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H2 Diplo vai fomentar desenvolvimento a nível de produção de hidrogénio

H2 Diplo vai fomentar desenvolvimento a nível de produção de hidrogénio
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Foi apresentado ontem ao público, em Luanda, no 1° Simpósio Alemão-Angolano de Hidrogénio Verde, o Gabinete Alemão-Angolano de Hidrogénio, também conhecido como “H2 Diplo”, criado com o objectivo de fomentar o desenvolvimento de oportunidades a nível de produção, utilização e exportação de hidrogénio, promovendo a integração da iniciativa privada nas suas actividades e visando um caminho próspero para a diversificação da economia angolana.

No encontro, que contou com a presença do ministro de Estado para a Coordenação Económica, Manuel Nunes Júnior, do director-geral de Política Externa sobre o Clima, Economia e Tecnologia, Oliver Rentschler, do Ministério Federal Alemão das Relações Exteriores e do Embaixador da Alemanha, Stefan Traumann, entre outras entidades governamentais dos dois países, os especialistas abordaram também questões como “Que implicações e oportunidades poderá a procura global de hidrogénio verde ter para Angola? Quais são os sectores de aplicabilidade do hidrogénio verde em Angola e quais são as vantagens económicas que podem surgir? O que é necessário para avançar em direcção a esse papel? e Quais são as áreas prioritárias em que a Alemanha e Angola podem colaborar para explorar o potencial de produção de hidrogénio verde em Angola?”, dentre outras, segundo a nota que recebemos.

O documento aborda que a transição energética global é a espinha dorsal para a ampliação da protecção climática em conformidade com o acordo de Paris sobre alterações climáticas. Por esse motivo, muitos países comprometeram-se a aumentar as suas metas de redução de emissão de gases de efeito estufa, bem como aumentar a parcela de recursos energéticos neutros para o clima.

Entretanto, considerando que muitos países com metas climáticas ambiciosas necessitam de combustíveis limpos alternativos enquanto carecem de capacidade de produção própria, a produção e exportação de hidrogénio verde torna-se uma oportunidade comercial de negócio, particularmente para países com vantagem geográfica para o uso de energias renováveis, mas também com as infraestruturas de petróleo e gás existentes.

A nota refere ainda que Angola é um dos principais países exportadores de petróleo no mundo e possui também condições muito favoráveis para a produção de hidrogénio verde, o qual é produzido 100% a partir de fontes de energias renováveis.

O Governo angolano, nesse sentido, tem se posicionado de forma favorável e interessado no desenvolvimento uma estratégia nacional para o hidrogénio, a fim dinamizar esta nova indústria, lê-se no documento.

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Redacção

Foi apresentado ontem ao público, em Luanda, no 1° Simpósio Alemão-Angolano de Hidrogénio Verde, o Gabinete Alemão-Angolano de Hidrogénio, também conhecido como “H2 Diplo”, criado com o objectivo de fomentar o desenvolvimento de oportunidades a nível de produção, utilização e exportação de hidrogénio, promovendo a integração da iniciativa privada nas suas actividades e visando um caminho próspero para a diversificação da economia angolana.

No encontro, que contou com a presença do ministro de Estado para a Coordenação Económica, Manuel Nunes Júnior, do director-geral de Política Externa sobre o Clima, Economia e Tecnologia, Oliver Rentschler, do Ministério Federal Alemão das Relações Exteriores e do Embaixador da Alemanha, Stefan Traumann, entre outras entidades governamentais dos dois países, os especialistas abordaram também questões como “Que implicações e oportunidades poderá a procura global de hidrogénio verde ter para Angola? Quais são os sectores de aplicabilidade do hidrogénio verde em Angola e quais são as vantagens económicas que podem surgir? O que é necessário para avançar em direcção a esse papel? e Quais são as áreas prioritárias em que a Alemanha e Angola podem colaborar para explorar o potencial de produção de hidrogénio verde em Angola?”, dentre outras, segundo a nota que recebemos.

O documento aborda que a transição energética global é a espinha dorsal para a ampliação da protecção climática em conformidade com o acordo de Paris sobre alterações climáticas. Por esse motivo, muitos países comprometeram-se a aumentar as suas metas de redução de emissão de gases de efeito estufa, bem como aumentar a parcela de recursos energéticos neutros para o clima.

Entretanto, considerando que muitos países com metas climáticas ambiciosas necessitam de combustíveis limpos alternativos enquanto carecem de capacidade de produção própria, a produção e exportação de hidrogénio verde torna-se uma oportunidade comercial de negócio, particularmente para países com vantagem geográfica para o uso de energias renováveis, mas também com as infraestruturas de petróleo e gás existentes.

A nota refere ainda que Angola é um dos principais países exportadores de petróleo no mundo e possui também condições muito favoráveis para a produção de hidrogénio verde, o qual é produzido 100% a partir de fontes de energias renováveis.

O Governo angolano, nesse sentido, tem se posicionado de forma favorável e interessado no desenvolvimento uma estratégia nacional para o hidrogénio, a fim dinamizar esta nova indústria, lê-se no documento.

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