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Governo angolano exige devolução de bens culturais em Fórum Mundial da UNESCO

Governo angolano exige devolução de bens culturais em Fórum Mundial da UNESCO
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No quadro da Conferência Mundial sobre Políticas Culturais "MONDIACULT 2025", realizada em Barcelona, o Ministro da Cultura de Angolana, Filipe Zau, apelou vigorosamente à UNESCO para que reafirme a sua posição sobre a devolução imediata de bens culturais africanos retirados durante a colonização. Este pedido, feito na passada terça-feira, 30 de setembro, foi defendido como um acto fundamental de justiça histórica e um motor para a dignificação do património do continente.

Durante a sua intervenção na sessão dedicada à economia da cultura, que decorreu de 29 de setembro a 1 de outubro, o Ministro Filipe Zau, enfatizou que a restituição não é apenas um acto de reparação histórica, mas também um catalisador para o desenvolvimento económico africano.

"A restituição contribuirá para restaurar danos históricos", afirmou o Ministro, acrescentando que este processo irá simultaneamente "fortalecer o potencial económico do sector cultural africano, ampliando ofertas de exibições de arte e dinamizando o turismo cultural."

Filipe Zau sublinhou a visão do Executivo angolano de que o património cultural deve ser encarado como um "instrumento fundamental de desenvolvimento económico e social".

O dirigente informou ainda que Angola tem investido significativamente em infraestruturas e equipamentos culturais. Como passo futuro imediato, anunciou que o Governo avançará em breve com a "Lei do Mecenato, que visa oferecer incentivos fiscais para estimular o investimento privado no sector cultural.

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Luciana Paciência

No quadro da Conferência Mundial sobre Políticas Culturais "MONDIACULT 2025", realizada em Barcelona, o Ministro da Cultura de Angolana, Filipe Zau, apelou vigorosamente à UNESCO para que reafirme a sua posição sobre a devolução imediata de bens culturais africanos retirados durante a colonização. Este pedido, feito na passada terça-feira, 30 de setembro, foi defendido como um acto fundamental de justiça histórica e um motor para a dignificação do património do continente.

Durante a sua intervenção na sessão dedicada à economia da cultura, que decorreu de 29 de setembro a 1 de outubro, o Ministro Filipe Zau, enfatizou que a restituição não é apenas um acto de reparação histórica, mas também um catalisador para o desenvolvimento económico africano.

"A restituição contribuirá para restaurar danos históricos", afirmou o Ministro, acrescentando que este processo irá simultaneamente "fortalecer o potencial económico do sector cultural africano, ampliando ofertas de exibições de arte e dinamizando o turismo cultural."

Filipe Zau sublinhou a visão do Executivo angolano de que o património cultural deve ser encarado como um "instrumento fundamental de desenvolvimento económico e social".

O dirigente informou ainda que Angola tem investido significativamente em infraestruturas e equipamentos culturais. Como passo futuro imediato, anunciou que o Governo avançará em breve com a "Lei do Mecenato, que visa oferecer incentivos fiscais para estimular o investimento privado no sector cultural.

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