A Unidade Flutuante de Produção, Armazenamento e Transferência (FPSO) Dália, instalado no Bloco 17, em Angola, atingiu em Julho último uma produção de mil milhões de barris de petróleo, “um valor histórico”, contabilizados desde o início da produção, em 2006.
A par da produção, que continua a ser uma das mais consistentes, como refere o comunicado da Agência Nacional de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (ANPG), enviado ao ONgoma News, o FPSO Dália não registou até ao momento qualquer incidente de trabalho.
Trata-se de operações complexas de deep offshore, o que significa que o grupo empreiteiro do Bloco 17 está desde sempre comprometido com a segurança e a saúde dos seus trabalhadores a longo prazo, assim como com a qualidade e a eficiência do seu funcionamento, lê-se na nota, que avança que este grupo empreiteiro tem como operador a Total E&P Angola, incluindo também as petrolíferas Equinor, ExxonMobil, BP e Sonangol P&P.
O Dália tem 84 poços e produz actualmente cerca de 142 mil barris de petróleo/dia, tendo registado em Abril de 2010 o seu recorde máximo de produção diária: 288.872 barris.
“Estamos verdadeiramente satisfeitos com o Golden Block 17, que continuaremos a explorar com segurança até 2045, graças à extensão da licença que nos foi recentemente concedida pela Agência Nacional de Petróleo, Gás e Biocombustíveis. É um trabalho de equipa bem conseguido, com bons resultados, que envolve profissionais do onshore e do offshore, motivo pelo qual nos orgulhamos verdadeiramente desta conquista e deste marco na indústria petrolífera nacional”, sublinha o Director Geral da Total E&P Angola, Olivier Jouny.
O Presidente da ANPG, Paulino Jerónimo, acrescentou, por sua vez, que “este é um número que confirma a vitalidade da indústria petrolífera angolana e que marcos como este, atingidos pelos grupos empreiteiros que operam em Angola, demonstram que o sector continua a trabalhar rumo a um futuro bem sucedido”.
O documento refere ainda que a produção acumulada do Bloco 17, até ao momento, é de cerca de três mil milhões de barris de petróleo.
A Unidade Flutuante de Produção, Armazenamento e Transferência (FPSO) Dália, instalado no Bloco 17, em Angola, atingiu em Julho último uma produção de mil milhões de barris de petróleo, “um valor histórico”, contabilizados desde o início da produção, em 2006.
A par da produção, que continua a ser uma das mais consistentes, como refere o comunicado da Agência Nacional de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (ANPG), enviado ao ONgoma News, o FPSO Dália não registou até ao momento qualquer incidente de trabalho.
Trata-se de operações complexas de deep offshore, o que significa que o grupo empreiteiro do Bloco 17 está desde sempre comprometido com a segurança e a saúde dos seus trabalhadores a longo prazo, assim como com a qualidade e a eficiência do seu funcionamento, lê-se na nota, que avança que este grupo empreiteiro tem como operador a Total E&P Angola, incluindo também as petrolíferas Equinor, ExxonMobil, BP e Sonangol P&P.
O Dália tem 84 poços e produz actualmente cerca de 142 mil barris de petróleo/dia, tendo registado em Abril de 2010 o seu recorde máximo de produção diária: 288.872 barris.
“Estamos verdadeiramente satisfeitos com o Golden Block 17, que continuaremos a explorar com segurança até 2045, graças à extensão da licença que nos foi recentemente concedida pela Agência Nacional de Petróleo, Gás e Biocombustíveis. É um trabalho de equipa bem conseguido, com bons resultados, que envolve profissionais do onshore e do offshore, motivo pelo qual nos orgulhamos verdadeiramente desta conquista e deste marco na indústria petrolífera nacional”, sublinha o Director Geral da Total E&P Angola, Olivier Jouny.
O Presidente da ANPG, Paulino Jerónimo, acrescentou, por sua vez, que “este é um número que confirma a vitalidade da indústria petrolífera angolana e que marcos como este, atingidos pelos grupos empreiteiros que operam em Angola, demonstram que o sector continua a trabalhar rumo a um futuro bem sucedido”.
O documento refere ainda que a produção acumulada do Bloco 17, até ao momento, é de cerca de três mil milhões de barris de petróleo.