O ministro da Economia e Planeamento, Mário Caetano João, reconheceu recentemente que há toda a necessidade de se reforçar a fiscalização dos projectos, por haver processos de financiamento, particularmente do Programa de Apoio ao Crédito (PAC), que, depois dos desembolsos, devem agora mostrar os resultados e o seu verdadeiro impacto no desenvolvimento nacional.
O governante falou por ocasião da tomada de posse do novo PCA do Banco de Desenvolvimento de Angola (BDA), João Quintas, tendo convidado este, em conjunto com a sua equipa, a visitarem os projectos existentes e financiados a nível do país, ver os principais resultados e o que realmente geraram até à presente data, considerando ser necessário consolidar também as outras actividades, já que a instituição financiou vários produtos.
"Precisamos de mais foco e aceleração naquilo que efectivamente precisamos, que são os bens de amplo consumo", defendeu Mário Caetano, dizendo que o BDA vai trabalhar para o Planagrão, garantindo mais a aproximação das operações da banca de desenvolvimento, no sentido de melhorar os instrumentos e produtos financeiros.
O ministro, citado pelo Jornal de Angola, relevou a existência do Planagrão, que deveria trazer cerca de seis milhões de toneladas de grão, no final do ciclo, isto é, em 2027. "Logo, existem números, o BDA fará a programação para atingir as metas, porque o programa permite parcerias como a banca comercial, Investimento Directo Estrangeiro e Microcrédito", frisou.
João Quintas, por seu turno, prometeu reduzir o atraso e as burocracias no processo de concessão do crédito, com a redução do tempo requerido para os desembolsos, tendo reconhecido também que o processo burocrático tem estado a inquietar os produtores e anunciou um trabalho para a resolução rápida desses constrangimentos, com base na criação de mecanismos a adoptar para que diminua o tempo da concessão de crédito.
O Conselho de Administração e a Comissão Executiva do BDA vão acompanhar e trabalhar na rápida resolução da questão do atraso na concessão de crédito, declarou João Quintas, que já exerceu funções de liderança nos bancos de Poupança e Crédito (BPC) e Económico (BE).
Realçou então que o outro desafio é o de zelar pelas estratégias adoptadas e executadas pelo Governo, através do Ministério da Economia e Planeamento e quadros do BDA, com a aposta a incidir sobre a provisão dos fundos necessários para impulsionar a produção nacional.
O ministro da Economia e Planeamento, Mário Caetano João, reconheceu recentemente que há toda a necessidade de se reforçar a fiscalização dos projectos, por haver processos de financiamento, particularmente do Programa de Apoio ao Crédito (PAC), que, depois dos desembolsos, devem agora mostrar os resultados e o seu verdadeiro impacto no desenvolvimento nacional.
O governante falou por ocasião da tomada de posse do novo PCA do Banco de Desenvolvimento de Angola (BDA), João Quintas, tendo convidado este, em conjunto com a sua equipa, a visitarem os projectos existentes e financiados a nível do país, ver os principais resultados e o que realmente geraram até à presente data, considerando ser necessário consolidar também as outras actividades, já que a instituição financiou vários produtos.
"Precisamos de mais foco e aceleração naquilo que efectivamente precisamos, que são os bens de amplo consumo", defendeu Mário Caetano, dizendo que o BDA vai trabalhar para o Planagrão, garantindo mais a aproximação das operações da banca de desenvolvimento, no sentido de melhorar os instrumentos e produtos financeiros.
O ministro, citado pelo Jornal de Angola, relevou a existência do Planagrão, que deveria trazer cerca de seis milhões de toneladas de grão, no final do ciclo, isto é, em 2027. "Logo, existem números, o BDA fará a programação para atingir as metas, porque o programa permite parcerias como a banca comercial, Investimento Directo Estrangeiro e Microcrédito", frisou.
João Quintas, por seu turno, prometeu reduzir o atraso e as burocracias no processo de concessão do crédito, com a redução do tempo requerido para os desembolsos, tendo reconhecido também que o processo burocrático tem estado a inquietar os produtores e anunciou um trabalho para a resolução rápida desses constrangimentos, com base na criação de mecanismos a adoptar para que diminua o tempo da concessão de crédito.
O Conselho de Administração e a Comissão Executiva do BDA vão acompanhar e trabalhar na rápida resolução da questão do atraso na concessão de crédito, declarou João Quintas, que já exerceu funções de liderança nos bancos de Poupança e Crédito (BPC) e Económico (BE).
Realçou então que o outro desafio é o de zelar pelas estratégias adoptadas e executadas pelo Governo, através do Ministério da Economia e Planeamento e quadros do BDA, com a aposta a incidir sobre a provisão dos fundos necessários para impulsionar a produção nacional.