A primeira secretária do MPLA em Luanda, Joana Lina, apelou, no sábado, o respeito pelas instituições do Estado e símbolos nacionais, e para o redobrar da vigilância, para que nada perturbe as comemorações do 11 de Novembro.
“Este chamado é para todos os munícipes de Luanda, que a data da Independência deve ser considerada como uma vitória de todos e pertence a todos os angolanos, a seguir ao bem vida é um dos bens mais preciosos”, disse Joana Lina, à margem da jornada de campo ao município de Luanda, no âmbito do programa "EME em Movimento”.
A também governadora de Luanda, em declarações à imprensa, apontou a liberdade e a auto-determinação como sendo factores que permitiram que o país pudesse merecer o respeito na arena internacional. E recordou que a data da Independência Nacional é sagrada para todos os angolanos e deve ser comemorada com responsabilidade, orgulho e com o espírito de cidadania.
Joana Lina, segundo a Angop, considerou como sendo “graves” os pronunciamentos de dirigentes de partidos políticos que ignoram a pandemia da Covid-19 e incitam ao desrespeito das orientações do Executivo, relativamente ao distanciamento físico, convocando os cidadãos para manifestações.
Sobre o mesmo assuno, o Comandante-geral da Polícia Nacional apelou os cidadãos a transformarem o 11 de Novembro numa data de reflexão, harmonia e de união, pautando sempre por uma postura cívica, patriótica e de sã convivência social.
Numa mensagem dirigida à população, acerca do actual momento que o país vive, Paulo de Almeida reprovou as mensagens de incitamento à violência e desordem que estão a ser promovidas no âmbito da manifestação convocada para o dia da Independência Nacional, tendo garantido que a corporação tem acompanhado, nas redes sociais e outros órgãos de comunicação social, pronunciamentos sustentados por várias motivações, com a intenção de uma manifestação nos próximos dias, em todo o país.
Tais pronunciamentos, realçou, incitam à violência e desordem e apelam à afronta contra as forças de Defesa e Segurança e, até mesmo, à alteração da ordem constitucional.
Paulo de Almeida lembrou que o direito à manifestação está consagrado na Constituição da República e garante, a todos os cidadãos, a liberdade de reunião e de manifestação pacífica, mas deixou claro que a corporação vai fazer cumprir a Lei, não permitindo que seja inviabilizado o normal funcionamento das instituições, a liberdade de exercício dos direitos fundamentais dos cidadãos, evitando actos de desordem ou desacato às normas estabelecidas.
“Todos nós somos chamados, de consciência, para que sejam respeitadas as leis e cumpridas as regras estabelecidas, de modo a evitar-se maior propagação da pandemia da Covid-19 e salvaguardar a vida humana”, declarou ao Jornal de Angola.
A primeira secretária do MPLA em Luanda, Joana Lina, apelou, no sábado, o respeito pelas instituições do Estado e símbolos nacionais, e para o redobrar da vigilância, para que nada perturbe as comemorações do 11 de Novembro.
“Este chamado é para todos os munícipes de Luanda, que a data da Independência deve ser considerada como uma vitória de todos e pertence a todos os angolanos, a seguir ao bem vida é um dos bens mais preciosos”, disse Joana Lina, à margem da jornada de campo ao município de Luanda, no âmbito do programa "EME em Movimento”.
A também governadora de Luanda, em declarações à imprensa, apontou a liberdade e a auto-determinação como sendo factores que permitiram que o país pudesse merecer o respeito na arena internacional. E recordou que a data da Independência Nacional é sagrada para todos os angolanos e deve ser comemorada com responsabilidade, orgulho e com o espírito de cidadania.
Joana Lina, segundo a Angop, considerou como sendo “graves” os pronunciamentos de dirigentes de partidos políticos que ignoram a pandemia da Covid-19 e incitam ao desrespeito das orientações do Executivo, relativamente ao distanciamento físico, convocando os cidadãos para manifestações.
Sobre o mesmo assuno, o Comandante-geral da Polícia Nacional apelou os cidadãos a transformarem o 11 de Novembro numa data de reflexão, harmonia e de união, pautando sempre por uma postura cívica, patriótica e de sã convivência social.
Numa mensagem dirigida à população, acerca do actual momento que o país vive, Paulo de Almeida reprovou as mensagens de incitamento à violência e desordem que estão a ser promovidas no âmbito da manifestação convocada para o dia da Independência Nacional, tendo garantido que a corporação tem acompanhado, nas redes sociais e outros órgãos de comunicação social, pronunciamentos sustentados por várias motivações, com a intenção de uma manifestação nos próximos dias, em todo o país.
Tais pronunciamentos, realçou, incitam à violência e desordem e apelam à afronta contra as forças de Defesa e Segurança e, até mesmo, à alteração da ordem constitucional.
Paulo de Almeida lembrou que o direito à manifestação está consagrado na Constituição da República e garante, a todos os cidadãos, a liberdade de reunião e de manifestação pacífica, mas deixou claro que a corporação vai fazer cumprir a Lei, não permitindo que seja inviabilizado o normal funcionamento das instituições, a liberdade de exercício dos direitos fundamentais dos cidadãos, evitando actos de desordem ou desacato às normas estabelecidas.
“Todos nós somos chamados, de consciência, para que sejam respeitadas as leis e cumpridas as regras estabelecidas, de modo a evitar-se maior propagação da pandemia da Covid-19 e salvaguardar a vida humana”, declarou ao Jornal de Angola.