consórcio Lobito Atlantic Railway, empresa conjunta constituída pela Trafigura Pte Ltd (“Trafigura”), líder de mercado na indústria global de commodities, Mota-Engil Engenharia e Construção África SA (“Mota-Engil”), uma empresa internacional de construção e a Vecturis SA, uma operadora ferroviária independente.
O Presidente da República, João Lourenço, afirmou ontem que o Corredor do Lobito, que liga Angola à República Democrática do Congo e que prevê a sua extensão à Zâmbia, “vai certamente potenciar as exportações intra-africanas, que actualmente respondem por apenas 14% do total das exportações para o resto do mundo”.
De acordo com o estadista angolano, que falou por ocasião da cerimónia promovida pela Administração Municipal do Lobito para assinalar o início da transferência da concessão dos serviços ferroviários e de apoio logístico do Corredor do Lobito, números como esse mostram a importância e a necessidade de colocar as infra-estruturas “ao serviço do desenvolvimento económico e social dos nossos países e do nosso continente”.
O Ministro dos Transportes, Ricardo Viegas d’Abreu, disse, por sua vez, que o Corredor do Lobito é uma poderosa infra-estrutura que marca definitivamente a imagem de Angola perante o mundo, nomeadamente junto dos investidores privados e das entidades financeiras dos Estados Unidos, Europa e doutras geografias.
“Vemos o Corredor Ferroviário do Lobito como uma parceria entre os sectores público e privado. Uma parceria entre três países – Angola, RDC e Zâmbia – e entre três empresas – Trafigura, Vecturis e Mota-Engil”, lembrou Jeremy Weir, que na cerimónia falou em nome da Lobito Atlantic Railway. “Juntos, partilhamos a visão de criar o corredor logístico mais importante da África subsaariana, e acreditamos que o Corredor Ferroviário do Lobito tem um enorme potencial para impulsionar o desenvolvimento de sectores ao longo de toda a linha, incluindo a indústria pesada, a agricultura e a mineração, criando empregos e novas oportunidades”, expressou.
O responsável continuou que a sua organização acredita ainda que o Caminho de Ferro do Lobito vai ser um catalisador para o The new link to the Atlantic, crescimento e o investimento em Angola, na RDC, na Zâmbia e em toda a região.
“Trata-se, de resto, duma visão partilhada pelos três países, que já assinaram um acordo para acelerar o crescimento do comércio doméstico e transfronteiriço ao longo do Corredor. E o facto de o senhor Presidente João Manuel Gonçalves Lourenço, o senhor Presidente Tshisekedi e o senhor Presidente Hichilema estarem aqui hoje reforça o compromisso de desenvolverem e utilizarem esta ferrovia para o benefício de toda a região”, concluiu Jeremy Weir, citado na nota chegada ao ONgoma News.
De reforçar que teve ontem início a transferência da concessão dos serviços ferroviários e de apoio logístico do Corredor do Lobito à Lobito Atlantic Railway, empresa que vai assumir a operação, gestão e manutenção da infra-estrutura ferroviária de transporte de mercadorias para o corredor de cerca de 1.300km, que liga o Porto do Lobito ao Luau, no leste de Angola, junto à fronteira com a República Democrática do Congo.
O Corredor Ferroviário do Lobito estende-se, em Angola, por quase 1.300km e continua depois por 400km na República Democrática do Congo até Kolwezi, o coração do Copperbelt, estando igualmente ligado à extensa rede ferroviária administrada pela Sociedade Ferroviária Nacional do Congo (SNCC).
A concessão, por 30 anos, foi atribuída ao consórcio Lobito Atlantic Railway, empresa conjunta constituída pela Trafigura Pte Ltd (“Trafigura”), líder de mercado na indústria global de commodities, Mota-Engil Engenharia e Construção África SA (“Mota-Engil”), uma empresa internacional de construção e a Vecturis SA, uma operadora ferroviária independente.