O presidente do grupo parlamentar da UNITA, Liberty Chiaka, defendeu que as eleições angolanas “não são uma questão de vida ou morte” e que o povo “é pacifico”, considerando que o problema está nas lideranças.
O líder partidário, que abordou ontem, em conferência de imprensa, em Luanda, algumas iniciativas da União Nacional para a Independência Total de Angola (UNITA), bem como as suas preocupações sobre o acto eleitoral, disse ainda que “não se pode travar a vontade de um povo”, sublinhando que se deve respeitar a vontade dos angolanos.
“A alternância do poder vai acontecer, o MPLA não vai conseguir fazer 100 anos no poder. Mas por que é que não podemos ter pela primeira vez eleições livres, justas e transparentes?”, questionou o presidente, citado pela Lusa, reafirmando então que “o povo angolano é pacifico e sabe o que quer, o problema está nas lideranças”, apelando a uma credibilização da política que deve ser feita com elevação e convicções democráticas.
“Quem não tiver convicções democráticas parte para uma disputa política com uma perspectiva de tudo ou nada, não pode ser uma questão de vida ou morte”, realçou, acrescentando que “há uma Angola depois de 2022” que vai continuar com ou sem o MPLA ou a UNITA.
“Quero acreditar que os angolanos vão participar nestas eleições de forma ordeira, pacífica, como uma festa”, insistiu, relevando que o problema está nos políticos, apontando os dirigentes políticos “que estão há 46 anos de poder e ficam preocupados com a possibilidade real de perderem este poder”.
Por outro lado, Liberty Chiaka, que se mostrou confiante de que a UNITA vai ganhar as eleições, disse que a UNITA produziu um livro com provas sobre a fraude eleitoral de 2008 e, em 2012 e 2017, apresentou queixas à Procuradoria-Geral da República, comparando o acto eleitoral em Angola com as eleições recentes em Portugal, em que “ninguém falou da comissão eleitoral”.
“E por quê? Porque o árbitro não pode ser um jogador”, complementou, falando ainda da responsabilidade da UNITA que “convoca a uma postura de bastante moderação”.
Ademais, o deputado da UNITA considerou que a decisão de aumento do salário mínimo nacional para 50% é “eminentemente eleitoralista” e serviu “para mimar as pessoas”, salientando que a maioria das pessoas “não vive do seu salário, sobrevive”.
O presidente do grupo parlamentar da UNITA, Liberty Chiaka, defendeu que as eleições angolanas “não são uma questão de vida ou morte” e que o povo “é pacifico”, considerando que o problema está nas lideranças.
O líder partidário, que abordou ontem, em conferência de imprensa, em Luanda, algumas iniciativas da União Nacional para a Independência Total de Angola (UNITA), bem como as suas preocupações sobre o acto eleitoral, disse ainda que “não se pode travar a vontade de um povo”, sublinhando que se deve respeitar a vontade dos angolanos.
“A alternância do poder vai acontecer, o MPLA não vai conseguir fazer 100 anos no poder. Mas por que é que não podemos ter pela primeira vez eleições livres, justas e transparentes?”, questionou o presidente, citado pela Lusa, reafirmando então que “o povo angolano é pacifico e sabe o que quer, o problema está nas lideranças”, apelando a uma credibilização da política que deve ser feita com elevação e convicções democráticas.
“Quem não tiver convicções democráticas parte para uma disputa política com uma perspectiva de tudo ou nada, não pode ser uma questão de vida ou morte”, realçou, acrescentando que “há uma Angola depois de 2022” que vai continuar com ou sem o MPLA ou a UNITA.
“Quero acreditar que os angolanos vão participar nestas eleições de forma ordeira, pacífica, como uma festa”, insistiu, relevando que o problema está nos políticos, apontando os dirigentes políticos “que estão há 46 anos de poder e ficam preocupados com a possibilidade real de perderem este poder”.
Por outro lado, Liberty Chiaka, que se mostrou confiante de que a UNITA vai ganhar as eleições, disse que a UNITA produziu um livro com provas sobre a fraude eleitoral de 2008 e, em 2012 e 2017, apresentou queixas à Procuradoria-Geral da República, comparando o acto eleitoral em Angola com as eleições recentes em Portugal, em que “ninguém falou da comissão eleitoral”.
“E por quê? Porque o árbitro não pode ser um jogador”, complementou, falando ainda da responsabilidade da UNITA que “convoca a uma postura de bastante moderação”.
Ademais, o deputado da UNITA considerou que a decisão de aumento do salário mínimo nacional para 50% é “eminentemente eleitoralista” e serviu “para mimar as pessoas”, salientando que a maioria das pessoas “não vive do seu salário, sobrevive”.