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Defendida adopção de tarifa mais baixa para internet em Angola

Defendida adopção de tarifa mais baixa para internet em Angola
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O analista angolano José Gualberto Matos defendeu recentemente que Angola deve ter uma tarifa mais baixa, no domínio das telecomunicações, que permita aos cidadãos menos favorecidos o acesso à internet.

O também engenheiro, que falava a propósito de questões ligadas às telecomunicações, informou que esta matéria sobre tarifa social aplica-se também em países ricos e a diferença consiste apenas no modo de implementação.

José  Matos sublinha que uma tarifa social facilitaria as pessoas de baixa renda a acederem à internet, assim como promoveria a educação das pessoas e a melhoria da qualidade de vida.

Apesar de ser uma boa ideia e não seja ainda uma realidade em Angola, o especialista ressalta que o Executivo angolano venha a adoptar uma política de tarifa social para facilitar o acesso à internet, o  que facilitaria a digitalização, isto é, o Estado, outras instituições e os cidadãos poderão interagir na prática de actos, prestação e obtenção de serviços online.

Actualmente, o preço mais baixo para acesso à internet em Angola é de 100 kwanzas, mas o adquirente só pode usar o serviço com este custo em 24 horas.

Como apurou o site MenosFios, mais de uma dezena de empresas estão licenciadas como provedores de internet no país, entre as quais a ITA, Movicel, Unitel, Africell, Angola Telecom, Net One, One Web, TV Cabo,PC Medics Space X Radnet VPN, Tsolnet, Businesscom Networks, Quantis e TS2 Space.

Dos mais de 33 milhões de habitantes em Angola, apenas cerca de 8,7 milhões são utilizadores de internet, de acordo com os últimos dados do Instituto Angolano das Comunicações (INACOM), o que significa queapenas 27 em cada 100 pessoas usam internet.

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Redacção

O analista angolano José Gualberto Matos defendeu recentemente que Angola deve ter uma tarifa mais baixa, no domínio das telecomunicações, que permita aos cidadãos menos favorecidos o acesso à internet.

O também engenheiro, que falava a propósito de questões ligadas às telecomunicações, informou que esta matéria sobre tarifa social aplica-se também em países ricos e a diferença consiste apenas no modo de implementação.

José  Matos sublinha que uma tarifa social facilitaria as pessoas de baixa renda a acederem à internet, assim como promoveria a educação das pessoas e a melhoria da qualidade de vida.

Apesar de ser uma boa ideia e não seja ainda uma realidade em Angola, o especialista ressalta que o Executivo angolano venha a adoptar uma política de tarifa social para facilitar o acesso à internet, o  que facilitaria a digitalização, isto é, o Estado, outras instituições e os cidadãos poderão interagir na prática de actos, prestação e obtenção de serviços online.

Actualmente, o preço mais baixo para acesso à internet em Angola é de 100 kwanzas, mas o adquirente só pode usar o serviço com este custo em 24 horas.

Como apurou o site MenosFios, mais de uma dezena de empresas estão licenciadas como provedores de internet no país, entre as quais a ITA, Movicel, Unitel, Africell, Angola Telecom, Net One, One Web, TV Cabo,PC Medics Space X Radnet VPN, Tsolnet, Businesscom Networks, Quantis e TS2 Space.

Dos mais de 33 milhões de habitantes em Angola, apenas cerca de 8,7 milhões são utilizadores de internet, de acordo com os últimos dados do Instituto Angolano das Comunicações (INACOM), o que significa queapenas 27 em cada 100 pessoas usam internet.

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