A partir de hoje, dia 28, o Goethe-Institut Angola promove mostras performativas do "Trade Winds" em Luanda, espectáculo que retrata as relações culturais, políticas e económicas dos continentes África, América e Europa, através da história de galinhas, petróleo, soja, carros e tecnologias de comunicação.
Com entrada totalmente livre, o evento chega hoje ao ANIM'ART, Cazenga, pelas 18 horas, e regressa amanhã ao mesmo local, às mesmas horas.
No Sambizanga, Largo da escola do Armazém, o "Trade Winds" é apresentado na segunda-feira, dia 31, pelas 15 horas, culminando com a presença no Instituto Guimarães Rosa (Centro Cultural Brasil - Angola), no dia seguinte, terça-feira, pelas 18 horas.
De acordo com a nota publicada na página de Facebook da organização, "Trade Winds" fala ainda das desigualdades que foram estabelecidas ao longo dos séculos seguindo as rotas comerciais, além de que inventa um dinheiro novo "e brinca com os nossos saberes".
Na amostra, uma equipa intercontinental com artistas de Angola, Brasil e Alemanha está a desenvolver uma peça de teatro pós-colonial que torna claras as ligações económicas e os seus efeitos para crianças a partir dos 8 anos de idade.
A partir de hoje, dia 28, o Goethe-Institut Angola promove mostras performativas do "Trade Winds" em Luanda, espectáculo que retrata as relações culturais, políticas e económicas dos continentes África, América e Europa, através da história de galinhas, petróleo, soja, carros e tecnologias de comunicação.
Com entrada totalmente livre, o evento chega hoje ao ANIM'ART, Cazenga, pelas 18 horas, e regressa amanhã ao mesmo local, às mesmas horas.
No Sambizanga, Largo da escola do Armazém, o "Trade Winds" é apresentado na segunda-feira, dia 31, pelas 15 horas, culminando com a presença no Instituto Guimarães Rosa (Centro Cultural Brasil - Angola), no dia seguinte, terça-feira, pelas 18 horas.
De acordo com a nota publicada na página de Facebook da organização, "Trade Winds" fala ainda das desigualdades que foram estabelecidas ao longo dos séculos seguindo as rotas comerciais, além de que inventa um dinheiro novo "e brinca com os nossos saberes".
Na amostra, uma equipa intercontinental com artistas de Angola, Brasil e Alemanha está a desenvolver uma peça de teatro pós-colonial que torna claras as ligações económicas e os seus efeitos para crianças a partir dos 8 anos de idade.