Assinala-se hoje, 8 de Julho de 2020, o 3º aniversário desde a elevação do centro histórico de Mbanza Kongo a Património Cultural Mundial.
A secular cidade angolana de Mbanza Kongo, na província do Zaire, foi inscrita pelo Governo angolano como Património Cultural da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO), sendo a primeira validada no país pela instituição.
A elevação da cidade assentou no seu forte potencial económico e beleza natural ímpar, abrindo assim um grande desafio às autoridades e investidores em transformar a região num destino turístico obrigatório, para capitalização da riqueza histórico-cultural existente, como são os casos do Museu dos Reis do Kongo, do Nkulumbimbi, o antigo Tribunal Tradicional, a árvore Yala Nkuw, as Ruínas da Sé Catedral, a primeira Igreja de Angola construída em 1941 e, entre outros atributos, a Caverna de Nzau Evua, lê-se no comunicado do Ministério da Cultura, Turismo e Ambiente, enviado ao ONgoma News.
No entanto, para assinalar a data, o ministério irá realizar algumas actividades online, devido ao contexto social que o país e o resto do mundo enfrenta, derivado da pandemia COVID-19.
O programa de eventos inclui, cita o documento, a realização de roteiros, debates televisivos e diversos programas que visam aumentar o conhecimento dos cidadãos sobre o valor da secular cidade de Mbanza Kongo.
O programa terá início com um discurso oficial, a ser proferido pela ministra da Cultura, Turismo e Ambiente, Adjany Costa, com enfoque nos avanços realizados desde a 2017.
Assinala-se hoje, 8 de Julho de 2020, o 3º aniversário desde a elevação do centro histórico de Mbanza Kongo a Património Cultural Mundial.
A secular cidade angolana de Mbanza Kongo, na província do Zaire, foi inscrita pelo Governo angolano como Património Cultural da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO), sendo a primeira validada no país pela instituição.
A elevação da cidade assentou no seu forte potencial económico e beleza natural ímpar, abrindo assim um grande desafio às autoridades e investidores em transformar a região num destino turístico obrigatório, para capitalização da riqueza histórico-cultural existente, como são os casos do Museu dos Reis do Kongo, do Nkulumbimbi, o antigo Tribunal Tradicional, a árvore Yala Nkuw, as Ruínas da Sé Catedral, a primeira Igreja de Angola construída em 1941 e, entre outros atributos, a Caverna de Nzau Evua, lê-se no comunicado do Ministério da Cultura, Turismo e Ambiente, enviado ao ONgoma News.
No entanto, para assinalar a data, o ministério irá realizar algumas actividades online, devido ao contexto social que o país e o resto do mundo enfrenta, derivado da pandemia COVID-19.
O programa de eventos inclui, cita o documento, a realização de roteiros, debates televisivos e diversos programas que visam aumentar o conhecimento dos cidadãos sobre o valor da secular cidade de Mbanza Kongo.
O programa terá início com um discurso oficial, a ser proferido pela ministra da Cultura, Turismo e Ambiente, Adjany Costa, com enfoque nos avanços realizados desde a 2017.