A província da Huíla acolheu recentemente mais de 30 estudantes provenientes dos principais institutos de ensino superior politécnico públicos e privados do Lubango, para a primeira edição da Feira de Cultura, Ciência e Tecnologia da localidade.
Os estudantes apresentaram vários equipamentos tecnológicos e invenções no evento, que contou com patente de produtos de arte, pintura, escultura, calçada, pintura, entre artefactos culturais como cestaria, brincos, missangas, pulseiras e olaria, bem como exposição de livros escritos por autores nacionais.
Para José Arão, segundo secretário provincial do MPLA na província, com a criação da feira tecnológica foi possível fomentar a divulgação dos trabalhos científicos, artísticos, culturais e tecnológicos de jovens angolanos.
Ainda no seu discurso, frisou que a mesma actividade é uma iniciativa que pode permitir mostrar aos investidores as capacidades e potencialidades tecnológicas criativas dos universitários, assim como uma porta para interagirem e intercambiarem as iniciativas.
“Temos muitas áreas por investir através das Tecnologias de Informação e Comunicação, ciências médicas, ambiente, agronomia, entre outras que precisam do conhecimento mais apurado, para que se consiga dar resposta o mundo virtual”, declarou o responsável, citado pelo MenosFios.
A província da Huíla acolheu recentemente mais de 30 estudantes provenientes dos principais institutos de ensino superior politécnico públicos e privados do Lubango, para a primeira edição da Feira de Cultura, Ciência e Tecnologia da localidade.
Os estudantes apresentaram vários equipamentos tecnológicos e invenções no evento, que contou com patente de produtos de arte, pintura, escultura, calçada, pintura, entre artefactos culturais como cestaria, brincos, missangas, pulseiras e olaria, bem como exposição de livros escritos por autores nacionais.
Para José Arão, segundo secretário provincial do MPLA na província, com a criação da feira tecnológica foi possível fomentar a divulgação dos trabalhos científicos, artísticos, culturais e tecnológicos de jovens angolanos.
Ainda no seu discurso, frisou que a mesma actividade é uma iniciativa que pode permitir mostrar aos investidores as capacidades e potencialidades tecnológicas criativas dos universitários, assim como uma porta para interagirem e intercambiarem as iniciativas.
“Temos muitas áreas por investir através das Tecnologias de Informação e Comunicação, ciências médicas, ambiente, agronomia, entre outras que precisam do conhecimento mais apurado, para que se consiga dar resposta o mundo virtual”, declarou o responsável, citado pelo MenosFios.