A vitória de Theresa May sobre a moção de censura, lançada por seu próprio partido, lhe permite continuar defendendo o acordo do Brexit que negociou com a UE.
Depois da prova de fogo da moção de censura, a primeira-ministra britânica mantém a liderança do Partido Conservador e do Governo, com o voto favorável de 200 deputados, contra 117.
O sufrágio decorreu em Westminster, entre as 18h e as 20h locais, por voto secreto. Para ganhar, May teria de ter do seu lado metade dos deputados conservadores mais um, o que perfaz um total de 159 votos.
A moção de censura foi lançada por 48 eurocéticos do Partido Conservador, descontentes com o rumo do Brexit, nomeadamente com a possibilidade de a Irlanda do Norte permanecer na União Aduaneira, quando o Reino Unido abandona o bloco comunitário. Com os resultados da votação, a primeira-ministra vê a liderança do partido e do Governo reforçada, noticiou à Euronews.
Pouco depois de o resultado ter sido divulgado pelo Presidente do Comité dos Membros do Partido Conservador, Graham Brady, Theresa May reagiu, numa declaração pública. Com quase dois terços do partido do seu lado, a primeira-ministra prometeu concretizar a implementação do acordo para o Brexit.
A primeira-ministra termina a nova rodada de seus contactos com os líderes europeus em busca de garantias adicionais e submete o acordo ao Parlamento. Depois de anular a sessão de ratificação prevista para esta terça, May anunciou que a nova votação acontecerá antes de 21 de Janeiro.
Fortalecida por sua vitória e diante do temor de um Brexit sem acordo, talvez consiga o apoio de uma maioria de deputados, o que levaria a um Brexit tranquilo, com um período de transição inicialmente previsto até o final de 2020, mas ampliável até 2022.
Entretanto, se os deputados rejeitarem o texto, o governo deverá anunciar, em até 21 dias, o que pretende fazer.
Segundo um outro órgão de comunicação AFP, a rejeição ao acordo pode marcar o fim definitivo de May, que pode renunciar se uma maioria esmagadora enterrar seu texto, ou convocar eleições gerais antecipadas.
A vitória de Theresa May sobre a moção de censura, lançada por seu próprio partido, lhe permite continuar defendendo o acordo do Brexit que negociou com a UE.
Depois da prova de fogo da moção de censura, a primeira-ministra britânica mantém a liderança do Partido Conservador e do Governo, com o voto favorável de 200 deputados, contra 117.
O sufrágio decorreu em Westminster, entre as 18h e as 20h locais, por voto secreto. Para ganhar, May teria de ter do seu lado metade dos deputados conservadores mais um, o que perfaz um total de 159 votos.
A moção de censura foi lançada por 48 eurocéticos do Partido Conservador, descontentes com o rumo do Brexit, nomeadamente com a possibilidade de a Irlanda do Norte permanecer na União Aduaneira, quando o Reino Unido abandona o bloco comunitário. Com os resultados da votação, a primeira-ministra vê a liderança do partido e do Governo reforçada, noticiou à Euronews.
Pouco depois de o resultado ter sido divulgado pelo Presidente do Comité dos Membros do Partido Conservador, Graham Brady, Theresa May reagiu, numa declaração pública. Com quase dois terços do partido do seu lado, a primeira-ministra prometeu concretizar a implementação do acordo para o Brexit.
A primeira-ministra termina a nova rodada de seus contactos com os líderes europeus em busca de garantias adicionais e submete o acordo ao Parlamento. Depois de anular a sessão de ratificação prevista para esta terça, May anunciou que a nova votação acontecerá antes de 21 de Janeiro.
Fortalecida por sua vitória e diante do temor de um Brexit sem acordo, talvez consiga o apoio de uma maioria de deputados, o que levaria a um Brexit tranquilo, com um período de transição inicialmente previsto até o final de 2020, mas ampliável até 2022.
Entretanto, se os deputados rejeitarem o texto, o governo deverá anunciar, em até 21 dias, o que pretende fazer.
Segundo um outro órgão de comunicação AFP, a rejeição ao acordo pode marcar o fim definitivo de May, que pode renunciar se uma maioria esmagadora enterrar seu texto, ou convocar eleições gerais antecipadas.