A Companhia Enigma Teatro exibe hoje, quinta-feira, dia 8, pelas 20 horas, no Palácio de Ferro, a obra intitulada "O Sujeito e a Azarada”, espéctaculo que marca a segunda aparição do grupo no palco da Trienal de Luanda.
A obra, escrita e dirigida por Tony Frampênio, director e encenador da Companhia, é um drama sobre os problemas das relações conjugais repentinas, com particular realce àquelas que nascem das redes sociais.
Durante 60 minutos, os actores Puto F e Teresa Colombrian dão corpo à história de dois jovens que se conhecem nas redes sociais e, num curto período de tempo, começam a relação. Para a surpresa dos mesmos, começam a partir daí inúmeros problemas da vida a dois. Com uma dose pedagógica, a obra mostra possíveis soluções para quem esteja a viver situação similar.
“Às vezes, os jovens tendem a tirar conclusões precipitadas e relacionam-se sem antes conhecerem o parceiro. Sendo assim, propomos uma reflexão em torno desta realidade. Entretanto, já que vivemos na era das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC´s), procuramos criar um espectáculo que seja capaz de apresentar novas técnicas de representação”, afirma Tony Frampênio, citado pelo comunicado enviado ao ONgoma.
A compania passou pelos palcos da Trienal de Luanda, pela primeira vez, no pretérito dia 10 de Novembro do ano passado, dentro no quadro das actividades desta, que decorre desde Novembro de 2015, sob o tema “Da utopia à realidade”.
Fundada em 1998, a partir da fusão dos grupos Os Makotes (1987) e Komba Meneck (1997), a Companhia Enigma Teatro foi vencedora, em 2010, do Prémio Cidade de Luanda e, em 2014, do Prémio Nacional de Cultura e Artes, atribuído anualmente pelo Ministério da Cultura e, no ano 2015, arrebatou o troféu máximo do Prémio Angola 40 anos de Independência.
A Companhia Enigma Teatro exibe hoje, quinta-feira, dia 8, pelas 20 horas, no Palácio de Ferro, a obra intitulada "O Sujeito e a Azarada”, espéctaculo que marca a segunda aparição do grupo no palco da Trienal de Luanda.
A obra, escrita e dirigida por Tony Frampênio, director e encenador da Companhia, é um drama sobre os problemas das relações conjugais repentinas, com particular realce àquelas que nascem das redes sociais.
Durante 60 minutos, os actores Puto F e Teresa Colombrian dão corpo à história de dois jovens que se conhecem nas redes sociais e, num curto período de tempo, começam a relação. Para a surpresa dos mesmos, começam a partir daí inúmeros problemas da vida a dois. Com uma dose pedagógica, a obra mostra possíveis soluções para quem esteja a viver situação similar.
“Às vezes, os jovens tendem a tirar conclusões precipitadas e relacionam-se sem antes conhecerem o parceiro. Sendo assim, propomos uma reflexão em torno desta realidade. Entretanto, já que vivemos na era das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC´s), procuramos criar um espectáculo que seja capaz de apresentar novas técnicas de representação”, afirma Tony Frampênio, citado pelo comunicado enviado ao ONgoma.
A compania passou pelos palcos da Trienal de Luanda, pela primeira vez, no pretérito dia 10 de Novembro do ano passado, dentro no quadro das actividades desta, que decorre desde Novembro de 2015, sob o tema “Da utopia à realidade”.
Fundada em 1998, a partir da fusão dos grupos Os Makotes (1987) e Komba Meneck (1997), a Companhia Enigma Teatro foi vencedora, em 2010, do Prémio Cidade de Luanda e, em 2014, do Prémio Nacional de Cultura e Artes, atribuído anualmente pelo Ministério da Cultura e, no ano 2015, arrebatou o troféu máximo do Prémio Angola 40 anos de Independência.