A empresária angolana Isabel dos Santos advoga que “os estudos são importantes, pois é através da formação que se adquire conhecimentos, forma-se bases para traçar objectivos de vida, tem-se a possibilidade de obter um futuro próspero, de tal forma a manter e elevar a riqueza material e cultural de um país”.
Na sua plataforma lançada recentemente para partilhar as suas experiências profissionais, não somente com os mais jovens, Isabel entende que se deve incentivar as mulheres angolanas a desafiarem o universo científico e tecnológico.
“Em Angola, apenas 7% das raparigas no ensino superior optaram por cursos nas Engenharias, Tecnologias, Ciências Naturais ou Matemática. Do lado dos rapazes, são três vezes mais. Temos de combater preconceitos, incentivar e trazer mais mulheres para este universo tão desafiante da Ciência e Tecnologia. Há tantos desafios e oportunidades no mundo inteiro e as mulheres não podem ficar à margem desta viagem”, escreveu a filha do ex-Presidente da República.
De acordo com a AngoRússia, a também engenheira fez esta observação, nesta quinta-feira, 5, dirigindo-se, especificamente, às mulheres angolanas, com referência a formação profissional delas, uma vez que para ela, o número de mulheres formadas em áreas técnicas e de investigação ainda é muito reduzido.
“É importante que mais mulheres optem por se formar na área de Ciência e Tecnologia, para que cada vez mais a ala feminina possa experimentar os desafios da área e aproveitar as oportunidades disponibilizadas a nível do mundo”, defendeu.
A empresária angolana Isabel dos Santos advoga que “os estudos são importantes, pois é através da formação que se adquire conhecimentos, forma-se bases para traçar objectivos de vida, tem-se a possibilidade de obter um futuro próspero, de tal forma a manter e elevar a riqueza material e cultural de um país”.
Na sua plataforma lançada recentemente para partilhar as suas experiências profissionais, não somente com os mais jovens, Isabel entende que se deve incentivar as mulheres angolanas a desafiarem o universo científico e tecnológico.
“Em Angola, apenas 7% das raparigas no ensino superior optaram por cursos nas Engenharias, Tecnologias, Ciências Naturais ou Matemática. Do lado dos rapazes, são três vezes mais. Temos de combater preconceitos, incentivar e trazer mais mulheres para este universo tão desafiante da Ciência e Tecnologia. Há tantos desafios e oportunidades no mundo inteiro e as mulheres não podem ficar à margem desta viagem”, escreveu a filha do ex-Presidente da República.
De acordo com a AngoRússia, a também engenheira fez esta observação, nesta quinta-feira, 5, dirigindo-se, especificamente, às mulheres angolanas, com referência a formação profissional delas, uma vez que para ela, o número de mulheres formadas em áreas técnicas e de investigação ainda é muito reduzido.
“É importante que mais mulheres optem por se formar na área de Ciência e Tecnologia, para que cada vez mais a ala feminina possa experimentar os desafios da área e aproveitar as oportunidades disponibilizadas a nível do mundo”, defendeu.