O embaixador de Angola na Etiópia, Francisco da Luz, defendeu a realização da 2ª edição da Bienal de Luanda, Fórum Pan-Africano para a Cultura de Paz, que foi remarcado para 27 a 29 de Novembro próximo, como forma de se encontrarem soluções pragmáticas para os problemas de África.
O representante permanente de Angola junto da União Africana, que falou neste sábado último, em Adis Abeba, na 39ª sessão do Conselho Executivo da União Africana, esclareceu que o aumento dos conflitos políticos, da intolerância religiosa, étnica e cultural, da radicalização e do extremismo violento que se assiste em várias partes de África, justifica, mais do que nunca, a necessidade de se encontrarem soluções pragmáticas e complementares a favor da paz e estabilidade no continente, segundo uma nota da Embaixada de Angola na Etiópia, a que o Jornal de Angola teve acesso.
Nesse sentido, “apoiada pela União Africana e a UNESCO, Angola reafirma o seu engajamento na realização da 2ª Edição da Bienal de Luanda”, declarou Francisco da Cruz, que, contextualizando a iniciativa, citou a Carta Africana sobre Democracia, as Eleições e a Governação que no seu artigo 12º estabelece que “os Estados partes comprometem-se em implementar programas e levarem a cabo actividades visando promover os princípios e práticas democráticas e consolidar a cultura democrática e de paz”.
O fórum, cuja primeira edição decorreu em Setembro de 2019, reúne, de dois em dois anos, actores e parceiros de um movimento pan-africano empenhado na prevenção da violência e dos conflitos e na promoção de uma Cultura de Paz abrangente, assente na plena adesão aos princípios e normas internacionais de direitos humanos e de luta contra a corrupção e a impunidade em África.
“Contamos com a participação activa dos Estados-membros para que, em conjunto, possamos continuar a avançar na divulgação e domesticação da Cultura de Paz, deste conjunto de valores, atitudes e comportamentos que traduzem o respeito pela vida, pelo ser humano e pela sua dignidade e que constitui a base fundamental para a plena realização da cidadania em África”, perspectivou o embaixador.
O embaixador de Angola na Etiópia, Francisco da Luz, defendeu a realização da 2ª edição da Bienal de Luanda, Fórum Pan-Africano para a Cultura de Paz, que foi remarcado para 27 a 29 de Novembro próximo, como forma de se encontrarem soluções pragmáticas para os problemas de África.
O representante permanente de Angola junto da União Africana, que falou neste sábado último, em Adis Abeba, na 39ª sessão do Conselho Executivo da União Africana, esclareceu que o aumento dos conflitos políticos, da intolerância religiosa, étnica e cultural, da radicalização e do extremismo violento que se assiste em várias partes de África, justifica, mais do que nunca, a necessidade de se encontrarem soluções pragmáticas e complementares a favor da paz e estabilidade no continente, segundo uma nota da Embaixada de Angola na Etiópia, a que o Jornal de Angola teve acesso.
Nesse sentido, “apoiada pela União Africana e a UNESCO, Angola reafirma o seu engajamento na realização da 2ª Edição da Bienal de Luanda”, declarou Francisco da Cruz, que, contextualizando a iniciativa, citou a Carta Africana sobre Democracia, as Eleições e a Governação que no seu artigo 12º estabelece que “os Estados partes comprometem-se em implementar programas e levarem a cabo actividades visando promover os princípios e práticas democráticas e consolidar a cultura democrática e de paz”.
O fórum, cuja primeira edição decorreu em Setembro de 2019, reúne, de dois em dois anos, actores e parceiros de um movimento pan-africano empenhado na prevenção da violência e dos conflitos e na promoção de uma Cultura de Paz abrangente, assente na plena adesão aos princípios e normas internacionais de direitos humanos e de luta contra a corrupção e a impunidade em África.
“Contamos com a participação activa dos Estados-membros para que, em conjunto, possamos continuar a avançar na divulgação e domesticação da Cultura de Paz, deste conjunto de valores, atitudes e comportamentos que traduzem o respeito pela vida, pelo ser humano e pela sua dignidade e que constitui a base fundamental para a plena realização da cidadania em África”, perspectivou o embaixador.