A governadora da província do Bengo, Maria Antónia Nelumba, apelou ontem em Caxito aos gestores público a participação de todos no combate à corrupção para moralização da sociedade e para a credibilidade do país junto da comunidade internacional, sendo que um dos princípios observados pelos investidores internacionais consiste em averiguar primeiro a transparência dos negócios e o índice de corrupção antes de investir num determinado país.
Falando durante a apresentação do Plano de Contratação Pública, nas instalações da Caixa Social das Forças Armadas Angolanas (FAA), enquadrado no cumprimento das competências estatutárias da Escola Nacional de Políticas Públicas, de formar e capacitar os gestores públicos, a governante instou os mesmos responsáveis a pautarem pelo manuseamento transparente dos recursos financeiros para facilitar o processo de investimento estrangeiro.
Maria Nelumba referiu no entanto que a apresentação do plano da contratação pública afigura-se importante para que os gestores tenham noção completa das competências e atribuições dos organismos locais directamente ligados a esta matéria, tendo declarado ainda que uma das principais bandeiras do Executivo angolano no plano de governação 2022-2027 é o combate à corrupção, um cancro que ao país provocou enormes estragos, cujos efeitos vão continuar a fazer-se sentir por muitos anos.
Citada pelo Jornal de Angola, a gestora disse que as leis e as normas de contratação pública de Angola baseiam-se nos princípios e práticas internacionais, defendidas por organismos como o Fundo Monetário Internacional (FMI), Organização para Cooperação e Desenvolvimento Económico e o Banco Africano de Desenvolvimento.
Salientou que deste modo estão garantidos um conjunto de pressupostos para a transparência em todos os processos inerentes à contratação pública e explicou que o sistema angolano conta com um conjunto de entidades que desempenham diferentes papéis, designadamente o Titular do Poder Executivo, que através da Casa Civil tutela a Secretaria para os Assuntos de Contratação Pública, e do Ministério das Finanças, através dos Serviços de Contratação Pública, onde a função é propor políticas e estratégias relacionadas com a matéria.
Ademais, afirmou que a interpretação e aplicação correcta de todos os apostolados do Instituto de Contratação Pública apresenta-se como elemento imperativo para a transparência e, consequentemente, permite inibir práticas que conduzem à corrupção.
A governadora da província do Bengo, Maria Antónia Nelumba, apelou ontem em Caxito aos gestores público a participação de todos no combate à corrupção para moralização da sociedade e para a credibilidade do país junto da comunidade internacional, sendo que um dos princípios observados pelos investidores internacionais consiste em averiguar primeiro a transparência dos negócios e o índice de corrupção antes de investir num determinado país.
Falando durante a apresentação do Plano de Contratação Pública, nas instalações da Caixa Social das Forças Armadas Angolanas (FAA), enquadrado no cumprimento das competências estatutárias da Escola Nacional de Políticas Públicas, de formar e capacitar os gestores públicos, a governante instou os mesmos responsáveis a pautarem pelo manuseamento transparente dos recursos financeiros para facilitar o processo de investimento estrangeiro.
Maria Nelumba referiu no entanto que a apresentação do plano da contratação pública afigura-se importante para que os gestores tenham noção completa das competências e atribuições dos organismos locais directamente ligados a esta matéria, tendo declarado ainda que uma das principais bandeiras do Executivo angolano no plano de governação 2022-2027 é o combate à corrupção, um cancro que ao país provocou enormes estragos, cujos efeitos vão continuar a fazer-se sentir por muitos anos.
Citada pelo Jornal de Angola, a gestora disse que as leis e as normas de contratação pública de Angola baseiam-se nos princípios e práticas internacionais, defendidas por organismos como o Fundo Monetário Internacional (FMI), Organização para Cooperação e Desenvolvimento Económico e o Banco Africano de Desenvolvimento.
Salientou que deste modo estão garantidos um conjunto de pressupostos para a transparência em todos os processos inerentes à contratação pública e explicou que o sistema angolano conta com um conjunto de entidades que desempenham diferentes papéis, designadamente o Titular do Poder Executivo, que através da Casa Civil tutela a Secretaria para os Assuntos de Contratação Pública, e do Ministério das Finanças, através dos Serviços de Contratação Pública, onde a função é propor políticas e estratégias relacionadas com a matéria.
Ademais, afirmou que a interpretação e aplicação correcta de todos os apostolados do Instituto de Contratação Pública apresenta-se como elemento imperativo para a transparência e, consequentemente, permite inibir práticas que conduzem à corrupção.