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Grupo Miragens apresenta “Amor Puro” no Palácio de Ferro

Grupo Miragens apresenta “Amor Puro” no Palácio de Ferro
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A companhia de teatro Miragens exibe, hoje, quinta-feira, no âmbito da III Trienal de Luanda, a peça “Amor Puro”, pelas 20 horas, no palco “Ngola” do Palácio de Ferro.

A obra narra a história de um casal, em que o marido, por várias circunstâncias da vida, deixa de ser carinhoso, amigo e romântico com a sua esposa, tornando-se num homem “machista”, ciumento e agressivo.

Do género melodrama, José Teixeira “Chetas”, dramaturgo e director artístico da Companhia, faz um entrosamento entre o realismo e o surrealismo, propondo uma profunda reflexão sobre as relações conjugais, cita a nota partilhada com o ONgoma.

O enredo começa quando a esposa, numa das suas saídas de lazer, conhece um jovem que se tornaria o seu novo amor e, para a representação da obra, os actores Pedro Manuel (Sizainga Raul), Mariana Manuel (Mariana António), Bruno (Marcial Pitoso), Laurindo (José Teixeira), Vanusa (Celma Santos), Mestre Tony (José Muxito), Catarina (Serafina Muhongo), Hélio (Marcial Pitoso), Aluna (Danilsa Gonçalves) encarnam cada um dos personagens, para o êxito do trabalho artístico.

Fundado no dia 7 de Junho de 1995 na capela de São Luís, Município do Rangel, em Luanda, o grupo optou por retratar histórias com um pendor educativo. Desta forma, exibiu a primeira obra de curta duração intitulada “A Família e as Drogas” em 1995, com o intuito de alertar os problemas que as drogas causam no seio familiar.

No seu repertório, consta uma série de peças de referência, como "Rostos de Loanda a Luanda", “Kolbe até à Morte”, "Infância Marcada", "Tradições Perigosas", “Amor Puro”, “Dor Silenciosa”, “As Faces de Luanda”, "4:30", entre outras obras. Durante 4 anos trabalhou com a empresa Chevron, levando à província de Cabinda teatro de educação social para sensibilização dos trabalhadores de Malongo.

Participou, também, em distintos festivais, com realce para o de “Almada” em Portugal e o FESTLIP no Rio de Janeiro (Brasil). No campo da formação, a companhia formou actores profissionais, que se tornaram referência para a nova geração, no caso de José Silveira e Chetas, este último formado em Cuba e professor no Instituto Superior de Artes (ISART).

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Andrade Lino

Jornalista

Estudante de Língua Portuguesa e Comunicação, amante de artes visuais, música e poesia.

A companhia de teatro Miragens exibe, hoje, quinta-feira, no âmbito da III Trienal de Luanda, a peça “Amor Puro”, pelas 20 horas, no palco “Ngola” do Palácio de Ferro.

A obra narra a história de um casal, em que o marido, por várias circunstâncias da vida, deixa de ser carinhoso, amigo e romântico com a sua esposa, tornando-se num homem “machista”, ciumento e agressivo.

Do género melodrama, José Teixeira “Chetas”, dramaturgo e director artístico da Companhia, faz um entrosamento entre o realismo e o surrealismo, propondo uma profunda reflexão sobre as relações conjugais, cita a nota partilhada com o ONgoma.

O enredo começa quando a esposa, numa das suas saídas de lazer, conhece um jovem que se tornaria o seu novo amor e, para a representação da obra, os actores Pedro Manuel (Sizainga Raul), Mariana Manuel (Mariana António), Bruno (Marcial Pitoso), Laurindo (José Teixeira), Vanusa (Celma Santos), Mestre Tony (José Muxito), Catarina (Serafina Muhongo), Hélio (Marcial Pitoso), Aluna (Danilsa Gonçalves) encarnam cada um dos personagens, para o êxito do trabalho artístico.

Fundado no dia 7 de Junho de 1995 na capela de São Luís, Município do Rangel, em Luanda, o grupo optou por retratar histórias com um pendor educativo. Desta forma, exibiu a primeira obra de curta duração intitulada “A Família e as Drogas” em 1995, com o intuito de alertar os problemas que as drogas causam no seio familiar.

No seu repertório, consta uma série de peças de referência, como "Rostos de Loanda a Luanda", “Kolbe até à Morte”, "Infância Marcada", "Tradições Perigosas", “Amor Puro”, “Dor Silenciosa”, “As Faces de Luanda”, "4:30", entre outras obras. Durante 4 anos trabalhou com a empresa Chevron, levando à província de Cabinda teatro de educação social para sensibilização dos trabalhadores de Malongo.

Participou, também, em distintos festivais, com realce para o de “Almada” em Portugal e o FESTLIP no Rio de Janeiro (Brasil). No campo da formação, a companhia formou actores profissionais, que se tornaram referência para a nova geração, no caso de José Silveira e Chetas, este último formado em Cuba e professor no Instituto Superior de Artes (ISART).

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