A empresa Fabrimetal foi distinguida recentemente pelo PRODESI, Programa de Apoio à Produção, Diversificação das Exportações e Substituição das Importações, com diplomas de alto desempenho, nas categorias de 3ª empresa do sector não petrolífero que mais exporta e maior produtor de ferro e aço de Angola.
O PRODESI tem na sua origem a aceleração do processo de diversificação da economia nacional. Para isso, prioriza o fomento da produção e da exportação nos sectores não petrolíferos, assim como nas fileiras com forte potencial de substituição de importações.
Citado na nota que recebemos, o director-geral da Fabrimetal, Luís Diogo, expressou que é para a empresa muito gratificante ver reconhecido o trabalho que tem vindo a desenvolver no país, “com angolanos, para os angolanos”.
Continuando, o gestor referiu que o ano de 2021, de forma global, correu significativamente bem e de acordo com o previsto no orçamento, pese embora a empresa tenha sido impactada de forma negativa com o aumento brusco do custo do frete marítimo no último semestre do ano.
“Produzimos 108.000 toneladas face a 73.800 toneladas em 2020 e, por outro lado, exportamos 28.900 toneladas contra 19.500 toneladas em 2020”, declarou.
Sobre os materiais produzidos pela empresa, o responsável avançou que no momento exportam mais o Billete, produto fabricado através do derretimento das sucatas, com adição de outros elementos químicos em fornos de alta temperatura, que posteriormente são usados para obter outros produtos, como varão de aço, cantoneira e barras, atravez de um um processo de laminação a quente.
Entretanto, para 2022, a empresa, como manifesta no comunicado, prevê aumentar os níveis de produção em cerca de 44%, ao passo que das exportações almeja este ano atingir as 60.000 toneladas, um crescimento de 32.000 toneladas, muito significativo face a 28.000 toneladas exportadas em 2021.
No que diz respeito à responsabilidade social, a Fabrimental pretende dar continuidade ao projecto iniciado em 2021, a construção de um centro de formação na comunidade mesmo junto à fábrica, um projecto orçado em cerca de 45 milhões de kwanzas, e irá dar continuidade às acções de responsabilidade social que sempre realiza internamente, tais como apoio na educação aos filhos dos colaboradores (kits escolares), assim como acções de sensibilização ambiental interna e externa, revela no documento.
“Faz parte dos nossos valores integrarmo-nos nas comunidades que nos rodeiam, apoiando as mesmas em matérias de educação e saúde. A força de trabalho que temos na empresa vem na sua maioria destas comunidades e, como tal, é para nós imperioso apoiar as mesmas. Por outro lado, estamos bem cientes do aumento de rendimento que geramos no país, nomeadamente nas comunidades que nos rodeiam, quer pelo emprego gerado, quer pelo contributo que damos na formalização da economia, adquirindo no mercado local a maior parte da nossa matéria prima”, afirmou Luís Diogo.
A Fabrimetal é uma indústria siderúrgica, de direito angolano e capitais canadianos, constituída ao abrigo da lei do investimento privado, com sede no Pólo Industrial de Viana, líder do mercado há mais de 10 anos na produção de aço, integrando um grupo empresarial com unidades fabris também na RDC, Ruanda, Ghana, Burkina Faço, Mali e Senegal.
A empresa Fabrimetal foi distinguida recentemente pelo PRODESI, Programa de Apoio à Produção, Diversificação das Exportações e Substituição das Importações, com diplomas de alto desempenho, nas categorias de 3ª empresa do sector não petrolífero que mais exporta e maior produtor de ferro e aço de Angola.
O PRODESI tem na sua origem a aceleração do processo de diversificação da economia nacional. Para isso, prioriza o fomento da produção e da exportação nos sectores não petrolíferos, assim como nas fileiras com forte potencial de substituição de importações.
Citado na nota que recebemos, o director-geral da Fabrimetal, Luís Diogo, expressou que é para a empresa muito gratificante ver reconhecido o trabalho que tem vindo a desenvolver no país, “com angolanos, para os angolanos”.
Continuando, o gestor referiu que o ano de 2021, de forma global, correu significativamente bem e de acordo com o previsto no orçamento, pese embora a empresa tenha sido impactada de forma negativa com o aumento brusco do custo do frete marítimo no último semestre do ano.
“Produzimos 108.000 toneladas face a 73.800 toneladas em 2020 e, por outro lado, exportamos 28.900 toneladas contra 19.500 toneladas em 2020”, declarou.
Sobre os materiais produzidos pela empresa, o responsável avançou que no momento exportam mais o Billete, produto fabricado através do derretimento das sucatas, com adição de outros elementos químicos em fornos de alta temperatura, que posteriormente são usados para obter outros produtos, como varão de aço, cantoneira e barras, atravez de um um processo de laminação a quente.
Entretanto, para 2022, a empresa, como manifesta no comunicado, prevê aumentar os níveis de produção em cerca de 44%, ao passo que das exportações almeja este ano atingir as 60.000 toneladas, um crescimento de 32.000 toneladas, muito significativo face a 28.000 toneladas exportadas em 2021.
No que diz respeito à responsabilidade social, a Fabrimental pretende dar continuidade ao projecto iniciado em 2021, a construção de um centro de formação na comunidade mesmo junto à fábrica, um projecto orçado em cerca de 45 milhões de kwanzas, e irá dar continuidade às acções de responsabilidade social que sempre realiza internamente, tais como apoio na educação aos filhos dos colaboradores (kits escolares), assim como acções de sensibilização ambiental interna e externa, revela no documento.
“Faz parte dos nossos valores integrarmo-nos nas comunidades que nos rodeiam, apoiando as mesmas em matérias de educação e saúde. A força de trabalho que temos na empresa vem na sua maioria destas comunidades e, como tal, é para nós imperioso apoiar as mesmas. Por outro lado, estamos bem cientes do aumento de rendimento que geramos no país, nomeadamente nas comunidades que nos rodeiam, quer pelo emprego gerado, quer pelo contributo que damos na formalização da economia, adquirindo no mercado local a maior parte da nossa matéria prima”, afirmou Luís Diogo.
A Fabrimetal é uma indústria siderúrgica, de direito angolano e capitais canadianos, constituída ao abrigo da lei do investimento privado, com sede no Pólo Industrial de Viana, líder do mercado há mais de 10 anos na produção de aço, integrando um grupo empresarial com unidades fabris também na RDC, Ruanda, Ghana, Burkina Faço, Mali e Senegal.