O julgamento do antigo presidente do Fundo Soberano de Angola,José Filomeno dos Santos, retoma hoje, na Câmara Criminal do Tribunal Supremo.
Após suspensão no período da quadra festiva, o julgamento continuará na fase da produção da prova com a audição de testemunhas como o ex-ministro das Finanças, Archer Mangueira, e o governador do Banco Nacional de Angola (BNA), José de Lima Massano, informou a Angop.
Como testemunhas poderão ser também ouvidos, na mesma sessão, o subdirector do Gabinete Jurídico do BNA, Álvaro Pereira, e o assessor económico do ex-governador do BNA, João dos Santos Ebo.
Sob “Zenu” dos Santos pesam acusações de branqueamento decapitais e peculato. No mesmo processo, são, igualmente, arguidos Valter Filipe Duarte da Silva, ex-governador do BNA, Jorge Gaudens Pontes Sebastião e António Samalia Bule Manuel.
Recorde-se que na base do processo está uma alegada transferência ilegal de 500 milhões de dólares americanos do BNA para uma conta no Crédit Suisse de Londres, Inglaterra. A transferência era uma espécie de pagamento avançado para uma empresa criada pelos arguidos, a fim de montar uma operação de financiamento para Angola, no valor de 30 mil milhões de dólares. O plano assentava na constituição de um suposto Fundo de Investimento Estratégico e na utilização da empresa Mais Financial Services, S.A., como instrumento de actuação.
O julgamento do antigo presidente do Fundo Soberano de Angola,José Filomeno dos Santos, retoma hoje, na Câmara Criminal do Tribunal Supremo.
Após suspensão no período da quadra festiva, o julgamento continuará na fase da produção da prova com a audição de testemunhas como o ex-ministro das Finanças, Archer Mangueira, e o governador do Banco Nacional de Angola (BNA), José de Lima Massano, informou a Angop.
Como testemunhas poderão ser também ouvidos, na mesma sessão, o subdirector do Gabinete Jurídico do BNA, Álvaro Pereira, e o assessor económico do ex-governador do BNA, João dos Santos Ebo.
Sob “Zenu” dos Santos pesam acusações de branqueamento decapitais e peculato. No mesmo processo, são, igualmente, arguidos Valter Filipe Duarte da Silva, ex-governador do BNA, Jorge Gaudens Pontes Sebastião e António Samalia Bule Manuel.
Recorde-se que na base do processo está uma alegada transferência ilegal de 500 milhões de dólares americanos do BNA para uma conta no Crédit Suisse de Londres, Inglaterra. A transferência era uma espécie de pagamento avançado para uma empresa criada pelos arguidos, a fim de montar uma operação de financiamento para Angola, no valor de 30 mil milhões de dólares. O plano assentava na constituição de um suposto Fundo de Investimento Estratégico e na utilização da empresa Mais Financial Services, S.A., como instrumento de actuação.