A Repartição de Viação e Trânsito do SIAC–Talatona pretende com os novos materiais reforçar o atendimento na emissão dos documentos, para dar respostas às solicitações e reclamações dos utentes.
A informação consta do balanço de actividades em 2017, da Repartição de Viação e Trânsito, veiculada pelo chefe do organismo, superintendente Fidel Filipe, apontando que a unidade não ficou imune dos problemas conjunturais que o país atravessa, devido à situação económica que afectaram na emissão de documentos, por falta de materiais.
“A DNVT, como as outras instituições, não ficou imune das dificuldades, devido à situação que o país atravessa, mas temos estado a dar resposta às solicitações e reclamações dos utentes. Pelo tempo que ficamos sem emitir documentos no ano passado, nem três meses vão satisfazer na sua plenitude os cidadãos”, disse, garantindo que o organismo “está a fazer um grande esforço, no sentido de responder as necessidades dos utentes”.
O oficial apelou à compreensão dos utentes, estando a unidade a trabalhar para incluir a nova infra-estrutura que foi concedida para atender cerca de 200 clientes por dia.
Segundo a fonte policial, durante os 6 meses em que foi melhorada a situação do material para a emissão, só em Talatona, deu-se solução a aproximadamente 10 mil documentos. “Neste momento, temos em nossa posse mais de 5 mil documentos que ainda não foram levantados” e “procuramos a todo custo mitigar aquilo que são as necessidades dos cidadãos, uma vez que o nosso pessoal está preparado para atender à demanda”, assegurou.
A instituição, explicou o responsável, nestes últimos tempos, tem estado a centralizar cada vez mais em todos os campos do país onde estão instalados os serviços.
"Houve tempo que o novo sistema só estava em Luanda, mas também estamos a colocar em várias províncias, como Huíla, Huambo, Malange, brevemente em Benguela e Bengo, no sentido de atenuar a pressão que o serviço de Direcção Nacional de Viação e Trânsito tem estado a sofrer”, continuou, e sem avançar mais detalhes, Fidel Filipe fez saber que a Repartição de Viação e Trânsito decidiu deixar de emitir as placas vermelhas.
Entretanto, em caso de espera para levantamento do documento, referiu, os condutores podem utilizar verbete, pelo que as 4 unidades de atendimento ao público do SIAC não são suficientes para atender à procura dos cerca de 8 milhões de habitantes, em Luanda.
Contudo, recordou que se um cidadão estiver a conduzir sem nenhuma documentação que justifique ou legalize a sua condução, deve, naturalmente, sofrer a mão pesada da Polícia naquilo que é o seu trabalho de fiscalização e, posteriomente autuado por não se fazer acompanhar dos seus documentos.
A Repartição de Viação e Trânsito do SIAC–Talatona pretende com os novos materiais reforçar o atendimento na emissão dos documentos, para dar respostas às solicitações e reclamações dos utentes.
A informação consta do balanço de actividades em 2017, da Repartição de Viação e Trânsito, veiculada pelo chefe do organismo, superintendente Fidel Filipe, apontando que a unidade não ficou imune dos problemas conjunturais que o país atravessa, devido à situação económica que afectaram na emissão de documentos, por falta de materiais.
“A DNVT, como as outras instituições, não ficou imune das dificuldades, devido à situação que o país atravessa, mas temos estado a dar resposta às solicitações e reclamações dos utentes. Pelo tempo que ficamos sem emitir documentos no ano passado, nem três meses vão satisfazer na sua plenitude os cidadãos”, disse, garantindo que o organismo “está a fazer um grande esforço, no sentido de responder as necessidades dos utentes”.
O oficial apelou à compreensão dos utentes, estando a unidade a trabalhar para incluir a nova infra-estrutura que foi concedida para atender cerca de 200 clientes por dia.
Segundo a fonte policial, durante os 6 meses em que foi melhorada a situação do material para a emissão, só em Talatona, deu-se solução a aproximadamente 10 mil documentos. “Neste momento, temos em nossa posse mais de 5 mil documentos que ainda não foram levantados” e “procuramos a todo custo mitigar aquilo que são as necessidades dos cidadãos, uma vez que o nosso pessoal está preparado para atender à demanda”, assegurou.
A instituição, explicou o responsável, nestes últimos tempos, tem estado a centralizar cada vez mais em todos os campos do país onde estão instalados os serviços.
"Houve tempo que o novo sistema só estava em Luanda, mas também estamos a colocar em várias províncias, como Huíla, Huambo, Malange, brevemente em Benguela e Bengo, no sentido de atenuar a pressão que o serviço de Direcção Nacional de Viação e Trânsito tem estado a sofrer”, continuou, e sem avançar mais detalhes, Fidel Filipe fez saber que a Repartição de Viação e Trânsito decidiu deixar de emitir as placas vermelhas.
Entretanto, em caso de espera para levantamento do documento, referiu, os condutores podem utilizar verbete, pelo que as 4 unidades de atendimento ao público do SIAC não são suficientes para atender à procura dos cerca de 8 milhões de habitantes, em Luanda.
Contudo, recordou que se um cidadão estiver a conduzir sem nenhuma documentação que justifique ou legalize a sua condução, deve, naturalmente, sofrer a mão pesada da Polícia naquilo que é o seu trabalho de fiscalização e, posteriomente autuado por não se fazer acompanhar dos seus documentos.